Viagem pela BR-020

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 1839 palavras
Data: 03/05/2023 02:54:13

Anos atrás, tinha sido transferido de Goiás para São Paulo. Após despachar minha mudança, chegou a hora de me despedir dos amigos, entrar na minha caminhonete e pegar a estrada. Estava descendo a BR-020 trecho GO, o tempo estava se fechando, nuvens carregadas anunciavam uma chuva. Já era por volta de 18:00, já dirigia um pouco mais de 10 horas. O cansaço vem batendo, a fome da uma apertada, a estrada tem trechos longos de asfalto, vejo um carro parado no acostamento, diminuo a velocidade e passo bem devagar, era um casal, o marido parou para trocar o pneu do carro. Encostei um pouco a frente, e desci oferecendo ajuda, pois a chuva estava a caminho, não seria legal para ninguém ficar na mão numa hora dessa. O rapaz fala que não esta conseguindo tirar os parafusos das rodas. Peço para tentar, de fato os parafusos estavam bem apertados, mas nada que um bom jeitinho de força bruta não resolva. As primeiras gotas de chuva começaram a cair. Eu tiro minha camisa para não molhar, e coloco no carro. Volto correndo para continuar. A esposa do rapaz me olha vindo sem camisa, e não consegue tirar os olhos. Sempre tive prazer em dar atenção a saúde e ao corpo. Dentro do quartel, educação física três vezes ao dia, fora treinamentos diários. Final da tarde, academia para definir o corpo. Voltando a troca de pneu, em menos de 10 minutos, já estava trocado e guardado. Me perguntaram como poderiam agradecer. Respondi que não foi nada, procurem um borracheiro para concertar e não ficarem na mão na estrada. Falei a eles que mais umas duas horas de viagem, teria um restaurante, posto de combustível e borracheiro, além de uma pousadinha para descanso, me despedi, entrei na caminhonete e segui viagem. Parei no local aonde tinha indicado, pois há um tempinho já sou cliente. Primeira coisa a se fazer, ir para a pousada e fazer a hospedagem. O local estava movimentado, logo em seguida, fui para o restaurante, no caminho vi o veículo que ajudei arrumando o pneu. Entrei para jantar, um serviço de buffet simples porém completo, e fiz meu pedido. Fui me sentar no canto do restaurante, de onde posso ver todos que entram e saem. O casal adentrou ao restaurante e foram se servir, procuraram local e me enxergaram, vieram em minha direção e perguntaram se poderiam me fazer companhia. Disse que sim. O marido muito conversador, solta um “ é ruim comer sozinho “. Palavras de duplo sentido, que fez sua esposa ficar vermelha. Ela uma mulher beirando 1,80 m, branca, cabelos negros lisos na altura da cintura, seios pequenos durinhos, bunda média empinadinha, o nome dela é Lilian, seu marido, Almir. Ela estava com os cabelos molhados da chuva. Jantamos, conversamos sobre diversos assuntos, um jantar simples com pessoas agradáveis. Pedimos a conta, e Almir, fala: eu pago! Por sua ajuda na estrada. Olhei pra ele, e disse: de forma alguma. Ajudá-los era o mínimo que eu poderia ter feito a um casal na beira da estrada com chuva para cair. Não deixei que pagassem minha conta. Me dirigi a pousada, enquanto eles foram buscar o carro. Eles entraram para pedir um quarto, eu fui buscar minhas coisas na caminhonete. No retorno vejo eles desesperados, e agora, aonde tem o mais próximo... Perguntei o que estava acontecendo. A pousada estava lotada, a outra mais próxima, mais duas a três horas de viagem. Falei pra eles: façam o seguinte, fiquem com o meu quarto, eu durmo na caminhonete. Almir fala: de forma alguma, nós dormiremos no carro. Falei: dois adultos dentro de um celta!? Vocês vão levantar pior do que estão agora. Peguei as malas deles e fui pro quarto. Coloquei lá dentro e falei podem entrar, eu já estou acostumado a dormir em lugares piores. Lilian, falou: gente! Tem uma cama de casal e uma de solteiro, da pra todos dormirem aqui. Nessa hora, eu fiquei sem ter o que falar... Almir, por sua vez, fechou a porta e disse: está resolvido. Nós dormiremos na cama de casal, e você dorme na de solteiro. Essa chuva vai durar a noite toda. Concordei com os termos, e falei vamos nos acomodar e fazer o rodízio no banheiro. Lilian, deu um pulo e falou: se vocês não se importam, eu quero ir primeiro, estou com a roupa e os cabelos molhados. Ela pegou a toalha, sua bolsinha e foi para o banheiro. Fiquei na cama aguardando ela sair, dela já pude sentir o perfume dessa mulher se banhando. Deve ter ficado uns 40 minutos no banheiro. Quando ela saiu, estava vestindo um pijaminha leve que realçava seu corpo. Era um shortinhos largo e uma camisetinha de alça e a toalha enrolada na cabeça. Entrei para tomar meu banho, e senti o perfume que ela passou para dormir, os cremes para a pele, e o shampoo... Tomei meu banho, mas como de costume, esqueci minha roupa de dormir na cama, só levei a toalha. Pedi desculpas e sai enrolado na toalha. Peguei meu shorts e voltei. Sai do banheiro usando um shorts folgado e uma camiseta... Lilian me seguiu com os olhos o tempo inteiro. Almir foi tomar seu banho. Eu deitado na minha cama e Lilian, sentada na dela. Ela puxa assunto: morar em quartel deve ser difícil, não? Só homem para todos os lados. Naquela época, eram poucas mulheres seguindo carreira, residentes no quartel, quase nenhuma. Conversamos sobre diversas coisas. Almir, saiu do banho, Dei boa noite aos dois e fechei os olhos. Os dois conversaram bastante ainda, até que peguei no sono. Dado momento, escuto cochichos: vai, vai lá! Chega perto! Tenho certeza que ele não vai reclamar... Não sei... Tenho medo...

Abri os olhos cerrados, ela estava com a bunda virada pra mim, a visão era maravilhosa... Principalmente, porque não encostava em uma mulher a meses. Mas, o cansaço, gritava mais alto, e adormeci. Acordo com Lilian, mamando a cabeça do meu pau. Levei alguns segundos para me centralizar. Ela tirou a boca do meu pau, e falou: você devia estar sonhando, estava agitado e balbuciando algumas coisas, seu mastro levantado, resolvi vir aqui te acalmar. Olhei pro lado, e Almir, estava sentado na cama, assistindo tudo. Lilian sorriu e disse: pelo jeito consegui te acalmar, quer que eu continue? Afirmei com a cabeça. Ela novamente meteu a boca... Ela descia até aonde dava e engasgava voltando pra cima e deixando meu pau todo babado. Ela já tinha se livrado do shorts, ficando só de calcinha. Montou em cima de mim, me beijou, tirei sua blusinha deixando seus pequenos seios, frente a minha boca. Chupei, e depois chupei o outro, chupadas fortes, quase engolia seu seio... Ela esfregava sua xaninha no meu pau. Ela parecia que quisesse que enterrasse com calcinha e tudo. Levei minhas mãos em sua cintura, agarrei a calcinha e arrebentei. Coloquei ela deitada na cama, e fui descendo beijando aquele corpinho cheiroso, todo perfumado. Cheguei na sua bucetinha, abri suas pernas e chupei. Chupei com fome, com sofreguidão, essa mulher agarrou o travesseiro, e enfiou ele na cara. Eu a chupava, enfia a língua em sua grutinha e ela gemia alto. Levantei-me, peguei uma camisinha na mochila. Encapei o bruto e desci no meio de suas pernas. Apontei a cabeçorra e fui entrando. Sua bucetinha era apertada, mesmo molhada, ela pedia pra esperar que estava arrombando ela. Levantei suas pernas nos meus ombros, e comecei a empurrar. Minhas mãos estavam livres, uma agarrou o pescoço dela, a outra na sua cintura... As estocadas eram fortes, eu empurrava e ela estendia as pernas, fugindo de uma penetração mais funda. Ela olhava para seu marido e falava olha corno, olha um macho de verdade fodendo sua esposa. Almir se masturbava segurando seu minúsculo pênis. Me levantei e puxei Lilian pelos cabelos, coloquei-a contra a parede. Ela colocou as mãos na parede, e empinou a bunda. Olhou pra trás e disse: fode, fode que hoje eu sou sua puta! Mostra pra esse corno, como se fode uma mulher. Segurei-a pela cintura, me abaixei um pouco, e direcionei meu mastro pra sua bucetinha, por baixo. Fui empurrando pra dentro dela... Ela dava um jeito de escapar de não entrar tudo. Fui trazendo ela pra cama, sem desengatar, fui sentando e puxando ela, ela veio descendo com meu pau em sua buceta, eu a segurava pela cintura e controlava sua subida e descida. Ela falava: era isso que você queria corno? Ver outro comendo a sua mulher, seu frouxo! Almir, falou: eu quero ver ele comer teu cu, da pra ele! Ela virou a cabeça num susto e olhando pra mim falou: não sei se eu aguento isso tudo, você é enorme. Gentilmente, coloquei-a de bruços na cama. Seu corpo cheiroso, já suava frio. Fui em seu ouvido e disse: relaxa! Serei bem carinhoso. Se você achar que não dá, você pede e eu paro, ok? Ela concordou. Desci em sua bunda e mandei que ela abrisse. Ela agarrou cada lado de sua polpa, e abriu mostrando aquele cuzinho rosa. Desci com minha língua deixando bastante saliva. Dois dedos meus, entraram em sua xaninha. Socava os dedos na sua bucetinha, e lambia aquele cuzinho. Tiro os dedos de sua grutinha, e enfio um dedo no seu cuzinho. Mais saliva, e enterro outro dedo nela. Começo a alargar seu cuzinho. Vou mexendo até ela não aguentar mais. Logo ela se entrega, e assim eu consigo colocar maia um já são 3 dedos Começo a fazer movimentos de vai e vem, abrindo aos poucos. Ela geme, se contorce, eu a pego pelo rosto e a beijo. Eu tiro os dedos, e deito sobre ela, coloco a cabeçorra na portinha do cuzinho. Ela estremece. Eu falo pra ela: ssshiuuu, eu vou entrar... E começo a forçar. A cabeça vai entrando , fico ali cutucando. Cada vez mais vou entrando. Ela abre sua bundinha e eu enterro... Ela berra, e eu por minutos fico parado dentro dela. Começo a empurrar dentro dela. Passado alguns minutos, eu já estou empurrando, ela afunda o rosto no travesseiro. Eu aumento as estocadas, logo ela está delirando e fala: olha seu corno! Ele tá arrombando meu cuzinho. Eu empurro tudo dentro dele , ela urra e ele goza. Minhas estocadas estão mais fortes. Começo a estocar mais rápido, mais fundo... Ela fala: seu pau tá ficando mais enxado. Eu começo a gozar. Deito em cima dela, solto um urro e deito meu corpo sobre o dela. Eu tiro a camisinha cheia de porra. Viro pra Liliam e mando ela limpar tudo. Ela desce a boca sem pestanejar, começa a limpar . Eu a puxo pra minha cama, e falo pra ela avisar o corno, que vai dormir na cama comigo. Dormimos abraçadinhos, enquanto o corno, dorme sozinho. Amanhecendo de continha, levantamos e mais uma vez como essa mulher gostosa na frente do marido. Tomamos banho, e seguimos viagem. Até certo momento, ela veio na caminhonete comigo, seguiu viagem mamando meu pau, enquanto o corninho dirigia, seguindo a gente.

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Comentários

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Votado ☆☆☆

Eu queria sentir o prazer que ela sentiu nessa foda....um pau duro dentro de mim gostoso.

Betto_vix48@hotmail.com

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Foto de perfil de Lady Diva

Show de conto, Grego. Sou suspeita de comentar histórias assim de casal vivendo as delícias do menage. Especialmente quando é narrado pelo terceiro. No caso, tudo facilitou para essa transa no hotel de beira de estrada. Agradecida pela visita no meu. Bjs, Val.

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Foto de perfil de Leila fiel

A química acontece por pequenos detalhes. Como deve ter sido a visão de você sem camisa. Ali ela decidiu que poderia se entregar. Ainda mais ficando no mesmo quarto de hotel. Para casais liberais isso é o que chamamos de ocasião imperdível. Adorei a leitura deste. Contei aqui como foi nosso processo. Bjs.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Que delicia de conto, Grego. Tudo colaborou para sua viagem. Pneu furado na chuva, falta de vaga no hotel e um casal desejando viver aventuras a três. Gostei de ler sobre essa tua aventura excitante. Agradecida pela leitura do meu. Beijos.

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Foto de perfil de Marcela-Ba.

Agradecida pela visita na minha escrivaninha. Quando aparecem boas oportunidades, elas não devem ser desperdiçadas. Como você teve nessa bendita viagem. Adorei a transa muito excitante. Volte sempre! Bezitos.

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Meo!... Que fogo, hein? Viajei no tesão com esse teu encontro com tal casal. Quando casar, vou querer um marido igual esse Almir. Muito bom o conto, excitante d+++! Brigadão pela visita no meu. Beijaaaauuumm...

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Foto de perfil de Helô40

A melhor parte: ssshiuuu, eu vou entrar. Que delícia deve ter sido para ela nessa hora. Uma viagem dessas mesmo com chuva e pneu furado vale mesmo a pena. Adorei o conto.

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Foto de perfil de Coroa Casado

Ótimo conto, amigo. Muitos ficam surpresos e nem acreditam, mas, muitos maridos sentem enorme tesão em ver a esposinha gozando na rola de outro homem. Eu sou um deles, igual ao Almir. Esse menage com certeza está apimentando as transas deles, relembrando os momentos que viveram contigo. Parabéns! Se gostar do tema, nossos relatos é um prato cheio. Abs.

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Que bom que gostou, espero que esteja apimentando a sua transa com sua esposa, que nas suas histórias,ela parece ser bem apetitosa. Da pra imaginar como seria ela rebolando em mim.

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Foto de perfil de Professora Ivana

Que delicia de conto! Esse casal teve sorte de arrumar um bom parceiro. Afinal, em viagens, longe casa estamos com espírito solto prontos para aventuras. Me senti vivenciando cada cena no lugar dela. Beijinhos adocicados.

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Delicia de história, Grego. Você mexe com a minha imaginação.

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