Tenho 35 anos e sou casado com a Aline, de 27 anos. Estamos juntos há dez anos, comecei a namorá-la quando ela tinha 18 anos. Fui o primeiro homem da vida dela, mas ao longo dos anos ela foi ficando muito boa de cama, ao ponto de eu nunca nem pensar em procurar outras mulheres.
Ela é morena, 1.55 de altura, 52kg, corpinho em forma, coxas grossas, bunda grande e seios pequenos. Barriguinha definida, gosta de malhar, faz luzes no cabelo e é muito vaidosa. É uma baixinha gostosa.
Porém, há algum tempo eu comecei a desejar e fantasiar ela com outros homens, não sei o motivo desses desejos, mas eles foram ficando cada vez mais fortes, até que um dia criei coragem de contar pra ela, mas não acabou muito bem, ela ficou muito chateada e não toquei mais no assunto. Ela dizia que não pensava em outros homens e que pedir aquilo seria uma ofensa pra ela.
Depois de algum tempo eu comecei a comprar alguns brinquedinhos para apimentar a relação, e confesso, para fantasiar outro macho pegando ela. Dentre esses brinquedos, tem um “maranhão” vibratório de 24cm, grosso, da cabeçona. Quando comprei achei eu ela iria reclamar e não aceitar, mas pra minha surpresa, ela adorou.
Não sou dotado, nem tenho o pau pequeno, mas aquele negócio é assustadoramente grande, e com ele, fiz primeira DP dela, comendo o cuzinho dela e socando o maranhão na buceta. Em poucos meses, eu já estava metendo o brinquedo todo nela... ela gozava horrores com o pau gigante e vibrante que dei de presente.
Numa dessas vezes, voltei a comentar com ela do meu desejo, perguntando se ela não teria coragem de jeito nenhum... ela ficou de cara fechada, mas bem menos que da primeira vez e só respondeu que se um dia ela pensasse, ela falaria. Não achei a resposta muito animadora, mas foi melhor que a primeira.
Alguns meses depois, fomos para um baile de formatura do meu irmão. Ele se formou em medicina, era uma festa muito animada e com muita bebida. Ela começou tomando caipirinha, de leve, mas depois trouxeram tequila para a mesa onde estávamos e ela se animou e tomou algumas doses. Ela já estava começando a ficar bêbada e entrou na onda de uma irmã minha e tomou algumas doses de Vodka.
Ainda era 23h:30min e ela já estava bêbada e bastante animada. Quando começou tocar uma das bandas, ela me puxou pra dançar e ficamos no salão, dançando agarradinhos, como se fossemos namorados novamente. Em algum momento, fiquei de pau duro e comecei a forçar contra ela, pra ela sentir o volume.
Em dado momento, ela puxou minha cabeça e falou no meu ouvido:
- Tá me deixando com vontade de dar com esse pau duro...
- E quer dar pro meu pau ou pro nosso amigo (o maranhão);
- Os dois – respondeu fazendo uma cara de puta.
Naquele momento, sabia que ia me divertir muito com ela, mas como ainda estava bem cedo, ficamos mais um pouco. Voltamos pra mesa, mas depois ela saiu com meu irmão pra dançar, e depois ficou dançando com alguns conhecidos nossos, confesso que não maldei em nada, ela estava animada com a bebida.
Depois de algum tempo, ela volta para a mesa, visivelmente cansada, já suando e ficamos conversando, bebendo e curtindo. A mesa era bem longa e depois de um tempo ficamos isolados em uma das pontas. Ela disfarçadamente olhou para os lados, puxou a minha cabeça, me deu um beijo bem safado, e ainda me segurando pela nunca falou:
- Se um dia eu tivesse que dar pra outro, seria aquele rapaz de calça bege e blazer azul;
Na hora eu fiquei gelado, sem saber se ela estava tirando com a minha cara ou se estava finalmente topando mesmo. Fiquei alguns segundos assimilando e perguntei:
- E por que ele?
- Ele é bonito e acho que tem um “bichão”, respondeu dando uma risadinha.
- E como você acha isso?
- Dancei com ele uma música, mas ele foi bem respeitoso.
Ela nem imaginava, mas eu já estava de pau duro, imaginando o que fazer pra realizar o meu desejo, ou melhor, o nosso.
- Tem coragem de dar pra ele hoje? – Perguntei enquanto fingia cheirar o pescoço dela;
- Sei não...
- Sabe sim. Responda!
- Você deixa?
- Você quer?
- Quero!
- Vamos dançar mais um pouco.
Na pista de dança, vi melhor o escolhido dela. Era um rapaz de aproximadamente 19 anos, familiar de um dos formandos. Ele não disfarçava os olhares pra minha esposinha, mas eu não sabia como chegar e falar com ele. Propositalmente deixei minha esposa na pista e fingi ir ao banheiro, e quando voltei, lá estavam os dois dançando novamente. Fui pra mesa e fiquei observando à distância, mas nada de mais acontecia.
Ele saiu em direção ao banheiro e fui atrás, era a oportunidade de falar com ele. Cheguei ao banheiro e fiquei ao lado dele. O banheiro tinha aqueles mictórios de aço, sem divisórias. Dei uma rápida olhada pro lado e vi que as suspeitas da minha esposa eram reais, o moleque tinha um pau imenso. Fiquei com ainda mais tesão.
Ele foi lavara as mãos e eu sem saber o que dizer, mas já com receio dele sair, perguntei:
- O que achou da minha esposa?
- Sua esposa? Não sei quem é. – ele respondeu visivelmente com medo, talvez achando que eu fosse procurar briga.
- Relaxe. Você sabe quem é, e ela gostou de você.
- Gostou? Como assim?
- Do jeito que você está pensando. E aí, vai fazer o que quando sair aqui?
- Vou pra casa mesmo...
- Por que não dorme na minha casa?
- Pode ser...
- Pode ser? Parece que não gostou mesmo...
- Gostei sim, ela é uma delícia.
- Nos encontre lá fora em 30min.
Voltei para a mesa e encontrei minha esposa ainda mais animada, bebendo.
- Pronto. Tudo resolvido, vamos ter uma visita hoje lá em casa.
- Como assim?! – Perguntou ela tentando esconder a empolgação.
- Falei com o rapaz, ele disse que adoraria dormir com você hoje.
- Tem certeza de que quer isso, amor?
- Sim. E você?
- Acho que sim...
Após os 30 minutos, falei com minha família avisando que já iríamos pra casa, que minha esposa já estava bêbada, nos despedimos de todos e fomos para o hall, para chamar um Uber ou um táxi. Logo atrás da gente vinha o rapaz, de cabeça baixa e com passos curtos. Minha esposa não continha a excitação com o que estava acontecendo, e eu ficava cada vez mais animado e com tesão.
Chamei um Uber e disse pra ele ir no banco de trás com ela, que eu ia no banco da frente. Minha esposa fazia uma cara de medo e tesão. Do local da festa para nossa casa levaria apenas 20 ou 25 minutos. Comecei a puxar assunto com o motorista e deixei os dois lá atrás, como se fossem dois namorados.
Depois de aproximadamente 15 minutos o motorista fala baixinho olhando pra mim:
- O casal tá animado aí atrás, viu?!
- Namoro novo é isso... – respondi dando uma risadinha e louco pra olhar pra trás.
Chegamos em casa e já fui organizando o quarto, enquanto eles foram pro banheiro tomar banho. A porta ficou aberta e vez por outra eu passava pra ver o que estavam fazendo. Ele a beijava com muita vontade. Ele tinha aproximadamente 1.80, corpo malhado, branco. O pau gigante dele estava duro, quase alcançando os seios dela. Ela segurava o pau dele enquanto curtia aquele beijo lascivo.
Os dois saíram do banho, minha esposa deitou na cama, ainda enrolada na toalha, depois ele deitou do lado dela. Minha esposa olhou pra mim e perguntou:
- Você vai ficar lá fora?
- Lógico que não. Vou ficar aqui!
- Vai ficar vendo? Não...
Já estava ficando desesperado, achando que ela não ia deixar eu ver aquilo, mas o macho que ela escolheu era o cara certo. Vendo meu desespero, ele falou:
- Deixa ele aí, amor... a gente nem vai notar. Ele vai ficar caladinho, né?
- Sim, só vou observar. – Respondi.
Sem aguardar a resposta dela, ele tirou a sua toalha, depois ajudou a tirar a dela e iniciou um beijo de língua daqueles, apalpando os seios dela, depois deslizando a mão esquerda até chegar na buceta dela que estava visivelmente excitada, toda enxarcada.
Ele se posicionou de frente pra ela, abriu suas pernas e começou beijando do pescoço, até chegar na buceta. Quando ele deu o primeiro beijo na buceta, ela deu um gemido de tesão, como nunca tinha feito comigo.
Durante todo o tempo em que ele ficou chupando aquela buceta, ela gemia como nunca tinha feito, demonstrando estar com muito tesão, e em poucos minutos, ela gozou pela primeira vez. Se sentindo em dívida com ele, ela o empurrou, deitando-o na cama, e da mesma forma que ele fez, ela começou beijando do pescoço até chegar no cacete enorme dele.
O pau dele parecia ainda maior quando ela o segurava com suas mãos pequenas e delicadas. Ela encarou o cacete por alguns segundos, o colocou na vertical e começou a mamar feito uma putinha. Eu não estava acreditando que aquela era minha esposa, que ela finalmente estava provando outro cacete.
Eu já estava prestes a gozar só olhando, mas o desgraçado do moleque não esboçava que queria gozar, mantendo o controle da situação. Ele ficou de joelhos na cama, com ela de costas pra ele e de joelhos também, e falou algo no ouvido dela que ela só gemeu, sem falar nada.
Ele ficou cheirando o pescoço dela enquanto dedilhava sua buceta, e vez ou outra ele falava algo no ouvido dela e ela só gemia. Ela virou de frente pra ele e voltou a beijá-lo, enquanto punhetava aquele pau gigante. Ela estava amando aquilo, foi quando percebi que ela nunca mais seria só minha.
O safado afastou um pouco para trás, colocou ela de quatro na sua frente e mandou ela chupar novamente, e ela obedientemente atendeu ao pedido. Vendo que ela estava doida de tesão, ele mandou ela deitar, o que ela atendeu imediatamente.
Ele abriu as pernas dela e enquanto punhetava o pau perguntou:
- Você toma anticoncepcional?
- Tomo, mas tem que botar camisinha, né?!
Sem ligar pro que ela disse, ele se posicionou pra meter a pica, começou a beijá-la, e quando menos esperei, ouvi o grito dela... ele havia metido toda a pica nela, sem camisinha, e ela aceitou sem contestar. Não estava reconhecendo ela... aquela mulher estava sendo uma cadela obediente que não conseguia resistir ao tesão de um macho, o que nunca imaginei da minha esposa.
Ele começou comendo ela no “papai e mamãe”, mas era um papai e mamãe bastante apaixonado... ele comeu beijando ela do começo ao fim. Ela urrava de tesão, pedia pra meter mais, gemia como uma puta no cio, esquecendo completamente que o marido dela estava olhando tudo.
Passados poucos minutos, ela gozou pela segunda vez, no cacete dele. Em seguida, ele socou o cacete de uma só vez e deu um urro de tesão e ela de dor e desejo. Ele gozou dentro dela e ela continuou beijando como se nada tivesse acontecido.
Ele deitou na cama e ela deitou no peito dele e ficou apalpando o cacete dele. Os dois ficaram alguns minutos assim, como dois namorados, falando sussurrando pra eu não ouvir.
Ela se deitou por cima dele, e enquanto o beijava, sentiu o pau dele endurecer e crescer por entre suas pernas. Ela percebendo isso, sentou-se no pau dele e ficou rebolando, olhando fixamente pra ele, como se ainda precisasse seduzi-lo.
Com o pau duraço novamente, ela o segurou e conduziu até a entrada da sua buceta, e ela ficou fazendo leves movimentos com o quadril pra o pau entrar todo. E quando entrou, ela levantou a cabeça de olhos fechados enquanto sentia o pau pulsando dentro dela, fazendo moimentos rebolando.
Quando ela deitou por cima dele, sem tirar o pau de dentro, ele segurou a bunda dela e começou a meter na posição que estavam. Essa talvez foi a cena mais bonita daquela noite... eu olhava ele meter pica na minha esposa, ela com o rabo virando pra mim, com aquele pau enorme entrando e saindo rapidamente, fazendo aquele som característico.
Ela gozou novamente, e dessa vez parecia ter sido ainda mais intenso. Sem pensar duas vezes, ele gozou dentro dela de novo. Eles ficaram ali, na mesma posição, alguns minutos, se beijando.
Não me contive e gozei vendo aquilo. Achava que já tinha acabado, então resolvi tomar um banho e deixei os dois lá. Porém, para minha surpresa, quando eu estava no chuveiro, ouvi o gemido dela novamente, e de fininho voltei pra ver, foi quando vi ela de quatro e ele metendo sem nenhuma pena na buceta dela. Ele segurava o quadril dela e o puxava contra seu cacete, que entrava inteiro, de uma vez, fazendo ela gritar.
Vendo que ela estava curtindo tudo, ele disse pra ela:
- Eu vou comer seu cu agora.
Sem aguardar resposta, ele cuspiu no cuzinho da minha esposa, depois lambuzou o pau com cuspe e iniciou a penetração. Fiquei parado olhando a reação dela, achando que ela ia negar fogo, mas mais uma vez me surpreendi. Ela não dizia nada, só gemia...
O único momento que ela demonstrou não aguentar foi quando ele meteu tudo no cu, mas mesmo assim ela não pediu pra parar, ele aliviou um pouco, mas continuou metendo, até que parou um pouco com o pau atolado, olhou pra mim e falou:
- Quer que ela chupe o seu?
- Você quer, amor? – Perguntei pra ela.
Ela fez uma cara de quem não queria, como se quisesse continuar só eles dois, mas o macho olhou pra ela e disse:
- Eu quero que você chupe ele enquanto te como, se não, não vamos sair mais.
A pergunta que me fazia era: e já havia planos para outras vezes? Mas, não pensei muito e fiquei na frente dela, de pau duro. Ele voltou a meter pica e ordenou que ela me chupasse, ela obedientemente começou a mamar.
Ele deu um gemido muito alto, percebi que ele estava gozando no cu da minha esposa. Ele segurou a bunda dela e a puxou com firmeza, fazendo ela gritar de dor. Não me aguentei e gozei. Ele puxou ela, ainda de pau atolado no cu e ficou beijando o pescoço, segurando os seios dela, e ela estava muito apaixonada.
Eles foram tomar banho novamente, ficaram muito tempo lá, parecia que o tesão deles não acabava. Quando eu disse que ia chamar um Uber pra ele, me surpreendo mais uma vez com ela dizendo que ele ia dormir lá, por que seria perigoso ele ir... Definitivamente, minha esposinha careta não existia mais, tinha nascido uma putinha, e eu adorei.
