Olá, tudo bem?
Meu nome é Suzana. Pode me chamar de… Zana!
Tenho 45 anos. Mãe. Advogada. Separada. Atualmente namorando!
Sou uma mulher comum, nasci em Curitiba, PR. Estou em São Paulo, desde a adolescência, morei no interior, depois vim morar na capital paulista.
Saí cedo demais de casa, me casei cedo demais, tive filhas cedo demais. Fui casada quase onze anos não que eu me arrependa de ter parido elas; minhas filhas são tudo de mais importante na vida!
A decepção foi no casamento! O ex-marido virou um “ditador”, após ser batizado na igreja evangélica. Na antiga casa não podia assistir emissoras e nem ouvir rádios comuns, apenas evangélicas. As roupas tinham de ser longas e jamais decotadas! Por amá-lo, suportei essa tortura durante anos, más, tudo na vida têm limite, correto?
Foram centenas de brigas e discussões. Pedi a separação. Ele não aceitou então foi no litigioso (obrigatório).
Sofri muito após a separação, tive que aprender a me virar sozinha, não aceitei a pensão dele para mim, somente para as minhas filhas, estudei com dificuldades. Minha família ajudou financeiramente por anos até eu me formar e ser independente.
Fiquei mais de um ano sem tocar em homem por que não me sentia preparada. Com tempo tudo voltou ao normal. Saí da igreja. Comecei a sair para shoppings e shows. Conheci ótimos homens de índoles que toda mulher sonha em ter, articulados, trabalhadores e superinteligentes!
Porém, ainda faltava algo nessa época. Eu não sabia o que era até viajar para Itacaré, BA. Nesta cidade conheci três portugueses que estavam de férias andando pela areia da praia na parte daquela manhã. Esses europeus foram simpáticos e de uma educação extrema que pouco existe no Brasil. O papo fluiu com eles e fui convidada para um almoço formal. Aceitei o convite por educação e amizade, não tinha noção do que poderia acontecer.
No almoço a conversa foi ótima! Eles eram brincalhões, contavam piadas de brasileiros e portugueses. E quando esse almoço finalizou, eu estava levemente embriagada. O convite de acompanhá-los aos seus aposentos partiu do mais velho desse grupo. Eu já meio que sabia o que poderia acontecer. Aceitei e não me arrependerei nunca!
Acabei tendo a maior experiência sexual da vida, até então! Descobri em mim um perfil devassador e, fiquei impressionada comigo mesma, tive relações sexuais com esses três portugueses.
Voltei dessa viagem para casa com a “chavezinha” virada. Uma semana depois terminei o namoro com o namorado da época. Ele fazia o estilo certinho. Sabe àqueles homens para casar? Eu prometi que nunca mais casarei.
Fim de relacionamento! Comecei a sair com homens mais jovens, garotões na casa dos 18 anos em diante. Daqueles homens que usam apenas em uma noitada e descarta? Colecionei épicas relações sexuais e não mais parei. Fui além! Conheci casas de swings! Pratiquei orgias! Contratei lover boys e fui garota de programa por uma noite!
Tudo em busca de experiência sexual e do atraso que foi me casar cedo e do casamento falido.
Após relatar esse pequeno resumo da estória da minha vida, responderei algumas perguntas de fãs que enviaram, via e-mail.
1.º — Pergunta do Moacir: “Há quanto tempo você começou a sair com esses homens? Que idade tinha?
R: Estou há 7 anos nessa atividade. Comecei aos 38 anos, um ano e meio após a separação. Como todo começo, é bastante estranho e difícil. Depois com o aumento da experiência me adaptei.
2.º — Pergunta do Alberto: “Como foi sua experiência na prostituição? ”
R: Tornei-me acompanhante por um dia por luxúria e curiosidade. Nessa noite saí com dois homens, divulguei meu número, em jornais e sites de acompanhantes. Tive medo de ser assassinada e estuprada. O primeiro cliente era um velho e gordo. O atendimento foi em um hotel chamado Quality Jardins, SP.
O segundo atendimento, não recordo o nome do hotel, mas fica no centro de São Paulo. O cliente era um homem mais velho e casado.
Fui bem remunerada nos dois atendimentos. Após ter essas duas experiências, excluí o contato e, nunca mais me aventurei na prostituição.
3º — Pergunta do Jaime: “Com quantos homens você já transou em uma noite?
R: Varia muito. Na casa de swing Inner Club, é possível dizer que entre oito homens na mesma noite. Foi o meu recorde!
4.º — Pergunta do Ricardo: “Que tipo de homem te atraí? ”
R: Curto homens mais novos, caras bom de sexo, que beijam bem, que procuram o limite no sexo, caras divertidos.
5.º — Pergunta da Rose: “Já transou com mulheres? ”
R: Sim algumas vezes, mas, não é a minha preferência, curto homens!
6.º — Pergunta do Gabriel: “Suas filhas sabem que a mãe delas é uma puta? ”
R: Não, em casa sou a mãe que zela pelas filhas, àquela mãe chata, que cobra notas boas, que dá bronca, que faz de tudo por elas. Nunca desconfiei que elas desconfiam da minha outra personalidade.
7.º — Pergunta do Antônio Marcos: “Na cama, o que, de mais inusitado, eles pedem que você faça? ”
R: Depende do parceiro, exemplo: “O Pedro meu atual namorado, ele gosta de anal. Pode parecer banal, mas, ele nunca havia comido um cu antes em outros relacionamentos. Gosto de sentar meu anu no pênis dele, dói, é uma dor suportável, é gostoso!
8.º — Pergunta do Diógenes: “Quais são suas principais fantasias? ”
R: Além das fantasias normais, àquela de empregadinha, professora e médica. Gosto também de sadomasoquismo, de dominar e ser dominada, que seja má com eles, e eles sejam maus comigo. Curto ser estapeada, chicotada e quase estuprada, mas tudo tem limite.
9.º — Pergunta do Djalma Pessoa: “O que você faz que deixam os homens loucos no sexo?
R: Ah, o sexo oral, sexo anal. Também gosto de usar a Cléo (boceta). Ela é bem liberal e não tem medo de enfrentar os pauzudos. Porém, não faço nada que possa me prejudicar fisicamente, mas se eu curtir, satisfaço as fantasias do parceiro. Após o casamento, eu me libertei. Às vezes me sinto uma puta de verdade, sem frescurinhas. Quanto mais puta, melhor. Isso que deixa o parceiro louco.
10.º — Pergunta da Tati: “Que tipo de elogio você costuma ouvir? ”
R: Os que são a respeito dos meus atributos físicos e moral. Do tipo: gostosona, gostosa, delícia, bocetuda, rabuda. Também curto ouvir quando o parceiro me xinga de safada, “puta”, “vadia”, “vagabunda”, “prostituta”. Que, e, qual mulher não gosta?
11.º — Pergunta do. O Escritor: “O que mais gosta que eles façam em você? ”
R: No rala e rola, na cama, gosto de homem com pegada forte. Homem com apetite sexual, com atitude e vontade. Odeio parceiro que ficam com frescuras ou cheio de pudores. Se está comigo, vai lá e conduz — mas sempre no limite da normalidade ou vira agressão.
12.º — Pergunta do Flávio: “Conte sobre a sua rotina e o que gosta de fazer no tempo livre? ”
R: Minha rotina é comum, nada fora do normal. Acordo cedo, trabalho, vou ao supermercado mais no final de semana, pago minhas contas, cuido do lar, realizo minhas atividades domésticas, vou ao salão de cabeleireiro, manicure, depiladora. Gosto de sair para jantar, festas, shoppings, cinema, praias, motéis, hotéis, casa de swing (quando estou solteira). Gosto da agitação, de dançar, de beber.
Boa parte do meu tempo livre, estou na cama praticando o bom sexo com o parceiro da vez. Sem contar de escrever, de explorar meus aspectos mais íntimos e registrar tudo que pratico na intimidade das perversões em forma de palavras.
— Espero que tenham gostado.
— Deixe o seu comentário e pergunte o que quiser, para uma segunda parte desse questionário. Obrigada pela leitura!
Beijos da Suzana.