Boas vibes caros leitores.
A história da minha foda com Bernadete teve uma ajudinha de Luluca,. É como diz o ditado. Ele também saiu ganhando nessa história, até Bernadete saiu ganhando. Ganhou minha rola. Nesse conto que aconteceu e foi gostoso para todos nós. Acompanhem.
Depois do falecimento de Gal Kiria, sô restou eu, meu filho Doyle e Luluca, o gato. Abgail, por ser menor de idade, tive de deixar aos cuidados de minha enteada Alexandra. De maneira que Luluca ficava só no apartamento assim que eu e Doyle saíamos para trabalhar. Alguns vizinhos tinham dó de Luluca e me disseram. O gato passava o dia todo solitário miando, um miado lamurioso que inspirava pena. Fazer o quê? Se deixar sair para a rua, ele volta cheio de pulgas.
Descendo pelas escadas, notei dois gatos no apartamento de baixo. Lá moram um senhor e sua filha Bernadete, uma moça muito simpática e gostosa, tem um pé de rabo... que... meu DEUS. Bernadete tem um casal de filhos que estão com o pai, no interior de Pernambuco. Fiquei sabendo por ela mesmo, em uma ocasião em que conversamos vindo no ônibus para casa. Me ocorreu, poderia levar o Luluca para socializar com os gatos dela.
Dias depois, estava eu de folga e notei as janelas do apartamento dela aberta com as luzes acesas. Pensei:
"A oportunidade é essa!"
Havia o risco de bater em sua porta e ser atendido pelo pai, mas eu tinha de arriscar, vai quê...
Toc, toc, toc!
Ah... leitores, se o pai atendesse não haveria história para contar aqui, mas...
- Oi Bernadete!
Quando abriu a porta, me viu com o gato nos braços fez cara de surpresa.
- Esse é o Luluca, ele anda muito solitário ("e eu também "). Pensei. - Você tem dois gatos aí no seu apê, reparei, daí achei, seria uma boa ideia traze-lo aqui para eles fazerem amizade.
- Olá Duda! - E como vamos fazer isso?
- Ora, pegue um deles no colo, vamos aproxima-los e ver no que dá!
- Ele é macho ou fêmea?
- Macho! Respondi.
- Espere um instante!
Me deixou na porta e adentrou pelos cômodos de seu apartamento. Quando voltou, estava com um de seus gatos no colo, acariciando. Os animais se olharam fixamente. Aquilo era sugestivo, instintivamente olhei a nos olhos. Bernadete que deu um sorriso nervoso e abaixou o olhar. Desviei também, talvez fosse constrangedor encara-la derrepente.
Os gatos pareciam calmos e procuravam farejar se. Então, lentamente fui me aproximando. Bernadete quebrou o silêncio.
- Entra Duda, fique a vontade!
- E seu pai?
- Ah... ele não está, deve estar por aí no bar bebendo!
Entrei e sentei ao sofá, começamos a conversar banalidades.
Lembrei da vez que ela me deu uma dica para passar de fase no God of War.
- Nossa, faz tempo isso hein! Ela disse.
- É... ainda era no Play ll.
Bernadete deu um sorriso mais solto. Eu já não segurava mais o Luluca, ele foi para o colo dela e ela também soltou seu gato ou gata e os dois saíram pelos cômodos do apê. Logo conversamos mais abertamente e sorriamos. Pus o braço no encosto do sofá. Ela olhou meu gesto mas não deu maior importância,. E seguimos conversando animadamente.
- Nossa nem te ofereci nada! - Aceita um café? - Eu passo um agora!
- Não precisa! - Estava pensando em pedir uma pizza!
- Aí, você falou e já me deu uma fome...
- Então está decidido, vou pedir!
Daí ouvimos os gatos fazendo aqueles barulhos característicos de seu namoro e corremos para ver. Antes de entrar na cozinha, Bernadete colocou cautelosamente a cabeça para ver. O resto de seu corpo ficou. Aí eu olhando aquele traseiro volumoso numa calça de academia, começou a despertar Negozilla. Maliciei e pus a mão em seu ombro ela deu uma olhadinha para trás levou o dedo a boca...
- Shhhhhhhhiiiii... E voltou a olhar os gatos.
A situação tomava um contexto excitante, quando Bernadete encostou pra ver, expôs aquele par de pernas, sua bunda e pos o dedinho na boca. Acabou gerando uma tensão sexual na gente. Como ela voltou a olhar os gatos, não ligando para minha mão em seu ombro, fui encostando como quem não quer nada... querendo. Meu pau torando em seu rego. Ela arrebitou a bunda. Foi a senha. Encostei em seu ouvido:
- Também quero ver! Disse sussurrando. Aquilo estava ficando um tesão.
Minha mão do ombro foi deslizando pelas costas até parar em sua cintura. Aí Negozilla deu uma pulsada em sua bunda.
Ela sutilmente empinou um pouco mais. Quando consegui visualizar o que era. Luluca mordia o pescoço da gata se preparando para meter entre aqueles ronronar dos gatos no cio. Bernadete fechou os olhos, aproximei de seu pescoço inalando seu odor. Encostei o nariz deslizando por ele depois com os lábios.
Ela se virou pra mim e me deu uma cutuvelada se recompondo.
- Q q foi! Sussurrei!
- PARA!!! Ela gritou.
Aí foi minha vez de lhe pedir silêncio.
- Shhhhhhhh... vai assustar os gatos! Sussurrei.
Fiquei confuso, quase broxei e me afastei. Passou alguns minutos, já nem estava perto. Bernadete se volta para mim, olhando nos olhos, sustento seu olhar e a gente vai se aproximando. Pensei, "Vai ser agora." A aproximação foi além da zona atrativa, quando isso acontece, rola o beijo. Era uma situação que eu queria muito, mas tinha de fazê-la se entregar. Bernadete segurava em meus braços evitando uma maior junção de nossos corpos, apenas os lábios mantinham a conexão. Eu estava disposto a ir mais fundo naquela loucura, minha língua avançou por entre seus lábios explorando sua boca e procurando sua língua, que retraída esperava passivamente. Aos poucos se soltou e veio de encontro à minha. Quando a coisa tava ficando quente, Bernadete aperta meus braços se afastando terminando o beijo. Lentamente abri os olhos e ela diz.
- Isso não pode acontecer, tenho namorado!
Sussurrando lhe disse para ela relaxar.
- Nossos bichanos estão se entendendo, nós também deveríamos!
- Não, não é certo Duda!
- Está bem então, Bernadete, tudo bem.
Fiquei olhando fixamente em seus olhos, até ela desviar meio sem jeito.
Para não deixar a coisa esfriar fui para o sofá, sentei e liguei para pedir a pizza. Ganharia mais tempo com isso.
Me dispus bem espaçoso no sofá com os dois braços no encosto, de modo que se ela viesse a sentar iria ficar entre um deles. Tirei um dos braços e descaradamente fiquei esfregando a piroca por sobre a calça. Bernadete manjava como estava dura minha rola. Não tinha como não perceber. Ela estava meio sem jeito e disse como forma de aliviar o clima.
- É... eles estão se entendendo. Estava tensa e em pé.
- E a gente fica aqui esperando a pizza. - Eu já pedi.
Mostrava um sorriso no rosto para lhe transmitir tranquilidade.
"Paciência Negozilla!"
Parei de acariciar a rola e pus a mão na coxa, a outra continuou estendida. Dependendo do lado que Bernadete viesse sentar, era investir ou recuar. Porém ela sentou do lado da mão na coxa. Então reiniciei a conversa amistosa, mas a observava. Ela nitidamente não estava confortável, mas estava excitada por ver a trepação dos gatos.
Me olhava vez ou outra e desviava logo o olhar. Tentei alcançar sua mão.
- Você me parece estar nervosa Bete!
- Não...
- Posso te chamar assim, Bete?
- Pode...
- Olha Bete, relaxe! - Se minha presença estiver sendo incomoda eu saio, e volto depois para pegar o Luluca.
- Não, não você já pediu a pizza...
- Não tem problema, pode comer!
- Nâo seria justo, você comprou, tem o direito de comer!
"Ah... ela falou: 'Tem o direito de comer!' Quero comer é outra coisa!" Pensei. (Tua xaninha).
- Só se você relaxar, Bete! Lhe disse.
E alcancei tua mão despretensiosamente. Ia falando enquanto massageava o dorso e a palma isso foi Acalmando a e em determinado momento ela se inclina para meu lado. Coloquei novamente o braço no encosto, falava suavemente que tudo bem, que o que sentiu era normal.
- As pessoas ficam incomodadas com essa situação, mas é normal, sinal de que você é humana.
Queria com essas palavras lhe causar empatia. E ficamos esperando o entregador chegar. Mas nós não estávamos normais para simples vizinhos. Quem visse a cena de fora, entenderia se tratar de um casal. Um homem e uma moça sentados num sofá. Lentamente a coisa fluía para ficarmos iguais aos gatos. Trepando, como seus donos deveriam. Bernadete ali, tão ao meu alcance, mas ainda não. Não podia por tudo a perder.
Uma notificação no meu celular, anuncia que o entregador estava no portão. Dei um toque em Bete, que iria buscar, para ela arrumar a mesa. Desci, peguei a pizza e o refrigerante. Aí tive a ideia de passar no meu apê e substituir o refri por um litro de vinho que tinha lá.
- Olha só, o que eu trouxe!
- Duda, Duda, você não tem jeito.
Ela já estava mais descontraída. O que me deu esperanças. Os gatos terminaram a foda deles e vieram para sala. Terminamos a pizza. Bernadete tomou apenas uma taça de vinho. Fiz menção de apanhar Luluca para ir embora. Então Bernadete me chama.
- Já vai Duda!
- Sim, desculpa qualquer coisa aê, Bete.
Ela ficou pensativa.
- Acho... acho não, eu quero tomar mais uma taça de vinho, se você não se importar. Ela disse.
- Mas é claro!
Bem, aí caros leitores... o que restava fazer.
Ainda em pé, com o Luluca em um braço e segurando a garrafa no outro, até soltei o gato, me voltei para Bete sentada no sofá, com um sorriso no rosto. Inclinei a garrafa como um garçon. Bernadete morde os lábios e se levanta com a taça na mão para ser servida. E assim o fiz.
Vai entender as mulheres. Deve ter passado pela cabeça dela que eu armei tudo aquilo para comê-la. Os gatos no cio; ela ficando excitada vendo eles fazerem sexo; a gente sussurrando; o beijo; eu no sofá de pau duro; a massagem na mão tentando alivia-la. Se ela pensasse friamente me julgaria um cafajeste, mas no calor do que estávamos ali vivendo... mas me ocorreu, ela sabia de sua gata no cio e ainda assim nos deixou entrar.
"Ela queria também, é claro que queria".
As taças de vinho teve efeito sobre seu juízo, fizeram-na esquecer o namorado que não apareceria naquela noite e seu pai, por aí no bar bebendo. Se era para passar a noite sozinha com os gatos, porque não com um negão como eu. Se tudo isso, realmente lhe ocorreu, não tem como saber de momento, mas a mim, confesso, minha intenção é mesmo meter a rola nessa gostosa.
Ela leva a taça a boca, me olhando e sorrindo antes de ingerir mais daquele líquido que a desinibira.
"Eh... êêêê... logo a menina vai estar chamando o urubu aqui de meu louro!" Não que eu precisasse embebedar Bernadete para comê-la. Mas eu lhe pergunto caro leitor: Se tivesse a oportunidade para socar a piroca em uma gostosa, nâo usaria de todos os recursos disponíveis a seu alcance?
Foi o que eu fiz.
O sorriso dela e o gesto de sentar ao sofá foi um convite. Coloquei vinho em minha taça, brindamos, até cruzamos os braços para beber ao mesmo tempo. Palavras já não eram mais necessárias serem ditas, apenas o olho no olho; beijos; mãos se acariciando pelos corpos; peças de roupas sendo tiradas com nervosismo... ou tesào. Aí eu paro para observar seus seios de tamanho médio, desnudos, estavam instumecidos, que visão maravilhosa.
- Que que foi Duda? Bete diz sorrindo.
Eu olhava para ela com os olhos arregalados.
Nem falei nada, cai de boca neles.
Huuummmmmmm... o cheiro dessa fêmea. O biquinho rígido de sua teta em minha boca. Rodilhei a língua em volta dele. Bernadete joga a cabeça para trás, Com a mão acaricio seu queixo, vou descendo pelo pescoço, só parando quando alcanço o outro seio e fico ali com a mão massagendo ele. O outro eu sugava como quisesse sorver leite. Depois revesava com o outro. As mãos de Bernadete faziam um cafuné na minha cabeça ou me guiavam como ela queria minha boca em seus peitos. Enquanto isso fui abrindo a barguilha da calça, a barraca estava armada. Peguei a outra mão de Bete e conduzi até minha virilha. Ela pegou com avidez e já mais do que depressa tirou o elástico da cueca sobre ele. Até parei de mamar. E fiquei vendo. Ela salivou nele e com suavidade iniciou uma punheta. Olhava tanto para o pau preto. Ora olhava me e sorria. Nem sombra mais daquela mina reticente de antes do vinho. Passou a língua pelos lábios, aquilo me fez dar uma pulsada em Negozilla. Bete sente o enrigecimento na mão. Isso servia como um incentivo para vir a fazer o quê eu imaginava que faria. Mas ela queria brincar comigo antes. Me olhava, via a expressão de tesão no meu rosto, fingia que ia abocanhar a piroca e voltava a me olhar. Se divertia com isso a safada. Eu entrei no jogo dela. Por mim, poderíamos ficar nisso a noite toda, mas... Fui alisando suas costas até chegar à sua bunda. Quando coloquei a mão lá, ela se arrebita. Fui ao seu pescoço com a respiração ofegante, encostei em seu ouvido mordiscando sussurrei:
- Quero ver sua bunda.
Ela solta minha benga, dobra as duas pernas no sofá, de ladinho para mim, depois arrebita a bunda. Todo esse movimento feito bem devagar e com a delicadeza feminina que não pude deixar de apreciar. Vendo minha cara admirada Bete dá um sorriso de puta e fica de quatro com as pernas apoiadas apenas nos joelhos. Entendi nessa ação dela que eu tire toda sua calça, mas puxei só até ao meio da coxa. Calça e calcinha e fiquei olhando aquele bundão na altura do meu rosto. Com minhas mãos espalmadas naquela nádega ficou um contrastes de cores, pois sua bunda gorda é bem branquinha. Expus o rego mostrando seu cuzinho. Cuspi no dedo deixando bem molhado. Quando passei no rego esse primeiro contato fez ela dar um pulinho como o espasmo de um soluço. Isso era o tesão... tanto para ela quanto para mim que provoquei. Fiquei esfregando o dedo no seu botãozinho mas não penetrei. Bete dá uma olhadinha por cima dos ombros vendo eu me aproximar para lamber seu cuzinho. Não faço como ela e dou logo umas linguadas ali fazendo ela se contorcer e soltar um gemido. Ia até seu cóxis depois vinha pelo caminho que levava até seu ânus, arrancando um auspiro profundo cada vez que a língua forçava ali querendo entrar. A princípio com o esfincer tão fechado que não passava uma agulha. Depois de tão gostoso minha língua no seu cu. Ela piscava convidando a invadir. E eu assim o fiz.
Ahhhhhh... agora ela já rebolava despudorada. E gemia... gemia... Logo gozou. Dei um tempo para ela se recompor. Bernadete virou de frente e foi a hora de cair de boca na sua buceta. Estava empapada. Tentava secar aquela umidade mas era como passar rodo debaixo de uma goteira ou enxugar gelo. Seu grelo durinho, parecia com o biquinho do peito, chupei ele causando mais um orgasmo em Bete.
Mas eu queria a boca dela em minha vara. Levantei, tirei o resto da roupa ficando todo nu para ela. "Meu chocolate meio amargo", como ela disse. Aí a mina pega e fica só punhetando minha pica. Fechei a cara e falei bem ríspido.
- Agora você vai saborear esse chocolate com sua boca.
Pegue-a pela nuca e fiz ela ficar ajoelhada na minha frente. Ela põe as mãos em minha coxa criando uma certa resistência. Me abaixei, segurando em seu queixo erguendo seu rosto e tasquei lhe um beijo, depois um tapinha.
- Ah... você vai chupar sim!!!
Peguei em sua nuca novamente, com firmeza, mas conduzi com delicadeza até ela por a boca no meu caralho. Tapei seus ouvidos e usei sua cabeça como um instrumento para meu prazer. Fiz sua boca de xoxota para o entra e saí da rola. Em determinado momento empurrei até o limite que ela aguentava. Cravou as unhas em minha coxa aí eu entendi que era ali, que não dava mais para ela engolir. Quando tirei, ela até engasgou. A pica ficou toda babada com filetes de saliva ligando a piroca à sua boca. Quando ela respirou um pouco , segurei no alto de sua cabeça e sem segurar no instrumento voltei a penetrar sua boca , que estava em "O". Fiz uma brincadeirinha que Negozilla adora: "Escravos de Jó"
Um tira, põe... deixa ficar. Depois dessa sessão de gulosa forçada. Peguei delicadamente em sua mão e a ajudei a se erguer. Dei um giro em seu braço para apreciar aquele rabo gordo, um tapa na raba e fui conduzindo ela até uma parede livre naqueda sala. Os gatos, só olhando a gente. Tinha uma perto da porta de entrada. Aí pincele seu rego e fui enfiando a rola na chavasca suculenta dela.
- Ahhhhhhh.... que bunda gostosa Bernadete!
Fui metendo... metendo... metendo... Soquei tudo, ficando bem coladinho em suas costas Aí sussurrei em seu ouvido segurando seus cabelos e virando sua cara para o lado que estavam os gatos, sentados lado a lado no apoio do sofá.
- Olha Bernadete... Os gatos... agora eles vão ver a gente foder!
Ela fazia cara de puta sendo castigada. Parecia que era sofrência, nas mais ela sentia prazer. Depois se transformou numa feição bem safada como se estivesse sendo assistida por um marido traído. Encostei ela na parede de novo, só que dessa vez pus sua cara colada de ladinho enquanto a fodia em pé. Eu gosto de foder assim. Meti até sentir minhas pernas fraquejar. Sai de trás e de dentro dela e vim para o sofá.
- Vem Bete, vem cavalgar seu garanhão negro.
Ela subiu. Cadenciei seus movimentos de sobe e desce com as mãos espalmadas naquele bundão. A meteção seguia gostosa até ouvirmos barulho de chaves na porta.
- Aí, meu pai!
Ela deu um pulo do meu colo. Nunca vi tamanha habilidade. Juntou as roupas, eu as minhas e corremos para seu quarto.
Não deu tempo, seu Arlindo ainda viu a gente antes que Bernadete conseguisse fechar a porta.
- Bete, você está com quem aí?
- Oi pai!
Eu ia falar, mas Bete fez sinal para eu ficar quieto. Lhe acalmei dizendo que seu pai era gente boa comigo ... o sogrão.
Bernadete não contém o riso e me dá um tapinha.
- Seu besta! Rsrsrsrs
Mas falei.
- Sou eu seu Arlindo, o Duda! - Trouxe meu gato aqui, para socializar com os seus.
- Hã...
O velho estava bêbado e foi direto para seu quarto. Enquanto isso... no quarto ao lado, eu e Bete continuamos o que foi interrompido e trepamos em várias posições. Pus ela de quatro na cama dela, depois ela voltou a cavalgar, de costas pra mim, expondo aquele rabão gordo depois finalizamos de ladinho e adormecemos abraçados. Saí de lá de madrugada, peguei Luluca, ia me despedir de seu Arlindo mas ele estava dormindo bêbado, deixei a garrafa de vinho como um presente por ele ter criado aquela filha tão gostosa e rabuda.