Uma mulher, loira e com vestido preto médio, recém-saída de uma festa precisa voltar para a casa. Já é de madrugada, e há um ponto de táxi próximo ao estabelecimento, com um único taxista em serviço. Gentilmente, ela pede para ele levá-la para sua casa, em uma rota que duraria cerca de 20 minutos. O motorista aceita e dá partida no carro, e vai observando a mulher de relance ao longo da viagem.
Chegando ao destino, ela percebe não ter dinheiro suficiente para pagar a corrida, e pergunta se poderia pagar a corrida de outra forma, em seguida relatando que percebeu a excitação do taxista com a sua presença. Após alguns segundos analisando a proposta, o pedido é aceito e o taxista logo coloca seu pau veiudo pra fora, levemente duro, mas ainda pedindo mais. Sua pica logo é pega pela mão da mulher, que com um pouco de cuspe e algumas lambidas, começou a bater uma punheta ali para senti-lo endurecer de vez, até, enfim, soltá-lo.
“Hoje é seu dia de sorte, sabe? Esqueci tanto o dinheiro, quanto a minha calcinha em casa hoje, diz a loira enquanto inclina o traseiro para o motorista.
A mulher desce do carro e anda até a porta do motorista. Ali o taxista entende o pedido: abre a porta, e coloca a loirinha, agachada no meio da rua, pra mamar seu cacete duro como uma puta qualquer que recebeu 20 reais pra chupar um pênis velho como o seu. A safada faz o serviço sem reclamar, explorando toda a pica do velho enquanto passa a mão na buceta. O homem pressiona a cabeça da mulher e goza no fundo de sua garganta, que sem outra opção, engole toda a porra, e depois continua chupando o pênis, com menos velocidade, até ele endurecer de novo.
Ainda úmido de saliva, o taxista é empurrado até deitar no banco, enquanto a mulher entra no carro, fecha a porta, sobe em cima do velho, e, virada de costas, começa a pincelar o pau dele na entrada da sua buceta quente, até que coloca a cabeça dentro, e depois o resto do pênis. A loirinha começa a quicar sem parar na pica dura do velho que gemia baixo, com a bunda batendo nas coxas dele a cada sentada.
Ela retira a pica da bucetinha pulsante, abaixa um pouco a alça do vestido para exibir o começo dos peitos, e encaixa a cabeça do pau do taxista na entrada do seu cu. Vai sentando aos poucos, até sentir ele todo dentro. Senta um pouco nessa posição, mas pouco tempo depois levanta e fica de quatro, agora com a porta do passageiro aberta, e pede pra ele meter. O velho vai sem pensar duas vezes, metendo o mais fundo possível e alargando o cu da loirinha, a fazendo gemer alto o suficiente pra quem estivesse acordado naquela madrugada ouvisse seus suspiros de tesão.
Finalmente, o velho sedento goza dentro do cu da loirinha, metendo um pouco mais depois disso, e em seguida retirando a piroca, dando alguns tapas na bunda toda esporrada antes dela começar a se ajeitar.
Ele agradece o pagamento e ela finalmente entra em casa, correndo para logo limpar o esperma do desconhecido. Desde aquele dia, além de recomendar o motorista para conhecidas a seu nome, ela aproveita a oportunidade de lhe pedir uma corrida sempre que pode.