Como incentivei o amor da minha vida a se tornar uma putinha de primeira classe - pt.4 - Exposição Virtual

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 4738 palavras
Data: 24/06/2023 22:21:44
Última revisão: 27/06/2023 22:24:33

Novamente, este conto é um relato real. Não me lembro com exatidão de todos os detalhes dos eventos descritos, como roupas e falas, de forma que vou descrever bem aquilo que eu lembrar e tentarei reproduzir os diálogos da forma que me lembro melhor, tentando criar um conto com narrativa interessante mas fidedigno com os fatos, em vez de apenas uma narrativa descritiva dos eventos.

Para quem quiser nos conhecer melhor e nos acompanhar, o instagram da Vanessa é @esposacasual_ e nosso canal no xvideos é @esposacasual.

Após criar a conta no tinder, no dia seguinte começamos a experimentar o aplicativo juntos e a tentar várias coisas diferentes. Pensamos em como fariamos as fotos de perfil, e decidi fazer algo mais sensual. Com algum trabalho, tiramos uma foto legal e bem sensual para nossa primeira vez fazendo aquilo. Ela usou um topzinho branco curtinho, sem sutiã por baixo e deixou uma das alças caindo no ombro quase mostrando os seios e um shortinho jeans. Eu fiquei por trás, a mão por cima do short, apalpando a buceta dela e abraçando sua cintura. Fizemos várias fotos parecidas, tentando algumas mais safadas, algumas mostrando os seios, outras comigo com a mão por dentro do short; mas logo percebemos que essa seria a única que poderíamos usar, depois de o app rejeitar todas as outras.

Começamos a testar tudo juntos, inicialmente no meu celular. Pela primeira vez estaria tendo um leve vislumbre dela demonstrar seu interesse e conversar com outros homens; aquilo me excitou mais do que imaginei. Ia passando as fotos e perguntando o que ela achava.

Van ainda estava bastante tímida e insegura, sem muita vontade e fazendo apenas pelo teste. Isso ficava claro na sua forma de reagir aos homens e as conversas que iam se desenrolando. A medida que ia passando os perfis na tela e eu ia perguntando se a agradavam, ela soltava vários comentários como "deus me livre", "eco", "tá doido" ou "nem se me pagar".

Por outro lado, logo alguns começaram a passar pelo seu crivo; contudo, ela tecia comentários muito mais comedidos quando não desgostava do que via. Ela dizia coisas como "acho que sim", "talvez", "não é feio", "não sei…" ou similares. Quando era um cara muito bonito era um "dá pro gasto"; já o auge do elogio era ela dizer um "é bonitinho", que me arrancava palpitações de ciúmes e adrenalina quando ouvia, mas em nada abalava minha excitação em ver minha esposa tentando fazer aquilo.

Eu achava graça daquela postura tímida dela. Não sabia até que ponto aquilo era sinceridade e dificuldade em se atrair por outros caras, ou se era apenas ela evitando me magoar e escondendo seu real interesse e curiosidade por estar com outros homens. Logo aceitei isso como parte da graça do que estávamos fazendo, e ficava provocando ela, testando os seus limites. Falava dos caras de forma safada e via as reações dela; frente às suas respostas evasivas, eu perguntava coisas como "bonitinho ou lindo?", "dá pro gasto, quer dizer que dá pra foder sem dó?" e outras piadinhas do tipo, as quais ela sempre respondia evasivamente e com risos tímidos, dizendo que não era nada daquilo ou justificando o porque não achava o cara tão atraente assim.

Durante as conversas, eu era quem digitava quase sempre, porque Vanessa ainda tinha muita vergonha; porém eu escrevia como se fosse ela e perguntava durante todo o tempo o que ela gostaria de dizer. Foi um processo que demandou paciência para fazer ela se soltar e saber o que dizer, mesmo estando na minha presença flertando com outro. Eu às vezes a provocava, aumentando algo que ela dizia para fazer a conversa engatar e deixar ela um pouco constrangida, mas de forma divertida, ajudando ela a ficar menos inibida. Ela dizia "me manda mais fotos suas" e eu escrevia "me manda nudes kkk", ou ela dizia "vamos marcar algo" ao que eu escrevia "vamos marcar uma foda", e coisas do gênero.

Quando ela não sabia o que responder era quando eu mais a provocava; como quando algum homem a elogiava nas mensagens e ela não sabia o que responder. Eu mandava logo um "obrigada, pode usar, não é só pra olhar não" e coisas do tipo, sob o olhar transtornado e risos envergonhados dela enquanto brigava comigo. Criei um eu-lírico extremamente safado para ela, e usava isso para deixar o clima mais leve e ela ir percebendo que podia falar as coisas tranquilamente ao meu lado.

Passamos alguns dias brincando dessa forma no Tinder, descompromissadamente. Vanessa aos poucos foi se soltando. Nesse meio tempo, fomos para o meu escritório e fizemos algumas fotos de corpo dela com um top e uma calça rasgada para mostrar mais dela no tinder, nada muito sensual, apesar de termos experimentados algumas poses mais sexys: abaixada expondo o decote e se apoiando com as mãos nos joelhos; encostada na parede con as mãos para cima; de costas com o bumbum empinado. Depois, eu editava as fotos cortando o rosto dela.

Assim, aos poucos, ela foi entrando cada vez mais na brincadeira e começou a se soltar mais. Continuava tendo cuidado para falar sobre os caras, mas vez ou outra soltava um "gatinho", "gostei" e comentários mais sinceros, que me davam um pequeno gelo na barriga. Eu sempre perguntava o que atraia ela nos caras que ela curtia, tentando entender melhor seu gosto, um pouco ciumento e preocupado em saber se eu me encaixava naquilo que ela dizia, mas também querendo conhecer melhor suas vontades.

Tudo parecia estar dando certo, até que tomamos nosso primeiro susto nesse meio liberal que estávamos adentrando: em um curto período, dois amigos próximos meus curtiram o perfil dela no Tinder. Ficamos muito nervosos, pois mesmo escondendo o rosto dela, seu corpo tinha tatuagens que revelariam facilmente sua identidade para alguém conhecido. O primeiro amigo, que vou chamar de Vini, nós bloqueamos rapidamente. Depois disso, editamos todas as fotos borrando as tatuagens e repostamos. Foi então que o segundo amigo, que chamarei de Felipe, curtiu nosso perfil também, pouco tempo depois.

- De novo! - exclamei, transtornado.

- O que foi? - perguntou Vanessa, ao que respondi mostrando o celular. Ao ver a foto de Felipe, ela exclamou em sobressalto - Meu Deus! Bloqueia ele!

- Mas e se o Vini falou algo para ele? Talvez não seja coincidência - respondi preocupado.

Van parou momentaneamente, pensativa.

- Será? Não dá pra pesquisar perfil no Tinder, é pela sorte.

- Sim, mas ele tem a mesma chance de nos encontrar que o Vini tinha. Talvez ele ficou sabendo depois de conversarem e ficou passando até te encontrar, vai saber - respondi.

- É, pode ser… mas e aí? O que quer fazer?

Eu não sabia. Estava nervoso, afinal, o boato do que fazíamos poderia se espalhar entre meus amigos e eu poderia me tornar uma piada ou algo do tipo.

- Vou falar com ele.

- Tá doido, vai falar o quê? - perguntou Vanessa, apreensiva.

- Vou fingir demência. As fotos agora não têm suas tatuagens expostas mais, se ele não souber previamente que é você, não vai descobrir agora. Então vou falar como se fosse outra pessoa e então a gente vê qual é a dele. Se ele souber, ou vai falar diretamente, ou talvez a gente descubra se ele parecer estranho durante a conversa. E caso não saiba ou esteha em dúvida, despistamos agindo como alguém desconhecido - expliquei.

- Não sei… você é quem sabe - respondeu ela, insegura.

Comecei a falar com Felipe, Vanessa ao meu lado observando tudo inicialmente. A conversa se desenrolou normalmente; ele perguntou se estava tudo bem e de onde eu era. Menti dizendo o nome de uma cidade vizinha à nossa. Depois perguntou nossa idade e eu menti novamente aumentando a minha própria idade e diminuindo a de Vanessa. Ele continuou fazendo algumas perguntas sem dar muitas pistas se sabia ou não com quem falava.

- Estranho ele curtir um perfil de casal. Será que ele curte essas coisas também? - Vanessa perguntou.

- Ou ele sabe da gente, ou ele curte sim - respondi.

Aproveitei o gancho e perguntei se ele já tinha experiência com casais. Ele disse que não. Perguntei se ele não tinha problema comigo participando com ele. Após alguns momentos de suspense, ele disse que não. Eu e Vanessa nos olhamos sorrindo.

- Veja só, nunca esperei - falei, me divertindo. Vanessa riu.

Apesar da resposta, ele estava bem evasivo, respondendo todas perguntas com poucas palavras, sem perguntar muito, nem dar muitas informações. Fiquei desconfiado.

- Acho que ele está só metendo o louco. Tá vendo até onde vamos - falei.

- Você acha? - Van perguntou.

- Sim, não acho que ele curte esse tipo de coisa, ele tá respondendo muito desinteressado, poucas palavras…

Van concordou. Continuei conversando um pouco mais com ele, perguntando sobre as preferências dele na cama. Van se cansou de ver a conversa e foi fazer suas coisas em casa, enquanto eu continuei falando com ele. Felipe continuava falando pouco e sendo bem genérico nas respostas, topando quase tudo que eu propunha como teste da vontade dele, mas sem demonstrar real interesse. Eu sentia que ele sabia que éramos nós, mas ele continuou respondendo tudo como se não soubesse de nada. Resolvi então despistar ele, por via das dúvidas.

"Vamos marcar algo, então?", escrevi.

"Vamos sim", ele respondeu.

"Então, quando eu e meu marido marcamos um encontro, gostamos de jantar antes em um lugar legal clm a pessoa para conhecer, e depois o motel. E não pagamos nada, visto que vc já vai me comer… vc topa assim?", perguntei, de forma bem descarada.

Eu sabia que Felipe não toparia, ele no geral não curtia gastar muito nos rolês que fazíamos, e economizava até no lanche do colégio na época que estudamos juntos. Ele demorou um pouco para responder. "Entendi", respondeu, novamente evasivo.

"Também preciso que busque eu e meu marido aqui, pois estamos sem carro", piorei, visto que disse morar em outra cidade. Dei meu máximo para criar problemas atrás de problemas, mas sempre insistindo no encontro como se tivesse interesse verdadeiro. Não demorou muito ele parou de responder. Então finalmente bloqueei ele e depois contei tudo para Vanessa.

- Ele deve saber - ela disse.

- Também acho.

- E agora?

- Foda-se - falei, sincero - A gente não deve satisfação a ninguém e ele curtir nosso perfil faz com que ele não possa falar nada. Se ele sabe, tá demonstrando interesse na mulher do amigo e sendo intrometido, se não sabe está fazendo o mesmo que a gente e não tem moral para nos julgar se descobrir em algum momento.

- Isso te incomodou? - perguntou Van, aparentemente preocupada.

- Fiquei com medo de me expor com meus amigos, mas foda-se. Se descobrirem, não dá nada.

Vanessa consentiu sem dizer nada.

- Eles não tem nada com nossa vida - falou, depois de alguns momentos - muito estranho curtir nosso perfil se reconheceu. Deve ter ficado curioso.

- Ele devia era querer te comer - respondi.

- Não, nada a ver - falou ela, me censurando.

- Quer sim. Sempre soube que meus amigos todos te querem. Na época que te conheci, todos já eram conhecidos seus e te cercavam. Certeza que já tiveram e alguns ainda têm interesse.

- Larga de bobeira, claro que não.

- Mas é verdade. Se ele não souber, curtiu por interesse nas suas fotos e isso já diz tudo. Se souber, curtiu e trocou ideia mesmo sabendo ser esposa do amigo. Mesmo que só por curiosidade, ele tava até marcando encontro. Duvido que se eu tivesse metido o louco e marcado um encontro real ele não iria.

- Ai, ai…

Vanessa balançou a cabeça negativamente, discordando mesmo que eu soubesse que no fundo soubesse que provavelmente eu tinha razão no que eu falava. Aquela situação havia me deixado com um misto de sensações. No fundo me sentindo traído pelo meu amigo e um pouco inseguro com o risco de misturar nossa vida pessoal e aquele fetiche maluco; por outro lado, excitado com as possibilidades daquilo tudo ma minha cabeça, mesmo que soubesse que talvez nunca acontecesse. Eu já havia imaginado Vanessa dando para Felipe várias vezes e achava que, dentre meus amigos, ele era o mais provável de ela aceitar transar algum dia. Eu fantasiava com aquilo, mas no campo da realidade era muito mais complexo. Me senti em dúvida sobre o que queria, e enquanto tivesse incertezas prefiria ficar quieto na minha.

Os dias passaram tranquilamente após aquele pequeno susto; tranquilos até demais. Poucas conversas seguiram proveitosas no aplicativo de namoro. Por fim, decidimos fazer o perfil no Tinder ser apenas dela, pois o termo "casalcasual" parecia ester intimidando os homens que não davam continuidade às conversas que eram iniciadas; além disso, estavamos procurando flertes apenas para Vanessa, de qualque maneira, então falar sobre mim era irrelevante se poderia dificultar as coisas a fluírem.

Trocamos então o nome para "esposacasual", que passou a ser o nome que ela usa no meio liberal até hoje, em todas as plataformas online. Os dias se passaram e, depois do susto que tivemos com meus amigos, passei a pesquisar mais sobre o assunto, buscando um lugar mais apropriado para ir atrás pretendentes para aquele fetiche. Pesquisei de várias formas, pois acreditava que devia existir algum fórum, app ou site do tipo que fosse voltado exclusivamente para o cuckold. Foi então que encontrei o Sexlog, um site de encontros liberais.

Depois de mostrar para Vanessa, não demorou muito para criarmos nossa conta. Lá as pessoas postavam fotos explícitas de todo tipo, sem nenhum problema. Não demorou e logo começamos a postar nossas próprias fotos também, ainda com o rosto dela e tatuagens censurados.

Primeiramente, compartilhamos fotos que já tínhamos tirado apenas para nós mesmos ao longo dos anos de namoro e casamento. Isso atiçou meu velho fetiche por exibicionismo, e quando percebi, estava tomado pela vontade de postar fotos cada vez mais explicitas dela, sem parar. Logo passei a tirar novas fotos dela quase todos os dias, com finalidade única de postar lá. Nosso perfil cresceu rapidamente e em poucos dias tínhamos milhares de amigos.

Nesse meio tempo, tomando gosto por tirar e postar fotos dela, conversamos entre nós e decidimos tentar criar um instagram de exibicionismo. Precisei conversar um pouco para convencer ela por conta dos riscos, mas Vanessa gostava de tirar fotos, então não debateu muito sobre e nos resolvemos rapidamente em favor da ideia. Começamos a postar fotos lá também e assim isso meio que se tornou uma rotina para ambos. Com meu incentivo frequente, Vanessa foi se acostumando cada vez mais, se soltando em frente ao celular, fazendo poses cada vez mais dignas de atriz pornô, bem putinha.

Ao contrário do Tinder, o sexlog ficava logado no celular de ambos, de maneira que Vanessa pouco a pouco começou a conversar com vários caras por conta própria, sem precisar mais de mim como intermediário. Eu via ela cada vez mais à vontade; ler as conversas que ela tinha longe da minha presença me excitava e me deixava nervoso.

Estava entrando finalmente no limiar onde tudo estava deixando de ser uma brincadeira na hora do sexo e se tornando cada vez mais próximo da realidade. Ela agora estava tranquila em se expor online, flertava abertamente com outros caras virtualmente, mesmo que ainda afirmasse que era só um papel que interpretava para me provocar e provocar seus flertes. Apesar de ela insistir nessa versão, eu via suas mensagens respondendo aos nudes que recebia de outros homens com respostas dela como "delícia", "🥵", e diversas outras mensagens que pareciam bastante sinceras em suas demonstrações de gratidão. Por outro lado, boa parte dos caras eram bem acabadinhos e eu sabia que não faziam o tipo dela. Dessa forma, eu sempre fazja perguntas do tipo:

- Você gostou mesmo?

- Nada, falo só pra atiçar eles - dizia novamente, rindo.

Eu mesmo mostrava fotos de paus que ela recebia nas mensagens em que eu era quem estava respondendo, e ela sempre fazia cara de nojo. Eu sou um cara de mente bem aberta e já naquela época não tinha problemas em reconhecer um homem bonito ou um pau que parecia ser mais gostoso; então quando ela respondia assim, eu logo perguntava:

- Fala sério, esse é melhor que a maioria dos que você recebe. Não gostou mesmo?

- Não, feio. Todo pau é feio.

- Até o meu? - perguntei.

- Sim - ela respondeu sem rodeios. Fiz expressão de ferido, sem de fato me importar. Já estava acostumado com a sinceridade afiada dela.

Os dias e meses se passaram e estavamos cada vez mais envolvidos naquilo tudo. Começamos a enviar vídeos também para o log, começando por um compilado de vários vídeos nossos que juntei para postar de uma vez (quem quiser ver, é só pesquisar esposacasual no xvideos).

Continuei fazendo sexo com ela falando cada vez mais sobre ver ela com outros; e ela cada vez mais curtia e me provocava perguntando sobre o que eu gostaria de ver ou experimentar. Começamos a gravar algumas transas e postar no log, tirar fotos dela cheia do meu esperma sobre o corpo, e logo nossas transas, além de regadas por conversas de traição, também estavam sendo registradas de todas as formas possíveis para serem postadas para vários outros homens assistirem. Pouco a pouco, fui ficando cada vez mais viciado naquilo e vendo ela cada vez menos crítica e curtindo mais tudo que fazíamos alí. Continuávamos conversando sobre como nos sentíamos sobre tudo aquilo, sempre que possível; não importava se era antes, durante ou depois do sexo. Acredito que isso foi o que sempre nos permitiu progredir de forma saudável dentro daquela loucura toda.

- Você está curtindo fazer tudo isso, meu bem? Como está sendo falar com outros homens? - perguntei, em alguma de nossas noites.

- Estou sim, é divertido - ela respondeu após uma curta pausa - tirando os caras escrotos que aparecem vez ou outra, está sendo legal.

Concordei em silêncio, esperando alguns segundos antes de continuar:

- Mas você está curtindo mesmo falar com outros caras? Como se sente?

Ela pensou por um curto instante e respondeu em tom casual:

- Sim, é divertido flertar.

- Então me diz, agora você está interessada nesse fetiche? Consegue pensar em ficar com alguém diferente? - emendei rapidamente, querendo chegar logo ao cerne da questão.

- Bem… - ela parou por alguns segundos, procurando as palavras - não é que eu esteja interessada nesses caras, eu só gosto de flertar. É divertido, me faz me sentir desejada e sentir aquela adrenalina de quando começamos a conversar com alguem.

Eu próprio senti uma fisgada de adrenalina e frio na barriga ao ouvir ela dizendo sobre gostar de ser desejada e daquele sentimento. Me contive em minhas emoções confusas e continuei:

- Mas você não me respondeu. Agora, você acha que quer ficar com alguém, fora eu?

Ela deu uma nova pausa antes de responder:

- Querer é uma palavra forte… mas sim, eu fiquei curiosa sobre ficar com outro na sua frente.

Não tinha como ser mais clara, mas eu queria ouvir mais.

- Curiosa?

- Sim… Acho que eu posso gostar também, e vejo que você tem muita vontade, então não vejo porque não tentar.

De novo, senti aquele mar gelado se revirando em minha barriga, ao mesmo tempo que meu pau começava a pulsar de excitação. Era um sentimento masoquista e prazeroso.

- Então, vamos procurar um cara no log para tentarmos? - perguntei sem conseguir conter muito bem meu nervosismo e dúvida sobre minhas próprias palavras.

- Acho que sim - ela respondeu no mesmo tom e expressão desconcertada.

Depois dessa decisão importante ser tomada, nossas conversas com outros homens no log passaram a evoluir cada vez mais; procurávamos ativamente pessoas de nossa cidade ou proximidades que estivessem dispostas a vir para ter alguma experiência conosco.

Juntamente a isso, no meio tempo em que conversávamos com vários solteiros e casados para escolher alguém para nossa primeira experiência, acabei por conhecer uma sessão que havia explorado bem pouco no site: as lives. Depois de assistir algumas de outros casais no log, tive a ideia de fazermos alguma live também, gravando nosso sexo. Van não se sentiu muito segura de início, mas depois de alguma insistência minha, topou experimentar em algum outro momento, evasiva.

Assim, não demorou para que em alguma de nossas transas, eu pegasse o celular e logasse em nossa conta.

- Vou abrir uma live - disse enquanto metia nela, na posição papai e mamãe.

- O quê? Sério? - ela perguntou, descrente, em meio a própria respiração compassada - n-naãAão, agora nãoo… - ela gemeu, discordando.

- Vamos, rapidinho. Qualquer coisa eu desligo... vamos tentar - insisti.

- T-táaa… anda logo - ela concordou à contragosto.

Sorri e entrei na nossa conta. Comecei a bombar mais devagar enquanto tentava abrir a live, sem saber bem como faria aquilo. Continuei mais lento, ao que ela respondeu com uma bronca, me puxando.

- Larga isso, me fode!

- Desculpa, já estou abrindo - falei, apontando o celular para o seu corpo, começando finalmente a transmissão.

Ela cobriu o rosto de imediato, enquanto eu voltava a bombar mais forte, excitado por expôr ela.

- Não vou filmar seu rosto, pode destampar - tranquilizei-a.

Ela baixou os braços e me olhou meio brava e incomodada, mas mordendo os lábios enquanto eu voltava a socar meu pau na sua buceta molhada. Movia a câmera do celular capturando todos os ângulos: abaixando até a buceta, cujos lábios molhados abriam e fechavam ao redor da minha pica enquanto ela entrava e saia bem devagar, mas com intensidade; depois fui subindo, mostrando todo o seu corpo, passando pela cicatriz da cesariana, pelo umbiguinho, até chegar nos seus lindos seios, que apertei e massageei para todos verem.

O número de pessoas assistindo começou a aumentar rapidamente. 200, 300, 500, 700 e então passaramcde 900. Olhei para ela e falei o número apenas movendo os lábios para não vazar no audio da live, e ela arregalou os olhos. Ambos surpresos, voltamos a foder sem pensar muito naquilo.

Continuei socando forte; não demorou para ela começar a ignorar a câmera e gemer sem pudor algum, enebriada pelo prazer. Já eu, sentia minha barriga fria de nervosismo, comendo ela enquanto lia os comentários abusados de nossos expectadores. "Que linda", "mete nessa gostosa", "que gemido de putinha". Vários homens flertando, elogiando e provocando minha esposa, enquanto se masturbavam assistindo a ela foder comigo. Eu sentia uma pontada de ciúmes, mas o prazer era ainda maior.

Comecei a meter ainda mais forte, e ela a gemer cada vez mais alto. Me olhava com um olhar safado e um pouco culpadi, sério, de quem estava fazendo algo errado e com adrenalina, mas sem um pingo de culpa; apesar dessa energia poderosa em nosso sexo, não trocamos uma única palavra. Ver ela sem se importar em ser vista, gemendo como uma putinha enquanto metia na frente de centenas de homens, fazia-me sentir ainda mais ciúmes e ficar ainda mais excitado, num prazer masoquista e difícil de entender. Eu metia meu pau sentindo ele bater no fundo de sua buceta com violência, enquanto apertava seus seios com vontade em frente à câmera. Deixava vazar, vez ou outra, a parte de baixo do seu rosto com o balançar de nossa foda, mostrando seus lábios carnudos que ela mordia sentindo prazer intenso.

- Fica de quatro - pedi, louco de tesão. Queria expor ela ainda mais, descontrolado pelo fetiche.

Vanessa me questionou com os olhos, mas se virou sem colocar o questionamento em palavras, mostrando a bunda pra mim. Aproximei meu celular e filmei bem de perto aquela bucetinha toda melada e aberta, o cuzinho rosado todo a mostra logo acima. Nos comentários, os homens deliravam. "Come o cu dela", "que buceta deliciosa", "eu arregaçava essa esposinha", "será que aguenta minha pica de 22cm?". Eles a desejavam, queriam roubá-la de mim e usá-la como uma verdadeira puta. Olhei para ela, e seus olhos oblíquos e ciganos me observavam sérios enquanto filmava sua buceta, cheios de desejo, esperando que eu terminasse logo para meter nela de uma vez.

Me levantei e encaixei a cabeça do meu pênis na sua portinha, sentindo ela totalmente úmida abraçar minha glande inchada. Vanessa soltou um pequeno gemido. Eu filmava tudo, e agora não me importava em esconder sua cabeça do enquadramento da transmissão, pois de costas seu rosto não estava à mostra.

Acelerei aos poucos, enquanto Vanessa voltava a gemer de forma cada vez mais sexy. Não sabia se era impressão minha, mas ela parecia estar gemendo ainda mais intensamente em frente à câmera. Não era um gemido mais alto, mas sim mais manhoso e prazeroso. Bati na bunda dela com um estalo, e choveram comentários pedindo para eu bater mais.

Continuei fodendo e, à medida que comecei a sentir mais prazer, ficou difícil continuar filmando, pois queria agarrar o corpo dela com força com ambas as mãos e estocar minha pica sem pena até o fundo, mas o celular me atrapalhava a usar as duas mãos. Então peguei o aparelho e coloquei embaixo das pernas dela, filmando meu pau entrar em sua buceta por um ângulo dali de baixo. Segurei sua cintura firmemente e comecei a bombar com força, meus dedos afundando em sua carne macia. Vanessa gemia com dificuldade, sentindo minhas enfiadas intensas, enquanto olhava para baixo, tentando enxergar o que estava acontecendo na live embaixo de suas pernas.

Os gemidos dela ficaram cada vez mais exasperados; peguei o celular e voltei a filmar por trás, mas agora agarrei seus cabelos platinados e puxei para trás, enrolando os fios em meus dedos e segurando com firmeza; continuei bombando com força, puxando-a pelo cabelo e pela cintura, fazendo toda a cama tremer. A voz dela ecoou pelo quarto, a respiração ofegante e compassada entre os gritos de prazer, denunciando que ela estava prestes a gozar enquanto sua buceta enxarcada me apertava com força. Continuei socando, o prazer cada vez mais intenso em meu corpo, ao ponto de que precisei me segurar e diminuir um pouco o ritmo, para não gozar antes dela.

Van me puxou e jogo a cabeça pra frente, escapando da minha mão em seus cabelos, pedindo sem palavras para que eu não parasse. Enfiou a cabeça no colchão enquanto gozava, como sempre fazia, as mãos puxando os lençóis com força enquanto seu corpo se contorcia de prazer, sua voz abafada ao morder o tecido. Atendi seu desejo e acelerei novamente para o ritmo anterior, empurrando meu pau até o fundo, sentindo suas paredes passarem intensamente por todo meu membro enquanro eu fazia o impossível para resistir por alguns segundos e garantir o gozo dela. Segurei até o último momento e então tirei de uma vez, sentindo meu pênis pulsar violentamente. Gozei em cima da pequena bunda redonda dela, vermelha pelos meus tapas, filmando os jatos de porra que espirravam sobre suas nadegas lindas. Na live, diversos comentários falando sobre a cena: "que delícia", "goza na bucetinha dela", "foda boa, me chamem", dentre outros.

Assim que terminei, desliguei a câmera e cai ao lado dela, exausto. Ela também ficou quieta, ainda mole pelo gozo.

- Pega um papel para me limpar - ela pediu, a voz frsca.

Levantei e peguei o papel no banheiro, mas não a limpei imediatamente. Antes, tirei mais algumas fotos da bunda gozada para postar mais tarde.

- O que achou? - perguntei enquanto me deleitava com aquela imagem linda gravada na cabeça e na tela do celular.

- Legal. Deu quantas pessoas? - Van perguntou.

- Umas mil, fácil - respondi - gostaram muito, pelos comentários.

- Nossa, bem mais que as outras lives que vimos - disse ela, animada.

Repeti alguns dos comentários que tinha lido, e ela riu enquanto ouvia, ainda deitada.

- O que acha, quer fazer mais vezes? - perguntei.

- Sim, pode ser - ela respondeu em tom casual - só não pode ficar enrolando nosso sexo. Não gostei disso.

- Ok, ok... - concordei em tom de desculpas - mas e aí, o que achou de vários caras te assistindo? Excitante? - perguntei.

- Achei normal, na verdade. Só queria foder com você - disse.

Beijei ela, e ela retribuiu. Da minha parte, havia amado a experiência. Tinha ocultado o rosto dela por segurança nas cenas que filmei, mas minha vontade era filmar a cara de puta dela para que todos vissem enquanto eu comia. Mais e mais, eu percebia o quanto eu amava ver ela vivendo da forma mais libertina possível. Aquilo me preocupava quanto a minha própria sanidade mental.

Naquela altura, as coisas pareciam cada vez mais sem volta. Isso me dava medo, mas acima de tudo, era emocionante e excitante. Nunca havia vivido algo tão intenso, com ninguém em toda minha vida. E eu sentia que ela estava aproveitando tanto quanto eu, apesar de ainda ter medo de admitir. Minha missão era fazer ela admitir isso e aproveitar cada segundo das novas descobertas que faríamos dali em diante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Raf-cuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de J67

Ansioso pela continuação da série

0 0
Foto de perfil genérica

Eu assisti seu vídeo no log , fui aí que conheci eu tenho conta lá a 12 anos já . Eu conheço vcs pessoalmente acho sua esposa uma delícia

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado pelo comentario! Nos conhece? Diga mais haha

1 0
Foto de perfil genérica

Se fala mais da b.o

0 0
Foto de perfil genérica

Pq? Tem alguma rede privada nossa? Fiquei curioso, fala com a gente de alguma forma!

1 0
Foto de perfil genérica

É questão do meu trabalho se não fosse eu já tinha chamado vcs para conversa sim. Adoro ver sua mulher de short com com a bucetinha marcada no short dela .

0 0
Foto de perfil genérica

Somos super discretos, ficariamos felizes pelo contato. Contudo, caso não tenha interesse, tudo bem... obrigado pelos comentários!

1 0
Foto de perfil genérica

Da uma olhadinha no meu perfil no sexlog (pauloandre187) qualquer hora eu chamo vcs no Instagram e bate um papo

0 0
Foto de perfil genérica

Eita vc não escreveu mais conto tava louco para ouvir sobre a primeira vez que sua mulher ficou outro homem .

0 0
Foto de perfil genérica

Muito show, perfeito e já aguardando os próximos, Votadíssimo e parabéns ao casal.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito obrigado, fico feliz que tenha gostado!

0 0

Listas em que este conto está presente