O primeiro da escada é sensual. A pele dele não é tão escura, mas o corpo do pau é praticamente preto. Começo a massagear e vai ficando reluzente, devido ao contraste do líquido que vai saindo, entrando em contato com a pele escura. Enfio tudo na boca, já que o tempo é curto. O intervalo de serviço da redação é de apenas uma hora. Mas aquilo é loucura total. Com o tempo, e o fato de esquecermos as circunstâncias, nosso clima já foi formado. Da minha parte é entrega total e, ele ocupa o espaço deixado para a liderança. Aos poucos, vai acariciando os meus cabelos castanhos e, quando menos se espera, já está segurando firme, na sua mão potente, as minhas mechas alisadas. Comanda a putaria libertina, de um modo que meu marido nunca fez. Introduz com força, a sua rola na minha garganta, indo até o fundo e me fazendo tossir quando tira. Esses movimentos poderiam durar para sempre, que é satisfação que não tem fim, poder satisfazer o macho sem me preocupar com o meu, e o seu, estados civis. Mas não pode ser infinito e vou para o segundo.
O segundo da escada é branco, branquicelo com sua rola grossa e comprida, acompanhando a cor. Com a visão do primeiro, e babenta que só, não teve problemas de também passar deslizando pela minha língua, e ir se alojar às partes mais recônditas da minha garganta. Sabem que eu penso melhor estando com a boca ocupada? E pensei assim, que este branquelo estava afeiçoado por mim, porque eu vim trabalhar de minissaia como ele me pediu. Naquela ocasião, eu fiz cara de desentendida, de preocupada com o futuro do meu estágio. Mas, quando atendi ao seu pedido, de reduzir o comprimento da saia, também dei por coincidência. Há quem diga que isso é assédio, mas assédio bom é aquele que entra e não incomoda. E agora que eu estava com a sua verga na minha boca, tudo estava esclarecido, que eu aumentei o tamanho da pica dele, forçando entre as paredes da minha bochecha. E os filetes de porra que ficavam grudados do seu pau à minha boca eram lindos, justificando todo esse capricho de sedução, que é próximo do assédio. Antes que se empolgasse tanto, fui para o terceiro.
Moreno como eu, simpático o quanto, com o pau meio pequeno, merecia uma apertada nos meus peitões. E foi feito, para os bagros dele sumirem ali na covinha, enquanto a cabecinha pedia para ser chupada. E foi. Quando entrou, passou tão fácil para dentro, com a minha língua dando atenção às suas bolas. Se demorasse um pouco mais nessa posição, ele já soltaria a gozada ali mesmo, e seria ótimo. Mas, nesse intervalo de expediente, na redação do jornal onde estou fazendo estágio, preciso ser mais eficiente. Fica a dica: quando tiver uma estagiária boqueteira fazendo uma gulosa memorável, não estrague o clima com ejaculadas precoces. Com efeito, eu dei uma maneirada e ele se segurou. Quando eu ia dar mais uma caprichada nas bolas, o diretor, que era o quarto, trouxe a minha cabeça para a sua pica.
Ali ajoelhada, com a minha estatura média, tive a oportunidade de fazer garganta profunda no alto chefe da repartição. Não é para qualquer puta indecente ou para uma adúltera comum. Tem que já ter status como eu, Cristiane Melo, a Morena peituda. Para chegar até aqui, no estágio, tive que demonstrar o maior talento e criatividade, nos meus textos. Agora, na pica avantajada do diretor, eu tive o prazer de mostrar-lhe também, as minhas habilidades fálicas. É claro que a peituda não chupa com os peitos, mas a chupada está condicionada a eles. Ainda mais, que a baba vai descendo, com o filete fazendo curvinha naquele local, montanhazinha do prazer visual.
É bom chupar no intervalo por causa de outras cositas mais. Para dar um exemplo, em uma hora até dá tempo de meter. Mas, na sala de redação, rodeada por quatro... eu quero, não quero, mas quero, não quero não! Pára por aí, que os caras vão gozar. Gozada na boca foi a maior descoberta da humanidade, superando a roda e o fogo. E de maior complexidade, mesmo ao papel e à arma calibrada. Era preciso ter imaginação. Sei que o líquido vai vir, e por isso estou chupando. Sei que vai bater, para devolver o prazer ao homem, e multiplicar a sensação. A minha boca pode substituir a minha vagina, e substituir bem, de um modo que não deixa marcas, não permite perícia, ao menos no médio prazo. Se eu quero esconder algo, bem escondido estará, aqui na minha boquinha, que depois de expelido vai passar pela garganta e descer; descer pelo esôfago e chegar ao estômago.
Voltei no moreno, cujo pau é mais escuro que o corpo. Ele pegou na minha cabeça, enfiou o pau, me acoplando toda. Soltou na minha úvula, a porra. E quando retirou, eu fiquei tossindo. Não tive tempo de pensar, e o loiro bateu a sua jeba. Segurou até não conseguir mais e explodiu uma gozada, espirrando pra todo lado. Dei mais umas tossidas e veio o chefe. Articulou a pica com o saco, parecendo querer introduzir tudo. Abri a boca no máximo e logo veio a porra, daquele jeito, cumshot perfeito. E eu com a cara toda melecada, mas vendo no relógio que ainda faltavam 10 minutos. Peguei no pau mais pequeno da ocasião. Consegui introduzir até as bolas. Dei umas apertadas na bunda dele, que deu umas contorcidas estimulantes. Senti o líquido quente, jorrado direto da fonte, indo para onde tem de ir, descendo quentinho.
“Acham que eu ainda posso fazer um furo de reportagem?”, falei retirando a calcinha e limpando a porra com ela. Ficou encharcada e eu mandei para o lixo. Passei a mão, retirando o restante nos dedos, dando uma lambidinha. Peguei o topzinho de elástico, que estava sobre a cadeira, e vesti, para em seguida arrumar o cabelo com as mãos. Vesti o casaco e voltei para a digitação das matérias sobre o proletariado. Estava terminado o intervalo.
