Nos recônditos da mansão. Parte 04.
Quando eu fui no quarto da Martinha de novo, eu queria aprender mais palavrões, pois o uso dessas palavras novas me encantava. Eu sabia que elas eram feias, e que só podia usá-las com os meus novos amiguinhos do coração.
- O que é fuder, Martinha? Eu sabia que ela adorava me explicar a palavra fuder, e eu amava ouvir as explicações dela. Ela ficava toda excitadinha quando eu falava essa palavra. Eu já sabia que fuder era algo muito feio e bom. Quando eu sentia que algo era feio, eu já ficava sentindo cócegas no meu pauzinho. Era notável a conexão existente entre um palavrão de putaria e o endurecimento do meu xixi, mesmo sem haver uma ligação explícita. Lembro de quando ouvi pela primeira vez a expressão “puta que pariu”. Na hora eu percebi que havia algo de especial com esta expressão.
- Fuder, disse a Martinha, é quando o Joel enfia o caralho dentro do teu cu para coçar o teu cuzinho. É parecido com enfiar o dedinho no cu. Tu gosta quando eu enfio o dedo no teu cu, não gosta?
- Gosto, sim, Martinha. Eu gosto muito quando tu enfia o dedo no meu cuzinho. Eu fico com vontade de peidar...e eu sinto uma cosquinha boa... às vezes dá vontade de mijar...
- O Joel, falou a Martinha, me disse que ele gosta muito de enfiar o dedo no teu cuzinho. Quer que ele enfie um pouquinho no teu cu?
- Quero, sim. Eu adoro quando eu tô mijando e ele mexe no meu cuzinho, e o dedo dele é mais grosso que o teu. Eu gosto quando ele enfia o dedo grosso dele em mim.
- Joel, disse a Martinha, enfia um pouco o teu dedo no cu do Betinho. Ele tá com coceira. Não é, Betinho?
- Tô sim, Joel, coça o meu cuzinho! Eu gosto quando tu coça o meu cuzinho. Eu gosto de ver o pau endurecer. Por que o teu pau endurece quanto tu põe o dedo no meu cuzinho?
- É porque eu gosto muito de bolinar o teu cu e a tua bunda. Eu fico com vontade de enfiar a minha piça no teu cuzinho.
- Betinho, disse a Martinha, mostra a tua bundinha prá nós, mostra.
Eu logo baixei as calcinhas e, involuntariamente, rebolei a minha bundinha para o Joel, como que para exibir o meu cu e disse:
- Pronto Joel, pode enfiar no meu cuzinho, que eu gosto muito. Eu gosto muito quando tu enfia no meu cu. Não dói muito, só um pouquinho, e eu gosto quando dói no cu...dá vontade de fazer cocô.
- Esse guri tá ficando cada dia mas puto, disse o Joel. E acrescentou: entre nós não se diz fazer cocô; entre nós é cagar. Tu fica com vontade de cagar quando eu enfio no te cu?
- Ahã, eu fico com vontade de cagar quando tu enfia no meu cu, eu disse, entendendo que tudo que eu falava deixava o Joel com o pau dele bem duro.
- Tô louca de tesão prá ver tu fudendo o cuzinho dele, a Martinha disse para o Joel, e continuou: quando tu enfiar a piça no cuzinho dele quero chupar as tuas bolas pra tu gozar bastante.
Eu senti que eles se gostavam muito, e eu amava ser o putinho deles. A Martinha fazia de tudo para deixar o Joel de pau duro. Imaginei que eles queriam pôr a piça do Joel dentro do meu cuzinho. Como eu estava apaixonado pela Martinha, eu comecei a me apaixonar pelo Joel, também. E logo comecei a dizer “Joel, eu ti amo,” “Joel eu ti amo”. Lembro que logo que eles me adotaram como amiguinho deles, eles, às vezes, ficavam namorando e se beijando, e o Joel pedia para eu ficar mamando na piroca dele enquanto ele beijava e abraçava a Martinha. Quanto mais eu lambia a chapeleta dele mais ele abraçava a Martinha. Eles gostavam muito de namorar quando eu mamava no pau dele. Um dia eu fiquei mamando nas tetas da Martinha enquanto o Joel lambia a bundinha dela. Ela ficou muito feliz. Eu não sabia que dava para mamar no cuzinho da Martinha. Num outro dia eu pedi para a Martinha fazer isso em mim. Ela limpou bem a minha bunda e enfiou a língua no meu cu e bateu punhetinha na minha piroca. Eu gostei demais e gozei na punheta; logo depois fui eu quem passou a lamber o cu da Martinha enquanto o Joel batia punheta. Eu me sentia muito feliz de namorar junto com eles. Quando a gente namorava junto, o Joel sempre se esporreava, mesmo que eu não estivesse mamando na piça dele.
Voltando: O Joel começou então a bolinar o meu cu e eu comecei a fazer força para fora, pois ele me disse que se eu fizesse força para fora, como se fosse cagar, o dedo dele entraria mais fácil. Ele também me ensinou que, passando manteiga no meu cuzinho, o dedo dele entrava mais fácil.
O Joel então disse: Betinho, passa manteiga no meu dedo que nem da última vez, quando tu chupou a minha piça, para o dedo entrar bem fácil no teu cu.
- Então tá, eu disse. O teu caralho, será que ele vai ficar grande que nem o caralho do Orlando?
- Tu viu o caralho do Orlando?
- Vi sim, eu disse. Ontem nós fomos passear no jardim e ele me deixou mamar no pau dele.
- Tu gostou? o Joel me perguntou, já todo excitadinho.
- Eu gostei. Eu mamei no pau dele e ele esporreou.
- Mesmo? Mas que coisa boa. Tu gostou de mamar no caralho do Orlando? A cabecinha entrou fácil na tua boca? Eu já vi a piça do Orlando e vi que ela é muito maior do que a minha.
- Ahã, eu chupei o pau dele. Ele enfiou a cabecinha na minha boca e eu mamei até sair leitinho. Ele me ensinou a lamber a chapeleta, e eu lambi. Mas ele disse que o caralho dele não entra no meu cu porque é muito grosso. Ele disse que quando eu for maiorzinho, aí então ele vai fuder o meu cuzinho. Eu fiquei muito triste, pois queria dar o cu para ele fuder. Se cabe um dedo, será que não cabe uma piça? Será que a tua piça cabe no meu cu? Eu quero que tu ponha a tua piça no meu cu. Tu põe? Que nem eu vi naquela revistinha de sacanagem que tu tem. Posso ver aquela revistinha de novo? Aquela que tem um homem que põe o pau no cu daquele menino?
- Tu gostou daquela revistinha? O que tu mais gostou de ver?
- Eu gostei de ver o pau daquele homem. Era bem grande, e o pau do Orlando é quase do mesmo tamanho. Mas não deu para o Orlando enfiar o pau dele em mim. O Orlando disse que iria me machucar.
- E o que mais vocês fizeram? Ele coçou o teu cuzinho?
- Ele coçou o meu cuzinho, sim. Eu gostei muito. Ele disse que, quando eu ficar maiorzinho, ele vai enfiar o caralho dele dentro do meu cu. Joel, tu enfia o teu caralho em mim?
- Tu quer sentir o meu caralho dentro do teu cuzinho, quer?
- Eu quero sim. Eu gosto de chupar os caralhos de vocês e as tetas da Martinha, mas agora eu quero experimentar um caralho no meu cuzinho. Tu enfia o teu caralho em mim? Não vai doer, né? Quando eu estava com o Orlando, ele prometeu que ia enfiar o pau dele no meu cu, mas ele não quis mais depois que ele mijou o leite dele na minha boca porque eu ainda sou muito pequeno.
Rapidamente o Joel abriu a braguilha das calças e tirou a piça para fora para eu agarrar. Ela já estava gordinha. Eu estava adorando brincar de putaria com os meus amiguinhos. A piça do Joel eram tão maior que a minha! Quando a Martinha beijou a piça do Joel, ela me perguntou:
- Betinho, tu quer que eu chupe a tua picinha, também? Uma hora dessas eu quero chupar a duas juntinhas.
Eu estava amando ver a piça inchada do Joel, principalmente quando ela ficava vermelhinha e a cabecinha sai para fora. Eu amava a cabecinha vermelhinha, e quando ela começava a se babar. Ficava louco de paixão de dar beijinhos na cabecinha inchada.
Os sentimentos de inclusão e felicidade eram abundantes quando nós nos reuníamos. Na nossa primeira “reunião” a três, eu havia avançado muito em meus conhecimentos sobre palavrões e atividades sexuais, e para cada palavrão eu tinha que associar a uma atividade ligada a sexo. Claro que alguns palavrões eram explícitos, tais como piça, caralho, bunda e cu, mas punheta era diferente. Na última vez eu tinha visto o Joel batendo punheta e gozando na minha boquinha, mas eu queria aprender mais sobre o caralho dele. O que era a cabecinha, o buraco do mijo, os pentelhos, o saco, as bolas, tudo isso havia ficado para hoje, e eu estava ansioso para examinar a piça dele e as bolas, e a cabecinha.
Enquanto o Joel me deixava chupar o dedo dele para lubrificar a penetração no meu cu, ele dizia: acho que tu vais gostar muito do meu pau no teu cu. Tu quer gozar de novo que nem da última vez, Betinho?
- Eu quero, eu disse. Gozar é aquilo que eu senti ontem? Aquela cosquinha na minha piça? Foi a melhor coisa que eu já senti na vida. Posso sentir de novo? Posso sentir de novo? Posso gozar de novo? Foi tão bom, melhor do que mamar nas tetas da Martinha. Eu também senti cosquinha no cu quando tava gozando. Eu vou gozar assim de novo?
O Joel disse para a Martinha: que legal que ele está gostando de nossas putarias. Tu vê, ele já tá até gozando! Ontem só com o teu dedo no cu ele gozou. E gozou no cuzinho também. Adorei esporrar na boquinha dele, enquanto ele gozava. Será que ainda falta muito tempo para eu fuder o cu dele? Não vejo a hora de fuder o cuzinho dele. Tô loco de vontade de enfiar a minha piça no cuzinho dele.
A Martinha então disse;
- Vamos alargar o cuzinho dele com calma, para jamais machucá-lo. E , dirigindo-se a mim: tu gosta de tomar no cuzinho, né, Betinho? Tu goza quando a gente enfia o dedo dentro do teu cuzinho, né?
Inexplicavelmente eu comecei a entender todas putarias que eles me diziam e me excitava (ficava feliz) ao falar essas palavras maravilhosas. Inclusive passei a entender quando as frases eram incompletas.
- Eu gosto de tomar no cu. Dói um pouquinho, mas eu gosto. Eu gosto quando dói um pouquinho. Eu ti amo, Martinha. Eu ti amo, Joel, eu gosto de tomar no cu. Põe o teu pau dentro do meu cuzinho, põe.
- Senta no meu colo, Betinho, o Joel disse, mas antes tira as calças, pois eu quero sentir a tua bundinha no meu colo. E logo ele começou a tirar as calças dele também. Dava para ver que o pau dele estava enorme e duro, e eu notei que, do buraco do mijo, estava saindo uma gosminha.
- Olha o teu pau, eu disse, parece que tu tá mijando!
- Não Betinho, eu não tô mijando, não. Essa aguinha que tá saindo não é mijo. É porra. Isso acontece porque eu gosto muito de ti. Quando eu fico muito feliz, eu começo a mijar porra.
- Ah bom, pensei que tu ia mijar mijo. Eu gosto de ver vocês mijando. Ontem eu vi o Orlando mijando. Eu amo ver vocês mijando.
Continua...