O segundo encontro com Emília, a coroa da padaria

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 20/05/2023 14:54:01

Depois de ter saído com a Emília pela primeira vez, passei mais de uma semana sem ir a padaria ir tomar café. Da primeira e segunda vez que fui, ela me viu e não me atendeu, deixando que as outras meninas de lá me atendesse. Ficava me encarando de longe com cara de brava. Na terceira vez que eu fui, ela finalmente veio me atender, com uma cara de bunda enorme. “Você não vai vir falar comigo não?” Eu respondi que eu era o cliente, ela quem tinha que vir falar comigo, ou não. Ela riu e disse que eu não era só um cliente qualquer, e eu repondi que ali na padaria eu era só um cliente sim. Ela ficou me perturbando, dizendo que eu sumi, que não se fazia isso, e bla bla bla, por fim me chamou de moleque, o que me irritou bastante. Eu falei pra ela que não tinha compromisso com mulher nenhuma, e se ela quisesse se divertir comigo, teria que ser quando eu tivesse tempo. Dito isso levantei pra sair. A baixinha era brava, e eu não estava a fim de dar mole pra ela. Assim que terminei de pagar ela fez sinal para mim, eu fui até ela e ela disse “Me leva pra casa hoje, por favor”. Era uma quinta feira, e eu respondi que não dava, já tinha um compromisso marcado, o que era uma mentira. Ela me olhou com muita raiva e disse “Era melhor você arrumar outro lugar pra comer”. Eu virei as costas e fui embora.

No dia seguinte não fui a padaria, Na hora dela sair esperei ela no ponto, ela veio até a janela do carro perguntou “Perdeu o caminho de casa ?” e eu respondi “Quer carona pra casa ?” “De você não quero nada”. Respondi que tudo bem, liguei o carro e puxei devagar. Ouvi um grito e parei o carro. Pelo retrovisor vi ela correndo e aparecer na janela “Tudo bem, me leva pra casa sim”. Ela entrou no carro, sentou e me olhou, ainda com cara de brava. “Você é mais bonita rindo” eu disse. Ela sorriu imediatamente, disse “Você é um cachorro, sem vergonha” e se inclinou pra me beijar. Fui dirigindo e pensando “Hoje eu vou comer essa velha igual a uma puta”. Ela falava um monte e eu mal respondia. Chegamos Na casa e assim que entramos eu fui pra cima dela e comecei a beijar, dessa vez segurando ela pelo pescoço e amassando ela com força. Ela chegou a ficar ofegante. Tirei a blusa dela e ela tirou a calça do trabalho, se agachou e desabootou minha bermuda, começou a chupar meu pau e falando que tava com saudade. Que sonhou que eu comia ela e etc. Quando estava distraída eu segurei ela pelos cabelos com força e enfiei meu pau inteiro na boca dela, que se engasgou. Eu deixei o pau la dentro alguns instantes e assim que puxei pra fora dei um tapa na cara dela. Não um tapa violento, mas com firmeza. Ela me olhou, e eu disse “Por ter me chamado de moleque”. Ela riu e falou “Moleque”, e eu respondi imediatamente com outro tapa na cara dela, coloquei meu pau na boca dela e comecei a foder. Ela fazia barulhos com a boca e se engasgava um pouco, uma baba espessa começava a pingar do meu pau. Eu puxei ela pra cima pelos cabelos, virei ela de costas e falei pra ficar na ponta dos pés. Botei a cabeça na portinha, pus duas maos nos ombros dela e empurei com força. Ela gemeu alto, e eu comecei a empurrar com mais força ainda. Fiquei bombando e aquela bunda redonda dela batendo em mim. Soltei os ombros e coloquei as maos na cintura, apertando muito, ela gozou. Virei ela de frente e peguei no colo, ela apesar de pequena não era tão leve assim, mas deu pra aguentar. Encaixei a pica e ela passou a mao nos meus ombros, começando a rebolar com as pernas fora do chão. Ela gemia no meu ouvido e lambia meu pescoço. Ficamos assim por pouco tempo, eu deitei ela no chao e continuei socando com muita força. Ela começou a falar um monte de coisas, e eu mandei ela calar a boca. Peguei novamente no pescoço dela enquanto eu socava, e ela gozou algumas vezes seguidas. Já não dava mais pra segurar e eu tirei de dentro, puxei ela do chao e falei pra se ajoelhar. Ela já entendia o que vinha a seguir, provavelmente já tinha visto em algum “filme de sexo”. Ela não se ajoelhou, mas ficou agachada, eu toquei uma punheta rápida e gozei na bochecha dela. Muita porra mesmo, que escorreu e caiu no peito. Foi uma gozada muito gostosa, porque de fato eu estava irritado com ela. Ela passou a mão no rosto e espalhou o gozo. Estava toda vermelha e descabelada. “É assim que você come suas putas da rua ?” Eu respondi que era assim que eu comia quem me perturbava muito. Ela riu.

“Entao sempre que quiser assim é só eu implicar contigo ?” Eu falei pra ela não abusar da sorte. Ela riu esfregou mais a porra no peito. “Nunca tinha visto tanto gozo. Meu marido só gozava dentro.”

Se levantou e disse que ia tomar banho, e perguntou se eu já ia embora. Eu falei que não, que era pra ela ir tomar banho e me esperar lá. Eu resolvi que ia dormir lá na velha e pedi um lanche e cerveja pelo aplicativo. Dei um tempo pra pica se recuperar e fui pro banho, ela já estava quase terminando, entrei no box com ela, que era muito apertado e começamos a nos beijar, com chuveiro desligado mesmo. Eu Virei ela para a parede me agachei e abria bunda dela, comecei a chupar a buceta por trás e depois comecei a lamber o cu dela. Ela gemia e pedia meu “pinto”. Eu levantei encaixei a piroca e comecei a bombar. Enquanto bombava com a mão esquerda peguei sua garganta e apertei um pouco e com a direita tampei nariz e boca e aumentei o ritmo da metida. Ela gemia abafado na minha mão, e de tempos em tempos eu afrouxava pra ela respirar, depois fechando de novo a boca e nariz e bombando. Ela gozou rápido, e eu entendi que ela gostava de uma pegada mais bruta. Quando estava perto de gozar, eu soltei ela mandei ela se agachar, tirei meu pau e falei pra ela chupar. “Nao quero, vai estar com o meu gosto, e eu não gosto de mulher.” “Para de palhaçada e chupa essa pica”. Ela fez uma careta e começou a chupar minha pica toda lambuzada, mas parecia que estava com nojinho. Eu falei pra ela mamar de verdade, e fazer isso me olhando. Ela começou a chupar com muita vontade e pelo visto se esqueceu do gosto de buceta, me olhando diretamente nos olhos. Eu avisei: “vou gozar e você vai engolir tudo, igual a uma puta”. Ela fez um sinal afirmativo, sem tirar minha pica da boca, chupou mais uns instantes e eu gozei muito gostoso, segurando a cabeça dela enquanto ela engolia. Quando terminei ela tirou meu pau da boca e rindo falou “você é um cachorro safado e sem vergonha.” Ela saiu do box e disse que ia voltar com uma toalha pra mim. Eu disse que tinha pedido lanche e cerveja. Depois de comer e beber eu dormi por lá e no dia seguinte ela me acordou com um boquete, e chupou até eu gozar de novo na boca dela. De manhã também conversamos e coloquei um limite nessa história. Eu disse que ela era uma mulher gostosa, mas se ela ficasse me perturbando eu ia sumir e ela não ia me ver mais. Ela concordou que se deixou levar rápido demais, mas que por ela eu poderia ir lá comer ela todo dia. Eu disse que iria quando desse, e até hoje vou lá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Roger Wright a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Te disse que essas coroas fazem de tudo, só depende de você

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, eu também como uma coroa que se apegou desde a primeira vez que eu comi ele.

0 0