Como falei no último conto, depois de gozar gostoso com meu padrinho apalpando e bolinando minha bucetinha ele ficou muito afetado foi para o banho e eu para meu quarto. No quarto ao lado do meu, papai dormia um sono profundo efeito da bebida que tinha tomado no bar.
Tirei minha camisetinha e fiquei só de calcinha para dormir mais soltinha depois de gozar gostoso. Não tirava a imagem de meu padrinho da cabeça, sempre fui tarada por ele desde novinha e até quando perdi minha virgindade com um coleguinha da escola bem safado eu pensava em um homem mais adulto me pegando de jeito. Sendo assim, me considerava ainda virgem, já que nunca tinha ficado com um homem adulto de verdade.
Com esses pensamentos e muito excitada acabei adormecendo em minha cama. Estava muito calor em Sampa e, como não gosto de ligar o ar condicionado pra dormir, acabei despertando um tempinho depois com sede e levantei pra ir à cozinha tomar um copo d’água. Como imaginei ser tarde e todos dormindo eu saí do quarto só de calcinha. Ao abrir a porta do meu quarto vi meu padrinho sentado no sofá com as mãos na cabeça, olhando a cidade pela sacada como se estivesse preocupado com alguma coisa. Me aproximei dele e falei:
- Perdeu o sono padrinho? Tá fazendo o que aqui sozinho na sala? – Ele me olhou assustado ao me ver ali em pé na frente dele só de calcinha.
- Você tá louca menina? Vai se vestir! Você está praticamente nua!
- Relaxa padrinho só estamos nós dois aqui. Ia beber água, achei que você estava dormindo como o papai.
- Perdi o sono. Fiquei muito perturbado com o que aconteceu entre nós. – Ele me disse meio evitando olhar para mim. Confesso que como boa sapeca que sou fiquei excitada com a cena daquele homem ali sozinho, lindo sem camisa só com o short do pijama.
- Você tem que parar com isso padrinho. Não fizemos nada de errado. Eu já posso escolher o que quero fazer, já tem um ano que tenho idade para consentimento. A não ser que você não tenha gostado.
- Eu gostei sim minha lindinha, mas você é muito novinha ainda e tem o lance de ser filha de meu amigo e minha afilhada. – Passei a mão no cabelo dele e ele se levantou tentando se afastar um pouco de mim. Abracei ele, encostei meus peitinhos durinhos em seu peito largo e pude sentir o volume que se formava em seu short, me mostrando que o desejo dele estava novamente aceso. Senti minha calcinha ficar ensopada na hora e apalpei o pau dele por cima do short.
- Para com isso menina! Você não sabe o risco que corre. – Ele me disse olhando nos olhos.
- Sei sim padrinho. Eu já provei muita coisa, mas quero sentir como um homem de verdade pode fazer. Você me mostra? – Disse isso e dei um selinho na boca dele. Ele me abraçou forte e eu pulei em seus braços enrolando minha pernas em sua cintura e lhe dei um beijo forte, sentindo a sua língua invadir minha boca.
Ele sentou no sofá comigo em seu colo e eu pude sentir seu pau muito duro e grande encostar em minha bucetinha quente. Parece que senti uma descarga elétrica tomar conta de meu corpo. Instintivamente comecei a esfregar minha buceta em seu pau e ele desceu a boca até o bico de meus seios e começou a chupá-los e lambê-los, me arrancando suspiros e gemidos profundos.
Suas mãos começaram a apalpar minhas nádegas e me puxar forte de encontro ao seu pau, parecia que ia me penetrar sem tirar o short tamanha era a dureza de seu cacete.
Desci minha mão até seu pau a pude sentir ele pulsar. Saí rapidamente de seu colo me ajoelhei entre as pernas dele e puxei seu short libertando seu pau que, de tão duro, quase bateu em meu rosto. Era um cacete lindo, grosso e reto apontado pra mim. Abri a boca e passei a língua ao redor da cabeça e em seguida comecei a engolir aquele caralho lentamente.
O carinha safado da escola me ensinou a chupar um cacete direitinho já que nem sempre podíamos foder, então eu chupava ele.
Olhei pra cima e vi a cara de espanto do meu padrinho ao ver sua menina, que ele julgava inocente, chupando seu pau com tanta maestria. Ele gemia gostoso e segurava minha cabeça, enquanto seu pau deslizava em minha boca.
Me levantei, tirei seu short e sentei-me em seu colo de frente pra ele e comecei a beijar sua boca. Senti a mão dele descendo até minha bunda e puxando minha calcinha minúscula para o lado começou a esfregar a cabeça daquele pauzão na minha entradinha que estava molhada e louca pra ser fodida. Me ajeitei em seu colo e senti aquela vara grossa deslizar pra dentro de mim com certa dificuldade, até o talo. Senti seus pentelhos encostarem em minha bunda e tive certeza de estar toda preenchida por aquele cacete duro. O cacete do homem que eu tanto desejei. Ele então segurou em minhas nádegas e começou a movimentar meu quadril para frente e para trás, fazendo seu pau entrar e sair de mim.
Estava sentindo uma coisa tão intensa que parecia que o mundo todo estava girando e pulsando em minha cabeça. Encaixava minha buceta em seu pau com tanta força passando minhas pernas ao redor de sua cintura que sentia seu pau pulsar lá no fundo. Meu padrinho gemia e me beijava alucinadamente, enquanto suas mãos percorriam meu corpo todo me puxando de encontro ao seu.
- Isso é uma loucura minha menina, mas está muito gostoso.
- Também estou adorando padrinho. Você é meu primeiro homem de verdade. Sou toda sua. Me fode gostoso meu homem!
- A gente devia ter se prevenido. – Me disse isso enfiando o caralho fundo na minha bucetinha, me fazendo arrepiar toda.
- Eu tomo comprimido, fica tranquilo e me fode gostoso. - Ouvindo isso ele começou a me estocar mais fundo e a gemer mais alto. Comecei a me sentir meio tonta, um arrepio me tomar o corpo e de repente senti minha buceta se contrair por dentro, comprimindo aquele cacete. Comecei a gozar gostoso, enquanto ele também gemia forte e descompassado e, me apertando contra seu corpo, também gozou em sintonia comigo.
Foi uma das coisas mais intensas que senti até hoje. Fiquei grudada a ele como se não quisesse mais sair daquele colo acolhedor.
- Foi maravilhoso minha menina, mas ainda acho que isso está errado.
- Eu quero muito mais nesses dias que você estiver por aqui. Tem uma coisa que eu quero muito que faça comigo. Só tenho coragem de fazer se for com você.
Ele me olhou com um semblante curioso sorriu e me beijou.
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