Dias depois de Livia dizer a mamãe e Sara que estávamos “casados” eu estava estudando sozinho em nosso apartamentinho nos fundos enquanto Livia estudava na casa de amigas. Escutei bater na porta como sempre mamãe e Livia faziam respeitando nossa privacidade e quem estava lá era Sara.
– Está ocupado? Podemos conversar?
– Para minha irmã mais velha que me mima tanto, nunca estarei ocupado, falei sendo sincero.
Sorrindo e feliz ela entrou e se sentou no pequeno sofá e me sentei a seu lado.
– Quem bom. É bom ser tratada assim.
– Aqui se planta, aqui se colhe Sara. Você sempre me tratou maravilhosamente bem.
– Mesmo assim não sou sua irmã mais próxima.
Sara parecia tensa. Ela não disse porque tinha ido conversar comigo e o que falou demonstrava uma certa mágoa.
– Eu amo minhas duas irmãs exatamente na mesma intensidade. Se sou mais próximo da Livia só é porque temos idades mais próximas, estudamos quase sempre juntos e porque você se dedicou muito aos estudos e agora para sua profissão de médica que é muito difícil.
– Tudo isso é verdade Rick. Meu irmãozinho virou adulto e percebe a situação. É que por você estar tão envolvido com ela me sinto excluída. Quando você só tinha uma relação de irmão com a Livia, era mais simples pois era mais equilibrado. Acho que é ciúme, confessou.
Eu não tinha entendido o que Sara queria com aquela conversa. Promessa de mais atenção a ela de minha parte? Demostrar menos felicidade para ela que estava sem namorado e poderia ficar chateada com seus irmãos felizes e ela não? Sem saber, já que ela me cobrava, também a cobrei.
– Ciúme? Mas quando você ficou sabendo não aprovou e queria que a mamãe nos separasse. E demorou a nos aceitar.
– Me perdoe Rick. Foi assim que aprendi a vida toda. E ver meus irmãozinhos fazendo isso me chocou. Nem acho mais errado a relação que vocês têm, mas a sociedade acha. Só me preocupo com vocês.
– Bom saber que você não acha mais errado. E não tem nada que perdoar. Sabemos que sua reação foi porque nos ama. Pode dormir tranquila, brinquei.
– Não sei se vou conseguir. Tem outro assunto que não me deixa dormir faz um tempinho.
Sara parecia ter deixado um gancho para que eu perguntasse qual era o problema. Eu não fazia ideia.
– Posso saber que assunto é esse? Posso te ajudar?
Ela ficou um bom tempo pensativa antes de começar.
– É sobre seu conto Rick. Depois que o li, não consigo dormir pensando nisso.
Engoli em seco, meu coração disparou e minhas mãos ficaram suadas. Eu não esperava esse assunto após semanas de saber que Livia tinha passado uma cópia a ela. Precisei de muita força para sair daquele imobilismo.
– Sara, eu...
Fui interrompido por ela.
– Não precisa me explicar Rick. A Livia me contou tudo. Sei que você só nos usou como inspiração e que também deixou bem safado para chamar a atenção. Também sei que você não o publicou. Não estou nenhum pouco brava com você. Você é tão jovem e sabemos que nessa idade os hormônios deixam os garotos excitados o tempo todo.
– Mesmo assim não deveria ter me inspirado e usado seus nomes. Eu me arrependo muito. Principalmente com o que escrevi sobre a mamãe.
– Você não pode estar arrependido. Foi por cauda desse conto que você conquistou a Livia. E conversando com ela nós chegamos à conclusão de que você foi o único que percebeu que mamãe está solitária e precisa de um companheiro.
– Mas não precisava ter exagerado com ela né Sara? Foi muito forte o que escrevi.
– Era fictício Rick. Você pode escrever qualquer coisa em uma ficção. E eu sei que você nunca pensaria isso dela.
– Se a ficção tivesse ficado enterrada, seria ficção, mas quando a Livia leu deixou de ser ficção, ela passou a achar que era uma fantasia minha.
Teve uma pausa em nossa conversa com cada um de nós pensando sobre ela e me lembrei de como tinha começado, sem que Sara ainda tivesse explicado.
– Você diz que não tem dormido por causa de meu conto. Pensei que era porque você estava zangada com o que escrevi, mas você disse que não está brava. Então porque você não consegue dormir Sara?
Antes de responder ela parecia escolher as palavras.
– Não sei como falar Rick, mas com a intimidade que adquirimos sobre esse assunto recentemente com sua relação com a Livia, acho que posso me abrir com você. Você sabe que estou há mais de ano sem namorado, não sabe?
– Claro que sei.
Ela gaguejou um pouco antes de falar.
– E, e, e desde então eu não estive com nenhum outro homem, falou parecendo tirar uma faca do peito.
– Não acredito. Você é muito linda. É só abrir a boca que aparece um monte de pretendentes.
– Talvez você tenha razão, mas depois da experiência ruim com os dois namorados, falta vontade de entrar em outro relacionamento nesse momento. Primeiro não me davam atenção e quando terminei não me davam sossego chegando até me atrapalhar profissionalmente.
– Você nunca falou sobre isso. Eu teria dado um chego para lá neles.
– Tentei resolver sozinha, mas sofri bastante. Talvez devesse ter falado mesmo.
– Então não é por causa do conto que você não dorme. É por estar com falta de sexo, perguntei sincero.
– Os dois Rick. Foi lendo seu conto que encontrei uma possível solução para mim, falou como se sentisse vergonha do que falava.
Enfim percebi o teor de nossa conversa. Sara tinha dado tantas voltas ou teria sido eu que a afastava do assunto da conversa? Eu já tinha sido seduzido por Livia e agora era Sara quem fazia isso como em meu conto idiota? Tinha o dedo de Livia por trás dessa conversa? Certamente eu iria descobrir.
– O que você quer dizer com isso Sara?
– Você sabe muito bem o que eu quero dizer. Você é minha solução. Eu te amo. Você me ama. Você me acha linda, eu te acho lindo. Você é o homem mais confiável do mundo e segundo a Livia, um maravilhoso amante. E é bem dotado, felizmente não tão grande como no conto, segundo nossa irmãzinha. Que mais eu poderia querer, perguntou valente, mas envergonhada.
Meu pau já estava duro como pedra embaixo de minha cueca e de meu short com o qual eu estudava. Sara vestia uma calça jeans delineando suas curvas e um blusa apertada floral. Simplesmente linda, gostosa e era minha amada irmã mais velha.
– Eu tenho uma relação de amor e confiança com a Livia. Não posso trai-la.
Enfim comecei a ver o dedo de Livia naquela conversa inesperada de nossa irmã mais velha.
– Ela me disse que se você fizer amor comigo ou com a mamãe ela não considera traição. E que já falou isso para você mais de uma vez.
– É verdade. Nossa irmãzinha é estranha. Sei que é apaixonada por mim e tem ciúme, mas quer que eu faça vocês duas felizes. Vai entender? Segundo ela, não seremos totalmente felizes se você e a mamãe não estiverem felizes, falei sorrindo.
– Ela é estranha mesmo, mas nós a amamos assim. Não sei se seria tão generosa e pensaria nela e na mamãe se fosse comigo. Talvez o fato de ser sua irmã e a mamãe sua mãe mude como pensamos. Não vou te roubar dela. Ela só vai te dividir comigo, falou já mostrando animação.
– Se ela aceita, eu que não vou perder a oportunidade com uma mulher linda como você.
– Mas você vai fazer isso só porque a Livia te pediu para me deixar feliz ou porque me acha gostosa e me deseja?
– Sem dúvida alguma em primeiro lugar porque te acho e sempre te achei muito, muito gostosa. Depois porque te amo muito e sei que vai ser muto gostoso. Sempre adorei seus abraços e seu cheiro bom. E só então porque a Livia pediu.
– Você é um perigo. Não sei quem é mais safadinho. A Livia ou você.
– Certamente é ela, mas estou evoluindo, falei sorrindo. – Como vamos fazer isso Sara, falei chegando ao seu lado no sofá e pegando em suas mãos.
– Lá no meu quarto Rick. Não me sentiria bem em fazer aqui no seu apartamento com a Livia.
– É também seu.
– A Livia também falou que não teria problema, mas a primeira vez quero no meu quarto. Quem sabe em uma próxima.
– E a mamãe?
– Deixe que ela ouça se ela quiser ouvir. A Livia anda conversando com ela, mas não sei em que pé está essa conversa.
– Foi a Livia quem te convenceu?
– Como você escreveu lá no conto com a Livia falando sobre mim, você me conhece bem. Ninguém me convence a fazer o que eu não quero.
– Mas ela te abriu a porta e mostrou o caminho?
– Foi, mas não deixou de passar em minha cabeça essa possibilidade quando via Livia tão feliz e satisfeita e eu não. Mesmo antes de ler seu conto e ela me manipular como você diz. E foi de tanto eu insistir para ela me contar sobre como tudo começou que ela me deu o conto para ler. Sua irmã mais velha também é um pouco safadinha, falou sorrindo.
– E quando vai ser Sara?
– Agora Rick. A partir de amanhã vou trabalhar bastante por 3 dias. Não vou aguentar esperar. E a Livia disse para aproveitar hoje, falou safadinha.
– Essa garota. Se bobear ela vai querer nos assistir.
– Você acha mesmo?
– Não duvide Sara. Ela já me falou sobre isso, mas é só assistir nem que seja pelo vão da porta como coloquei no conto. Ela quer ver sua cara de felicidade, como ela diz.
– Se ela nos assistir sem me deixar vê-la, ela que assista, mas não vai ser hoje. Vem comigo Rick, falou se levantando e dando a mão para mim.
Quando passamos pela sala em direção ao seu quarto mamãe estava lá e mesmo vendo Sara me puxar pelas mãos atrás dela, não teve coragem de perguntar nada. Quando chegamos ela se atreveu a nem trancar a porta sabendo que ninguém iria abrir em hipótese alguma. Ou ela estava esperando que Livia pudesse chegar a tempo de nos assistir pelo vão da porta? Eu não sabia suas intenções.
Frente a frente a uns 50 centímetros, ela me olhou insegura.
– Como começamos isso Rick?
– Eu sei exatamente como começamos Sara. Com você me dando aquele abraço amoroso delicioso que você costuma me dar. Quero te sentir assim ao menos por um minuto. Vou tentar manter um abraço inocente como sempre foi, mas não sei se vou conseguir agora que sei o que vai acontecer depois.
– Não tem problema meu irmãozinho. Adorei sua sugestão, falou abrindo o braço me esperando até que eu me encaixasse.
Foi um abraço quente e aconchegante como sempre foi e felizmente consegui não ficar excitado. Pelo menos não totalmente. Após o tempo que eu havia pedido, a puxei mais junto de frente para mim e comecei a dar beijos em sua testa, olhos, nariz, bochecha e selinhos. Muitos selinhos.
– Eu te amo tanto Sara. Tanto. Quero te fazer feliz.
– Eu também te amo irmãozinho. Só se você ficar feliz também.
– Sim, nós vamos ficar felizes juntos e deixar nossa irmãzinha feliz também, falei a beijando com os lábios mais intensamente até que nossas línguas escorregassem para dentro da boca do outro.
Era um beijo diferente do de Livia, mais intenso e mais necessitado mesmo ainda sem termos colocado todos nossos esforços, mas devagar chegamos ao beijo cheio de luxuria. Eu já agarrava seu bumbum por cima da calça jeans sentindo um pouco mais de volume em relação à Livia. Seus braços envolviam meu pescoço se pendurando em mim. Seu corpo um pouco mais desenvolvido do que o de Livia, também era pequeno em relação ao meu. E como era gostosa essa diferença.
Mamãe sabia o que estávamos fazendo e quando chegasse em casa ou no nosso apartamento Livia também saberia e tinha sido ela quem tinha plantado a semente desse momento, então não poderia reclamar e não acreditava que fosse. Decidi passar aquele fim de tarde e a noite toda no quarto de Sara fazendo amor de todas as formas possíveis a tirando daquela falta de sexo de mais de um ano. Minha irmã mais velha merecia estar feliz e satisfeita por todo seu empenho.
Foi ela quem primeiro começou a puxar minha camiseta para cima a tirando com minha ajuda. Quando meu peito ficou nu, ela o arranhou e confessou.
– Sempre te achei um homem lindo e sexy Rick. Mesmo com essa carinha de moleque, mas sempre foi meu irmãozinho lindo e sexy. Nunca tinha pensado em você de outra forma até saber de sua relação com Livia e depois quando li seu conto. Acho que você não pode se arrepender de ter escrito. Não é?
– Acho que você tem razão. Após esse momento não estou mais arrependido, falei agora puxando a sua camiseta para cima desvendando seu colo lindo dentro daquele sutiã meia taça.
Continuamos nossos beijos sentindo nossas peles quentes na parte superior de nossos corpos. Fui eu quem primeiro fui para sua calça jeans e abrindo o botão puxei o zíper para baixo, revelando uma calcinha em conjunto com o sutiã verde água. Já me deu água na boca vendo parte de sua calcinha e me afastando um pouco foi ela quem tirou sua calça agarrada me revelando seu ventre retinho e toda a calcinha sensual, certamente escolhida para nosso momento.
A acompanhando, tirei meu short ficando só de boxer. Estávamos só com nossas peças intimas um olhando para o outro. Já tínhamos visto o outro assim infinitas vezes em seus biquinis e minhas sungas. Até com a lingerie e eu de cueca, mas nunca um interessado no outro como naquele instante. Ela era a perfeição em forma de mulher em um estilo de corpo um pouco diferente do de Livia. Ambas perfeitas para meus exigentes padrões.
Novamente nos juntamos colando nossas peles. Era um corpo familiar como se eu já o conhecesse desde pequeno. Eu o conhecia entre seus abraços apertados, mas nunca daquela forma quente. Meu pau estava preso na cueca contra seu umbigo pela diferença de altura. Eu podia fazer com ela tudo em pé, mas ficaria muito melhor deitados.
A peguei no colo e a segurando fui me deitando na cama com ela apertada contra meu corpo. Quando deitamos a acomodei no meio da cama de costas e entrei entre suas pernas dobradas com os pés apoiados no colchão com meu corpo sobre ela. Não eram olhares sexuais que dávamos um ao outro, mas de amor. Eu queria muito dar prazer e a deixar feliz e também desfrutar de meu prazer junto com minha irmã.
Nossos corpos queimavam em contato com o outro. Apoiei meus cotovelos ao lado de sua cabeça e me agachei para beija-la aproveitando as mãos soltas para a acariciar ternamente olhando em seus lindos olhos. Quando ameacei descer por seu corpo, ela me segurou.
– Espera Rick. Depois você pode fazer tudo, mas agora preciso que você me faça gozar dentro de mim. Eu preciso muito, falou em suplica.
Falando isso, ela levou uma das mãos até sua calcinha e levantando o bumbum comigo em cima dela, a foi puxando para baixo até que a empurrou pelos pés. Em seguida veio para minha cueca e fez o mesmo e com minha ajuda ela foi tirada pelos pés também. Só tinha sobrado o lindo sutiã que protegia seus seios.
Seus gestos e ações mostravam todo seu desespero. Quando pegou meu pau o sentindo pela primeira vez para levar à sua buceta, me olhou preocupada.
– Isso é muito grosso e grande Rick. Vai devagar. Nenhum dos dois que já tive chegava perto disso.
Enquanto ela ia esfregando em sua fenda quente como fogo até levar a porta de seu canal, tentei não a deixar preocupada.
– Que ir por cima? Assim você controla.
– Não Rick. Eu quero que você me foda. Você é meu homem e quero você empurrando para dentro de mim e me faça sua. Agora mete gostoso. Me faz gozar, falou já com a ponta de minha glande em sua portinha.
Logo que comecei a penetrar, Sara começou a gemer de dor.
– É muito grosso Rick, mas eu vou conseguir. Não paaaaara.
Sara estava parecendo virgem após mais de um ano sem sexo. Seu canal era tão apertado como o de Livia, mas apesar da dificuldade ia se tornando um encaixe tão perfeito como uma luva.
Seu canal quente e melado era delicioso com os encaixes perfeitos para meu pau. A cada pequena intrusão parecia haver um clique de ajuste perfeito e assim ia acontecendo. Eu fodia sua buceta sem a ter conhecido, mas depois me apresentaria a ela cara a cara.
– Que buceta apertada Sara. Quente. Melada. E deliciosa, muito deliciosa.
– É seu pau que é muito grosso, meu irmãozinho. Quem poderia imaginar que meu irmão mais novo era tão dotado.
– É para te fazer bem feliz.
– E está fazendo. Muito feliz. Ahhhmmm, gemeu de dor e prazer.
– Você é um tesão.
– Posso te pedir algo Rick? Agora coloca de uma vez. Não aguento mais.
– Não Sara. Vai te machucar. Quero meter nessa gostosura a noite toda.
– Não vai me machucar. Estou muito melada. Por favor irmãozinho, arromba minha pequena buceta com esse pau grandão.
Um pedido dessa forma é irrecusável. Tentei minimizar as dores afundando sem parar, mas não muito rápido.
– Ahh. Ahmm. Hummm. Ahhhi.
Ela ia aguentando, mas gemendo com as dores. Quando meu pau encontrou seu útero estava todo enterrado nela. O corpo de Sara começou a convulsionar embaixo do meu tremendo todo. Meu membro era esmagado mais forte por suas paredes poderosas e sem que eu mexesse, ela ia gozando se debatendo toda como se quisesse se livrar de mim.
Foi o orgasmo feminino mais longo que eu já tinha presenciado. Foi bem mais de um minuto gozando sem perder a intensidade e sem parar de gritar alto. Era incrível ela ter tanta energia para todos os movimentos e sensações que tinha. Sara estava realmente em atraso.
Quando acabou e pensei que teria que dar um tempo para que descansasse, ela fechou as pernas em torno de meu corpo querendo mais.
– Foi o maior e melhor orgasmo de minha vida Rick, mas eu quero mais, preciso de mais e quero sentir seu sêmen em meu útero.
Eu estava tarado pôr a ter feito gozar tanto e por sua buceta deliciosa que comprimia meu pau. Comecei um ir e vir vagaroso.
– Forte Rick. Come minha buceta com força. Não vai doer. Goza dentro dela meu irmãozinho. Quero sua porra me inundando.
Nunca imaginei que minha irmã séria falasse daquela forma. Ela estava tarada e muito safada e me levava junto com ela. Eu batia forte em seu ventre a fodendo sentindo todo o aperto de sua intimidade. Não acreditava que estava comendo a buceta de minha segunda irmã, tudo por causa de um conto besta que caiu nas mãos erradas.
Sara gritava muito alto. Mamãe certamente estava escutando tudo e se Livia também estivesse em casa estaria escutando também. E como Livia não se importava e mamãe não fazia nada sabendo o que acontecia, eu não me importaria que qualquer outra pessoa ouvisse. Nem os vizinhos.
Eu afundava o corpo frágil de Sara no colchão moldando suas formas na espuma. A cama pulava a cada estocada. Queria ir com mais calma para ter mais tempo, mas Sara não parava de pedir mais e mais forte.
– Mais forte Rick. Arromba sua irmã mais velha. Nunca fui tão preenchida dessa forma. Goza no meu útero.
– Estou gozando Sara. Ahhh. Ohhh. Vou te dar toda minha porra, minha irmã tesuda.
Meu primeiro jato saiu como uma bala de canhão. Muito forte e volumoso e Sara sentiu imediatamente em suas entranhas.
– Enche minha buceta irmãozinho. Ela agora é sua. Estou gozando também.
Foi o segundo orgasmo de Sara um após o outro, mas com minha porra inundando seu útero como ela pediu, foi inacreditavelmente mais longo que o primeiro e mais intenso enquanto suas unhas cortavam a pele de minhas costas.
Não era à toa que estivesse tão necessitada. Seus orgasmos eram bem longos e intensos mostrando que ela era uma mulher quente e sexual. Estava inebriado com toda aquela gostosura e com o sentimento de felicidade de proporcionar prazer à minha irmã, que se dependesse só de mim não passaria nunca mais necessidade.
Quando cai de cima dela me deitando de costas olhando para o teto.
– Sara, todo mundo deve ter nos ouvido.
– Se ouviram, sabem que estou feliz e satisfeita. Em menos de 5 minutos tive os dois melhores orgasmos de minha vida. Obrigado Rick. Eu realmente estava precisando.
– Deve ter sido tão forte porque fazia muito tempo.
– Não se desvalorize irmãozinho. Foi assim porque você foi maravilhoso do começo ao fim. Porque você é meu irmão e nos amamos e porque você tem esse instrumento grande, rígido, quente e gostoso. Foi o conjunto todo. Vem aqui. Quero te abraçar.
Me cheguei a seu lado e ela me abraçou gostoso.
– Mamãe deve estar escandalizada. Primeiro uma filha e agora a outra com o irmão. Isso não é normal. Posso entender se ela estiver magoada, falei.
– Ela não vai ficar nada disso. Já te disse que a Livia está conversando com ela. Talvez você tenha que a deixar feliz também.
– Não sei Sara. Com irmã parece menos errado. Ela é minha mãe e foi ela quem me deu a luz.
– É só não a engravidar que não tem problema. E você a acha gostosa ou não teria se “inspirado” nela, falou o inspirado entre aspas no ar como uma leve provocação.
– A mamãe é linda. Muito linda. Por isso vocês são lindas também e apesar de ela não estar se cuidando muito ultimamente, parece ter muito menos idade.
– Precisamos mudar isso. Se ela ficar feliz e disposta vai ficar estimulada a se cuidar e ficar ainda mais linda para você. Que bebê sortudo você é.
– Para mim é um sonho ainda. Acho que qualquer hora vou acordar.
– E para mim você foi um sonho de homem. O treinamento com a Livia está valendo a pena, falou sorrindo. – Agora vamos tomar um banho juntos. Vem comigo.
– A mamãe, Sara.
Eu não estava conseguido me adaptar à mudança de Sara. Sempre preocupada com tudo, com o que os outros pensavam e em possíveis consequências. De uma hora para a outra ela tinha mudado me confundindo todo.
– Você nunca foi assim. Sempre preocupada em fazer tudo certo. O que está acontecendo?
– É porque fiquei olhando você e a Livia. Vocês estão felizes. Vocês estão satisfeitos. Não ligam para o que os outros pensam. E até estão mais próximos de mim e da mamãe e mais estudiosos. E eu sempre preocupada com tudo, infeliz e necessitada. Quando a Livia me disse que se eu quisesse, você me deixaria feliz também, decidi mudar. E apenas começamos e já me sinto tão melhor.
– Tudo bem, mas expor isso na cara da mamãe como você está fazendo.
– Precisamos deixa-la também com tanta vontade que não resista até que pense que se as filhas podem com o irmão, porque ela não pode também com o filho?
– Parece a Livia falando.
– Foi ela mesmo quem falou isso, mas eu concordo. Pelo bem da mamãe. Agora sou em quem fala. O que adianta nós três estarmos felizes se a mamãe não estiver. Vem, vamos tomar banho, falou encerrando a conversa.
Sara foi nua mesmo pelo corredor, mas mamãe não me via nu desde que me dava banho quando era garoto, então fui com minha boxer. Ao entrarmos, ela trancou a porta e logo estávamos dentro do box brincando sob a ducha de água quente.
– Você lembra quando eu dava banho em você quando éramos pequenos?
– Claro que lembro. Adorava te ver peladinha. Você já era linda e bem maior do que eu.
– Safadinho desde pequeno.
Sara começou a me lavar como me lavava naquela época e não demorou para sentir meu pau ir crescendo em sua mão se admirando com a enorme transformação.
– Calmo ele não é muito maior do que eu conheci, mas quando endurece fica muito maior. Como é possível, perguntou não para mim, mas apenas por se sentir surpresa.
Brinquei com ela.
– Nem eu sei. Não conheço outros e nem fico olhando quando crescem.
Ela sorriu e o apertou.
– O importante é que ele fica grande assim. Não foi fácil. Estou toda esfolada, mas agora estou viciada nele assim deste tamanho.
Sara já me masturbava mostrando toda sua excitação. E já tinha me deixado tarado com sua conversa e aquela mãozinha. Estávamos conhecendo um o corpo do outro e sua buceta carequinha era linda e muito parecida com a de Livia. Toda fechadinha e logo a conheceria mais intimamente, mas tinha outros planos antes.
– Ele nunca mais vai deixar você passar necessidade Sara. Uma mulher linda e gostosa como você não tem esse direito. Quando quiser é só pegar.
– O problema que vou querer sempre irmãozinho. Se a Livia deixar.
– Ela vai deixar. E damos um jeito. Você trabalha tanto que não vai dar para fazer todo dia. Agora mesmo vamos ficar ao menos três dias sem.
Devagar fui tirando sua mão de meu pau e a virando de costas para mim fazendo com que se apoiasse com as mãos nas paredes. Puxei seu bumbum maravilhoso o arrebitando e a vendo naquela posição tinha certeza que a pegaria de quatro ainda naquela tarde ou noite. Enquanto eu ia posicionando e colocando a glande entre seus lábios espremidos ela ia falando.
– Eu vou mudar meus horários Rick. Só para ter mais tempo livre para fazer amor com você. Eu amo meu trabalho, mas agora eu quero também curtir mais a vida e ser feliz.
Eu já tinha começado a colocar devagarinho sabendo que sua bucetinha estava esfolada e com suas costas quase na horizontal era impossível olhar para aquele corpo todo cheio de curvas e não o querer para sempre.
– Eu vou adorar fazer amor sempre que você quiser. Vai ser um enorme prazer, falei sarcasticamente brincando.
Impaciente com meu cuidado excessivo.
– Coloca tudo de uma vez Rick. Você já fez isso lá na cama.
– Agora você disse que está esfolada.
– Não importa. Uma dor boa também dá prazer. Quero você enchendo minha buceta de novo Rick. Fode sua irmã mais velha irmãozinho.
Nem bem ela tinha terminado seu pedido e eu já a penetrava mais rápido e sem interromper. Seu canal apertado se ajustava se agarrando a meu pau e pouco antes do final coloquei tudo com uma certa força chocando meu púbis contra seu bumbum macio. De novo Sara gritou alto e gemeu podendo ser ouvida em qualquer cômodo de nossa casa.
– Aiiihh Rick. Assim vai fundo. Parece que estou sendo partida ao meio. Que delícia.
Segurando firme em sua cintura comecei a estocar forte como ainda não deveria fazer preocupado com aquela pequena buceta de Sara, mas estava tão bom e ela gemia tanto de prazer que não conseguia me conter.
Eu olhava meu pau grosso entrar entre aquelas bochechinhas fofas que mal se acomodavam indo para dentro e para fora junto com ele. Seu cu rosa em forma de estrelinha intocado por mim ainda, pequeno e branquinho como sua pele me dava ainda mais tesão com minha má intenção com ele em um momento mais tarde. A água não ajudava na lubrificação para brincar com ele pela primeira vez naquele momento.
Cheguei à beira do orgasmo, mas naquela posição sem estimular seu clitóris Sara não gozaria comigo e eu não podia admitir isso. Seu prazer era minha prioridade. Parei aquelas estocadas viris sob seu protesto, mas a virei de frente a encostando de costas na parede. A penetrei quase a levantando do chão com minha rigidez e bem mais alto e mais forte do que ela, puxei primeiro uma e depois a outra perna entorno a meu quadril a segurando em meu colo.
– Que colo gostoso irmãozinho. Assim você vai me fazer gozar seu safado. É isso que você quer, né?
– Essa tarde é sua Sara. Se você não gozar, também não vou gozar sozinho. E quero gozar em todos seus buraquinhos até não sobrar uma gota de porra. Então você precisa gozar muito.
Sara começou a ter espasmos de prazer, certamente porque eu disse que gozaria em todos seus buracos, sabendo o que isso significava. Eu já tinha jogado o verde e iria esperar para ver se ela toparia me dar seu bumbum também.
Minhas estocadas eram tão potentes que seu corpo ia para cima e para baixo escorregando no azulejo molhado. A cada estocada um grito alto de Sara anunciando a todos que estava tendo muito prazer.
Nos atracamos em um beijo selvagem sentindo seus dentes darem mordidas leves em meus lábios e eu fazia o mesmo. Para que ela não subisse a cada estocada, colei minhas mãos na parede segurando seus ombros no lugar. Com seu corpo travado eu ia ainda mais fundo e forte em sua buceta. Pelo menos agora seus gritos estavam abafados por nosso beijo.
Fiquei uns 5 minutos a estocando com toda minha energia e ela só não gozou antes, pois eu diminuía a cadencia quando sentia ela se aproximar. Enfim tivemos um orgasmo tão intenso juntos que ela me tirou sangue dos lábios sem perceber que me mordia enquanto gozava. E aquela dorzinha de sua mordida só me fez gozar ainda mais forte dentro daquela bucetinha deliciosa.
Quando terminou, eu estava sem forças e fui escorregando com suas costas apoiadas na parede até me ajoelhar sobre meus calcanhares com ela em meu colo e com meu pau enterrado nela. Ele parecia não querer sair daquela caverna aconchegante.
Eu estava mais ofegante do que Sara tendo que aguentar seu peso, o exercício das estocadas e o prazer do gozo. Com uma carinha de satisfeita ela começou a fazer carinho em meu rosto.
– Meu irmãozinho se esforçou tanto para deixar a irmãzinha satisfeita. Ficou cansadinho né? Mas posso garantir que seu esforço valeu a pena. Foi muito, muito bom. Até te machuquei de tão intenso, falou passando o dedo de leve no corte em meu lábio.
– Para mim também valeu a pena. E quanto mais fazemos, mais eu quero fazer.
– Percebi. É verdade o que você falou?
Eu sabia do que ela falava sobre seu bumbum.
– Sim. Claro que é, mas só se você quiser e gostar do que eu disse. Não sei se você gosta de oral e anal, falei sem pudores.
– Já fiz oral, mas nunca engoli. Não por ter nojo. Só acho que é intimo demais e não me senti assim quando fiz. E meu cuzinho é totalmente virgem. Sei que você e a Livia começaram assim. Acho que quero tentar, mas tenho um pouco de receio.
– Se você quer mesmo tentar, podemos tentar sem compromisso. Vamos devagar e se você sentir que não dá mais, nós paramos.
– Eu quero Rick. Quero tirar todo meu atraso. E esse orgasmo já me fez bater meu recorde. Nunca tinha gozado mais de duas vezes em uma noite. Faltava química entre mim e meus namorados. O que está sobrando entre nós, falou feliz.
– Ah, isso está. Temos muita química. Te falei que quanto mais faço mais quero. Deve ser a química de nossos sangues.
– Não deveria ser assim. Na natureza sangues iguais se repelem.
– Somos as exceções irmãzinha. Sempre há exceções. Agora vamos terminar o banho e descansar um pouco pois quero conhecer essa coisinha linda e gostosa entre suas pernas bem de pertinho. Quero brincar com ela.
– Também quero brincar com ele Rick. Quero conhecer cada pedacinho dele cara a cara.
– Sua safadinha.
Após descansar um pouco, nos levantamos, mas minhas pernas doíam. Eu precisava deitar na cama de Sara e relaxar um pouco. Terminamos o banho e ela voltou nua para o quarto e eu novamente de cueca. Ninguém nos viu, mas escutaram. Depois de alguns minutos que nos acomodamos deitados abraçados só conversando, escutei uma batida na porta.
Sara estava nua embaixo do lençol e protegida e só poderia ser Livia. Mamãe não teria essa coragem.
– Posso entrar, Livia perguntou.
Eu sabia que ela não iria nos atrapalhar e então não sabia o que ela poderia estar querendo.
Me levantei e cheguei próximo à porta a abrindo. Em suas mãos ela tinha uma bandeja com alguns sanduiches e suco de laranja. Antes de falar qualquer coisa olhou para meu corpo nu só com a cueca. Felizmente meu pau não estava ereto.
– A mamãe pediu para que eu trouxesse esse lanche para vocês, já que parece que não vão sair desse quarto até amanhã cedo, falou sorrindo.
– Obrigado Li. Agradece a mamãe. Algum problema eu ficar aqui até amanhã de manhã?
Ela olhou para Sara sorrindo para ela e recebendo um sorriso constrangido de volta.
– Oi Livia. Tudo bem, perguntei demonstrando preocupação.
Vendo a satisfação no rosto da irmã, ela foi apaixonadamente generosa.
– Se você está bem, está tudo bem para mim Sara. E não Rick. Nenhum problema você passar a noite com a Sara. Continue cuidando bem dela. Só vou ficar excitada ouvindo vocês do meu quarto. Só a mamãe está passada, não acreditando no escândalo que a filha séria dela está fazendo. E com o irmão, falou sorrindo.
– Obrigado Li. Cada dia te amo mais.
Sara ficou quieta preocupada com mamãe, mesmo querendo que ela ouvisse. Talvez estivesse pensando que tinha exagerado na dose.
– Será que a mamãe está brava, perguntei.
– Tenho certeza que não. A cara dela é de quem está excitada e com inveja da Sara. Não pare o escândalo, viu Sara. Estamos chegando lá, falou sorrindo em direção à nossa irmã.
– Obrigado por tudo Livia. Você e o Rick estão fazendo um bem imenso para sua irmã mais velha. Depois conversamos, falou maliciosa.
– Divirtam-se você dois e se alimentem bem pois vão precisar de muita energia, falou cinicamente sorrindo e fechando a porta.
Novamente nem tranquei. Ninguém entraria, mas pensei que Livia poderia vir bisbilhotar como tinha me falado. Devoramos esfomeados aqueles sanduíches e voltamos a descansar abraçados e com o estomago cheio, cochilamos e dormimos juntinhos por quase uma hora. O sol já tinha ido, mas não estava totalmente escuro com a luz da lua cheia iluminando a noite e o quarto através da janela de vidro.
Sentindo o corpo quentinho de Sara deitada a meu lado, me virei de lado para ela e comecei a beijar de levinho seu rosto, olhos e depois selinhos. Percebi ela acordar, mas continuou com os olhos fechados curtindo meus carinhos.
Fui puxando o lençol para baixo até revelar seus seios tão indesculpavelmente negligenciados até aquele momento. Maiores do que os de Livia, era tão firme como os de sua irmã e seu formato de gota com seus mamilos olhando para cima era simplesmente perfeito.
Nos 15 minutos seguintes me dediquei àquelas maravilhas me excitando e deixando Sara tão excitada que não conseguia mais fingir que dormia se tornando ativa. Suas mãos enganchadas em meus cabelos me ajudavam a por pressão e engolir parte daquelas esculturas em carne.
– Não para nunca mais Rick. É muito bom você mamando em meus seios. Eles são sensíveis. Chupa meu biquinho, falava levantando as costas da cama para se oferecer a mim.
Eu desfrutava de um com as mãos o apalpando todo enquanto com a boca me deliciava com o outro. Eles nunca mais seriam negligenciados por tanto tempo por mim e ter Sara em meu colo naquela noite já estava em minha lista. Quando estávamos bem excitados a puxei sobre mim e ela logo entendeu o que eu queria se colocando na posição 69. Puxei o travesseiro e colocando sob minha cabeça fiquei tão perto de sua fenda melada que podia sentir o calor intenso emanando dela.
Enquanto eu a admirava fechadinha, Sara já tinha pego meu pau em uma mão e o lambia como um sorvete emitindo sons de quem estava gostando do sabor. Com os dedos puxei seus lábios fechados e fofinhos a abrindo. Seu interior, mesmo naquela penumbra lunar, brilhava. Eu podia ver a intimidade de minha irmã mais velha em close e estava amando.
Não só por adorar sexualmente o que estava vendo, mas pelo ato de estarmos nos tornando naquele momento muito mais íntimos. Eu amava de paixão conhecer cada pedacinho da intimidade mais secreta de Livia e agora estava também adorando conhecer a de Sara. Ainda levaria um tempo para a conhecer como eu conhecia a de Livia, mas eu chegaria lá.
Sara parecia estar fazendo o mesmo. Ela tinha parado de me lamber e sentia seus dedos me tocando, apertando e até puxando com os dedos meu prepúcio para ver até onde ele chegava.
– Seu pinto é lindo Rick. E bem másculo com essas veias saltadas. Estou adorando ficar mais intima dele e acho que vou ficar ainda mais, falou o envolvendo com minha boca.
Será que eu tinha entendido o significado de sua frase? Ela tinha me falado que para engolir, precisaria haver muita intimidade e era isso que ela tinha acabado de dizer. Que queria aumentar nossa intimidade. Empolgado e esperançoso, comecei a brincar com sua buceta. Eu iria usar tudo que aprendi com Livia nos meses anteriores, para dar o melhor oral que Sara já tinha tido. Talvez fosse pretensão minha, mas essa era minha motivação.
Quando minha língua tocou pela primeira vez sua fenda totalmente aberta, ela já começou a ter pequenos espasmos pelo corpo e não parou mais conforme eu evoluía nas caricias. O sabor de seu elixir era parecido, mas mais intenso do que o de Livia. Tão delicioso quanto.
Minha língua corria por seu interior sentindo cada pequena reentrância e saliência melada. Eu dava mordidinhas em seus lábios abertos e brincava com a portinha de seu canal. E quando tocava sua pequena perola rosada, ela dava saltos e deixava de me chupar com sincronia. Eu teria que a fazer gozar primeiro para que após seu gozo ela me chupasse direito, mas demorei para ir exclusivamente para seu clitóris. Eu queria saborear sua conchinha enquanto ela se esforçava para engolir o máximo que conseguia de meu pau.
Até que era hora de terminarmos. Eu tinha outros planos para aquela longa noite. Me concentrei em seu clitóris o lambendo e o sugando para dentro de minha boca dando mordidinhas de leve. Na verdade, só encostando os dentes ameaçando morder. Meus dedos a seguravam aberta e eu não podia brincar com seu bumbum.
Quando Sara chegou ao gozo, aconteceu o que eu não esperava. Mesmo ela estando me chupando toda descoordenada, pelo tesão intenso gozei juntinho com ela. Aquela bucetinha e seu elixir tinham me deixado mais excitado do que eu imaginava.
Sara tinha parado de me chupar com meu pau enterrado em sua boca até onde conseguia sentindo o prazer se espalhar por seu corpo. Quando sentiu o primeiro jato em sua boca, reagiu e começou a engolir e me chupar como se me ordenhasse querendo mais. Não era uma imensidão de porra depois de dois orgasmos, mas era suficiente para ela ter que engolir em goles, me fazendo sentir que não deixava escorrer uma única gota.
Desta vez ela não fez tanto escândalo para que Livia e mamãe ouvissem, com meu pau enterrado em sua boca. Mesmo após termos terminado nossos intensos orgasmos, Sara não parou de me chupar por mais alguns minutos. E é claro, também aproveitei para lamber e sorver seu delicioso elixir enquanto ia conhecendo melhor aquela que também era minha outra buceta a partir daquela noite. Quando o tirou da boca, ainda naquela posição ela o segurava com a mão.
– Nunca fiz oral antes Rick. Aquilo que fiz nunca foi oral. Era meio que para agradar o parceiro. Hoje fiz com vontade de fazer e senti o mesmo de você. Nem sabia que poderia ser tão bom, tanto que eu não tenho vontade de parar. E agora estamos ainda mais íntimos. Muito mais íntimos meu irmãozinho. E adorei engolir e o sabor. De verdade. Acho que por ser seu, ficou tudo mais fácil e gostoso.
Enfim ela o largou e se sentou em minha cara. Fiquei encaixado naquela delicinha e sabia que um dia a faria gozar naquela posição sentada em meu rosto. Mexi o nariz para os lados me melando todo até que ela saiu me olhando sorrindo. E fez o que eu não esperava. Se agachou chegando com o rosto próximo ao meu olhando em meus olhos.
– Também nunca fiz isso antes, falou me dando um beijo entre amoroso e sexual sentindo seu sabor em meus lábios e minha língua.
Quase meu pau ficou duro novamente, mas ele precisava de um descanso. E quando terminamos Sara fez uma declaração que derreteu meu coração já derretido com a sensação de a deixar feliz.
– A partir de hoje você é meu homem Rick. E enquanto for você, será só você. Meu homem, meu irmãozinho e meu bebê como sempre foi. Eu te amo demais.
– Também te amo demais Sara. Estou muito feliz minha irmã carinhosa e amorosa. Desejo tudo de melhor para você.
– E você já está me ajudando com isso, falou se deitando em parte sobre mim.
Eu acariciava suas costas e de novo adormecemos satisfeitos.