MINHA ESPOSA E O GARÇOM

Um conto erótico de CARLOS AMANTE
Categoria: Grupal
Contém 941 palavras
Data: 19/05/2023 18:44:57
Última revisão: 19/05/2023 19:27:04

Dando continuidade aos nossos relatos, recomendo a leitura dos contos anteriores: “CONHECENDO CLARA”, “PRIMEIRO ENCONTRO”, “ENFIM ANAL”, “MÉNAGE FEMININO”, “A MASSAGEM DE CLARA” e “PRIMEIRO MÉNAGE MASCULINO” nessa ordem, para ter um melhor entendimento dos fatos. Sempre lembrando que as histórias são 100% reais, somente os nomes foram modificados.

Depois daquela aventura com Roberto a nossa criatividade para o sexo não tinha mais limites. Realizamos fantasias maravilhosas que nos deram muito prazer. Hoje vou relatar uma delas.

Em uma noite de sexta feira fomos ao nosso restaurante preferido, tomamos algumas cervejas e caipivodkas, o que nos deixava bem alegres e cheios de vontade de fazer sexo. Clara, como de costume, vestia uma roupa bem sexy. Um sapato de salto bem alto que fazia com que seu bumbum ficasse bem empinado e um vestido preto, bem acima dos joelhos e tão colado ao corpo que acentuava bastante as curvas de seu corpo e que deixava à mostra aquele par de pernas torneadas e lindas. Eu ficava muito excitado em ver os homens atirando os olhares sobre ela, gostava muito de saber que ela era desejada.

A noite avançava e nós resolvemos partir para o motel para a nossa noite de sexo. Não era incomum no trajeto eu lançar alguns desafios para Clara que, até por efeito da bebida, não se furtava em cumprir as “prendas”.

Como já disse anteriormente a Clara era dona de um delicioso par de seios, grandes e rijos e que ao menor sinal de excitação logo tinha os bicos eriçados. Próximo ao motel havia um ponto de ônibus onde haviam dois rapazes esperando a condução, eu abri a janela do carro e disse a Clara para abaixar o vestido e deixar os seios à mostra, ela fez aquela cara de safada e imediatamente arriou as alças eu parei o carro perto dos rapazes e perguntei onde ficava o motel, quando eles se depararam com aquela mulher linda com os seios de fora, tomaram um grande susto e nem ouviram o que eu falei. Eles se aproximaram, um deles quase colocou a cabeça dentro do carro e disse:

- Com todo respeito, que seios lindos! Clara que a essa altura já estava com os bicos dos seios totalmente enrijecidos, disse:

- Obrigado.

Eu perguntei novamente onde ficava o motel e um deles acenou com a mão apontando para frente e, sem tirar os olhos dos seios de Clara, disse:

- Mais um pouco a frente.

Eu agradeci e dei a partida no carro deixando aqueles dois abobalhados e notadamente excitados. Clara deu uma gargalhada e afastando a calcinha para o lado disse:

- Coloca a mão aqui amor e vê como eu fiquei.

Eu repousei a minha mão sobre sua xoxota e pude perceber o quanto estava molhada e fui masturbando a Clara até o motel.

Chegamos ao local, pedimos uma suíte e fomos para a piscina térmica, iniciamos uma seção de carícias e em seguidas tomamos uma ducha e resolvemos pedir mais duas caipivodkas antes de transarmos. Me veio uma ideia maluca na cabeça e eu desafiei:

- Você tem coragem de abrir a porta para o garçom completamente nua na hora em que ele vier servir as bebidas? E ela respondeu:

- Não me desafia que você sabe que eu não gosto.

E tirou um roupão da embalagem, vestiu e sentou na cama me mirando com aquele olhar provocante que já dizia bem o iria fazer.

Quando escutou a campainha da suíte tocar ela se levantou e abriu a porta que dá acesso a sala de refeições e esperou a entrada do garçom, com o roupão aberto na frente permitindo a visão de seu belo corpo. O profissional entrou, colocou as bebidas sobre a mesa e ficou paralisado olhando para Clara, parecendo não acreditar que aquela mulher deliciosa estava ali a sua frente exibindo toda aquela gostosura. Clara então se dirigiu ao garçom e disse:

- Olá, tudo bem?

Ele sequer conseguia responder, somente balançou a cabeça positivamente e não conseguia tirar os olhos do corpo da minha gostosa.

Eu a tudo assistia completamente excitado. O meu pau estava duro como ferro.

Clara pegou o rapaz pela mão e o conduziu para dentro do quarto, pegou uma camisinha que estava depositada em cima da mesinha de cabeceira e entregou a ele que permanecia inerte olhando fixamente para ela. Ela então abriu o cinto do rapaz, em seguida arriou o fecho e colou o seu mastro para fora e começou a masturbá-lo. Quando ele se encontrava no auge da excitação, Clara retirou o roupão e o mandou vestir a camisinha, ele prontamente atendeu, e ela se dirigiu para a cama e se posicionou de quatro, com as pernas abertas. O Garçom se aproximou e foi introduzindo lentamente a pica na xoxota da Clara que começou a se movimentar para facilitar a penetração. Ele então aumentou os movimentos e ela começou a gemer intensamente. Nesse momento eu subi na cama e me posicionei a frente da Clara que logo iniciou um boquete maravilhoso as vezes interrompido pelos seus gemidos. Não demorou e o rapaz começou a urrar e alcançou o gozo, tirando o cacete da xoxota da minha gostosa e indo ao banheiro para se recompor. Clara então subiu em mim e encaixando a xoxota na minha pica, começou uma cavalgada alucinada, como somente ela sabia fazer, em alguns minutos nós gozamos intensamente e só então percebemos que nosso amigo estava de pé ao lado da cama observando a nossa transa. Ele se dirigiu a porta de saída e se retirou. Nós descansamos um pouco depois continuamos a nossa brincadeira embalados por mais uma aventura excepcional. A saber, nós voltamos a repetir essa loucura algumas vezes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Carlos amante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível