Fui dormir no apartamento da minha irmã e acabei metendo nela.

Um conto erótico de Miguel-M
Categoria: Heterossexual
Contém 2531 palavras
Data: 21/05/2023 00:22:09
Última revisão: 21/05/2023 00:59:49

Quem leu o que aconteceu da última vez que minha irmã dormiu aqui em casa vai entender que as coisas aparentemente melhoraram entre a gente. Ao menos tive essa impressão antes dela ir embora, pois no domingo passado, mesmo depois do que aconteceu no dia anterior ela estava sorridente e me tratando como antigamente, super bem e amigável.

Tive a certeza de que ela voltou ser o que era antes no decorrer da semana. Já na segunda-feira ela começou a conversar comigo por Whats e desde então, mesmo que fossem conversas normais (sem mencionar o ocorrido), a gente vem se falando bastante todos os dias.

Na quarta-feira ela me disse que o namorado viajaria para um congresso da pos-graduação na sexta-feira de manhã e voltaria apenas no domingo a noite. Daí eu já emendei a conversa perguntando se ela ficaria sozinha em Araraquara ou viria aqui para casa. E ela disse que ficaria por lá mesmo, pois tinha muita coisa para fazer e não queria deslocar para cá.

Na quinta-feira conversando com ela novamente, resolvi puxar o assunto perguntando se ela realmente iria ficar sozinha lá. Ela confirmou que sim. Disse que seria melhor ficar por lá. E afirmou que talvez o namorado voltasse no sábado ao invés de domingo.

Eu tomei coragem e praticamente me ofereci. Falei para essa assim: por que você não diz para minha mãe me mandar ir dormir aí com você? Posso ir de ônibus, seria uma hora no máximo para chegar aí.

–– Ótima ideia. Você não faz nada da vida mesmo, vou mandar uma mensagem para mamãe. Respondeu ela.

Em seguida conversamos mais algumas coisas sobre a hipótese de eu ir para lá na sexta-feira. Ela falou que poderíamos ir a uma hamburgueria e que eu conheceria umas amigas delas. Eu estava tão a vontade que cheguei até fazer uns comentários perguntando se as amigas eram bonitas. Ela respondeu dizendo que elas eram bem mais velhas e que seria melhor eu não ter esperança pois elas nunca ficariam com um cara da minha idade.

No final da tarde quando minha mãe chegou em casa eu estava no quarto. Depois de um tempo ela foi até mim, bateu na porta, abriu e começou a conversar. Deu a notícia que o namorado da minha irmã viajaria e eu me fiz de surpreso como se não soubesse de nada. Até que me perguntou se eu não poderia ir lá em Araraquara dormir com ela, pois estava se sentindo muito sozinha e seria interessante ter alguma companhia. Fingi que nem estava muito interessado em ir, mas como minha mãe achava importante, então eu “concordei” em ir. Na hora, ali na minha frente, ela enviou um áudio para minha irmã dizendo que era para ela me buscar na rodoviária. Que combinasse comigo o melhor horário para eu sair daqui.

Depois de uns minutos recebo um áudio da minha irmã com a seguinte mensagem: "mamãe falou que é para você vir dormir aqui amanhã (com vários emoticons de risadas). Vou olhar na internet os horários de ônibus e te busco na rodoviária." Daí eu respondi até com uma expressão de felicidade que poderia ir quando ela achasse melhor. E ela disse: "Olha, vê se você se comporta viu." Eu entendi muito bem a referência, mas me comportei tão bem que nem entrei nesse tipo de assunto com ela por whats. Só respondi que por mim estava de boa. Disse que iria para lá para ela não ficar sozinha mesmo.

A verdade é que lá no fundo eu sentia que ela estava interessada em fazer acontecer alguma situação assim, mas sem ser tão direta. Na sexta-feira marcamos o horário em que ela me buscaria na rodoviária, no final da tarde embarquei e quando cheguei lá, ela já estava me esperando. A gente se cumprimentou, fiquei um pouco tímido, mas me mantive tentando parecer que estava tranquilo com essa minha visita à casa dela.

Quando chegamos ao apartamento dela, foi me mostrar os cômodos. Bem pequeno, basicamente uma sala e cozinha tudo junto, um quarto e um banheiro. Na sala não tinha nem sofá, mas tinha um tapete super macio com várias almofadas. Daí ela falou em tom de brincadeira:

–– Olha aí onde você vai dormir, por isso mandei tirar os sapatos antes de entrar.

Falei que para mim estava ótimo, pois com aquele tanto de almofada estava melhor que cama. Damos algumas risadas e ela continuou:

–– Vou tomar banho e me arrumar porque daqui a pouco, como combinamos, vamos com as meninas comer alguma coisa.

Ela foi para o banheiro, tomou banho enquanto eu fiquei na sala deitado vendo algo no Instagram. Quando ela saiu do banheiro apenas enrolada na toalha, ao invés de ir para o quarto, foi até a cozinha, pegou água para beber e ficamos conversando mais um tempinho. Eu olhando aquelas coxas e até babando. Ela ficou mais um pouco por ali e em seguida foi para o quarto se arrumar. Assim que ela entrou no quarto apenas se maquiou e já veio novamente para sala enrolada na toalha e falou:

–– Você não vai acreditar. As minhas amigas acabaram de me dizer que não poderão ir. Iremos apenas nós dois.

Falei que para mim tudo bem. Aí ela perguntou:

–– Será que não é melhor a gente pedir algo no ifood? A gente come e assiste algum filme no Netflix. O que acha?

Disse para ela que até preferia. Ela respondeu, enquanto voltava para o quarto que pediríamos algo no ifood então. Depois de um prazo ela saiu do quarto e quando olhei para ela, estava vestindo uma camiseta de ginástica que mais parecia um vestidinho, dessas de manga cavada bem comprida que batia no meio da coxa. Acho que a camiseta era do namorado. Percebi que estava também com um shortinho curto que e a camiseta estava cobrindo. Ela me olhou e falou:

–– Vamos pedir o que? Pode ser uma pizza?

Acenei que sim e falei que a minha metade era para ser de calabresa. Ela falou:

–– Ok, vou pedir! Vá banhar antes da pizza chegar!

Falei que tinha acabado de banhar em casa e não tinha levado roupa. Ela falou que era para eu banhar e que me emprestaria um short do namorado. Foi lá pegou um short, que parecia desses de dormir (tipo pijama), me entregou e fui para o banheiro. Tomei banho, enxuguei, quando fui vestir a roupa pensei: quer saber, vou vestir apenas esse short, vou ficar sem cueca!

Assim que sai do banho, aguardamos mais uns minutos e a pizza chegou. Ela recebeu o entregador e fomos comer. Enquanto estávamos comendo eu perguntei se ela não ia beber nada além de guaraná. Ela falou que não tinha nada de alcoólico na casa. E complementou dizendo:

–– Você está interessado em bebida por quê? Quer me ver bêbada novamente é?

Eu falei sorridente que não, apenas estava curioso. Daí ela disse que não podia beber para não fazer besteira. Eu falei que era verdade, mas que eu quem fazia mais bobagem, pois sempre que ela bebia eu acabava não me segurando. Daí ela respondeu:

–– Já percebi que você não se comporta quando eu bebo. Por isso dessa vez não vou nem passar perto de bebida.

Na hora, não sei de onde eu tirei coragem e falei: e se eu não me comportar mesmo você estando sóbria?

–– Eu te bato! Como assim não se comportar. Vai sim.

Falei: OK! Vou me comportar, mas deixei claro, pela maneira de expressar e sorrir, que eu estava mesmo era querendo não me comportar. Em seguida ela disse:

–– A gente não pode continuar fazendo essas coisas. Prometi para mim mesma que não ia mais permitir isso. Estou com tanta certeza dessa decisão que até deixei você vir dormir aqui para podermos conversar e dizer para você que a gente não deve fazer mais.

Eu concordei com ela e afirmei que era melhor a gente ser como éramos antigamente. Terminamos de comer e fomos para sala escolher um filme.

Escolhemos um filme mexicano que estava na lista e começamos assistir. Acho que assistimos uns quinze minutos mais ou menos, demos umas risadas e ficamos fazendo comentários e conversando enquanto assistíamos. Até que ela pausou o filme, se levantou para pegar água. Eu fiquei lá deitado enquanto ela bebeu água, foi ao banheiro e ao quarto. Quando voltou, trouxe um edredom. Mas quando se aproximou percebi que ela não estava mais com o short e, na hora, falei brincando: trocou o short pelo edredom? E ela disse:

–– Aquele short estava me apertando. Aqui em casa na maior parte do tempo fico só de camiseta.

Já emendei nas perguntas: Como assim só de camiseta? Está sem calcinha também? E ela:

–– Claro, por isso trouxe o edredom para me cobrir.

Respondeu se sentando ao meu lado. Na hora eu falei: Mentira! E simultaneamente puxei a camiseta para cima e vi que estava realmente sem calcinha. Mas ela rapidamente puxou o edredom para cima das pernas e se cobriu.

Assim que retomamos o filme, eu nem conseguia prestar atenção. Só pensava que ela estava sem calcinha debaixo daquele edredom do meu lado. Eu deitado de barriga para cima escorado numas almofadas, senti o pau dando umas latejadas e quando olhei para meu pau, vi que estava até levantando o short. A única coisa que passava pela minha cabeça era: e agora? Não há nada que eu possa fazer. Ela vai ver! Não deu outra, ela começou a dar risadas e falou:

–– Gente! Olha o jeito que você está?

Respondi: O que posso fazer se não consigo controlar? Falava e dava aquelas contraídas para o pau pulsar e ela ver. Aí ela falou:

–– Mas ficou duro assim do nada por quê? O que você imagina para ficar assim?

Falei que na verdade nem estava imaginando, era apenas a reação de saber que ela estava sem calcinha ali. Falava e pulsava o pau para ela ver como estava tarado. Aí eu falei para ela assim: vai dizer que se você olhar meu pau não fica tarada também? Ela falou:

–– Acho que só quando estou bêbada.

Aí falei: Será?

–– Sim. Agora mesmo estou super na boa.

Respondi: não é possível. Devo ter algum problema então, olha o jeito que eu estou! Puxei o short para cima mostrando o pau para ela. Tirei para fora e dei umas alisadas, umas punhetadas enquanto ela permanecia olhando (ninguém estava nem dando mais atenção para o que estava rolando no filme).

Ela permaneceu do lado fazendo graça porque eu era tarado demais e ela supertranquila, até que eu peguei na mão dela e coloquei no meu pau. Ela ficou massageando e falando que eu era terrível. Deu umas punhetadas e recolheu a mão. Aí falei: E aí? Nem pegando fez você sentir algo? Ela balançou a cabeça afirmando que não. Eu falei, mentira! Só acredito vendo! Fui levando a mão devagarinho para debaixo do edredom e ela falou:

–– Para! Veja lá o que você vai fazer.

Eu nem dei moral, fui levando a mão suavemente e ela mal resistia. Coloquei a mão sobre sua perna e ela disse novamente:

–– Paaaara!

Ela fala para, mas não reagia tão firmemente, então eu fui indo meio que na brincadeira. Quando coloquei a mão na parte interna da coxa dela e subi em direção a pepeka, ela afastou as pernas, deixou levemente aberta. Eu que não tão bobo, comecei a massagear e enfiar o dedo. Eu enfiando o dedo e ela até revirando os olhos. Eu falei: para quem não estava sentido nada você está bem molhadinha heim? Ela apenas sorriu. Aquele sorriso mais lindo que alguém possa imaginar, é difícil descrever com exatidão. Era praticamente a confissão de que estava tentando me enganar, porém estava morrendo de vontade também.

Enquanto eu massageava a pepepka dela, ficava vendo aquele sorriso maravilhoso, aquela cara de safada e cheia de tesão, não consegui resistir e aproximei meu rosto do dela e dei-lhe um beijo que foi correspondido na mesma intensidade. Que beijo gostoso! Aquele beijo intenso que ela abria a boca apenas quando suspirava um “Aaaiii” quando eu socava o dedo e ela arrepiava de tesão. Depois de um tempinho nessas dedilhadas, ela me olhou e falou:

–– Não vou aguentar não.

Colocou umas quatro almofadas empilhadas e encostadas na parede e eu escorei nelas. Ela jogou o edredom de lado e veio para sentar-se no meu pau de frente para mim. Praticamente se ajoelhou como se estivesse montando meu pau. Posicionou o pau na entrada da pepeka e deixou o corpo descer e eu senti o pau entrar todinho. Ficou todo enfiado! Até o talo. Ela rebolava igual uma louca como se quisesse que entrasse mais. Ficamos ali um bom tempo nessa posição, ela me beijando e quando eu começava querer gozar ela falava para pararmos e ficar quietos apenas beijando pois ela queria que o momento durasse bastante porque estava gostoso demais. E ela ainda disse que só era para eu gozar quando ela mandasse. Depois de mais uns minutos nessas situações gostosas, ela falou que era para a gente gozar. Eu falei: ok, então vou enfiar o dedo do seu cuzinho que gozo mais rápido. E ela disse:

–– Na hora que você estiver prestes a gozar enfia a pontinha do dedo, eu deixo. Mas só a pontinha!

Ela começou a rebolar e gemer igual uma doida... Era cada rebolada e movimentos para frente e para trás esfregando em mim com o pau todo socado que estava me enlouquecendo. Eu segurando firme no quadril dela me enchendo de tesão e quando percebo, ela pegou na minha mão e empurrou para eu enfiar o dedo no cuzinho. Eu só firmei o dedo na entrada e ela mesma foi se movimentando para entrar e empurrando minha minha mão. Entrou a metade do dedo e gozamos juntos. Soltei cada ejaculada que chegava escorrer de dendro da pepeka para meu saco. Assim que gozou me abraçou toda molinha e manhosa e caiu sorrindo para o lado.

Ficamos conversando um pouquinho, ela se levantou foi ao banheiro e quando voltou eu já estava de pau duro novamente, ela se deitou do meu lado começou a punhetar meu pau e em seguida chupar. Ai o clima esquentou novamente pra valer e ficamos metendo praticamente a noite inteira. Depois de gozar de todo jeito e posições, a gente dormia e quando um acordava já encostava no outro e começava meter até gozar novamente. Até que demos a última metida de manhã!

A gente foi tomar café da manhã e ficamos conversando e inevitavelmente falando do que aconteceu com a gente. Ela me convenceu que será melhor essa ser nossa última vez. Daqui em diante combinamos de não fazer mais isso. Ela falou para sermos amigos confidentes, quando eu arrumar alguma namorada contar para ela como foi que rolou e cada detalhe.

Acho que será melhor a gente parar mesmo. Senão isso pode tonar uma coisa maior e a gente não conseguir se controlar.

Vocês que já fizeram sexo com familiares, conseguiu parar depois numa boa? Como foi que decidiram que não iam mais continuar?

Se puderem me escrever como foi que conseguiriam evitar ou algo que queria dizer envie no email miguels200101@gmail.com

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Comentários

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Olha eu não tenho irmã, é eu era louco pra ter uma, hoje já me conformei, mais sempre que leio os contos de incesto fico imaginando que talvez eu não ia resistir. (PS só rolou uma vez com uma prima na adolescência ela sentou no meu colo é eu fiquei de pau duro ela sentiu, fechou a cara é levantou aconteceu duas vezes, é a diferença de idade nossa é 8 anos, pelo menos ela não ficou chateada nem nada comigo, mais essas foram praticamente as últimas férias que eu fiquei na minha avó na época). Mais uma coisa que eu posso te falar, se rolar não força a barra, pois aí sim vocês vão deixar de ser amigos, melhor coisa é aceitar o que ela disse, ela vai ficar feliz que você respeitou ela, principalmente sendo irmãos confidentes um do outro.

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Pelo que estou vendo nunca vão parar. Nem com ela namorando vocês pararam!

Eu não tenho irmão, mas se tivesse não sei se teria coragem.

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Não tenho nada contra qualquer tipo de sexo. Meu comentário se baseia sempre em honestidade. O protagonista e sua irmã passaram dos limites, afinal ela tem um companheiro que está sendo feito de otário. Faltou aos dois, empatia e honestidade

O conto está bem escrito parabéns

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Cara top suas histórias gostei d mais mesmo continua a contar mais não para é muito empolgante suas histórias parabéns

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Se rolar mais alguma coisa eu conto. Mas nem sei se vai viu. Estou com medo disos dar ruim

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Si rolou até agora, é pq vcs dois tem muita química, então deixa acontecer já fiz muito sexo com a minha irmã,hj não fazemos mais,mas é pq ela não quer mais por mim estaríamos trepando até hj,já tentei mas infelizmente ela não quis.

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