A tempestade anunciada caiu sobre o casal César x Malu.
As consequências foram mais graves do que eles esperavam, e ambos saíram feridos do episódio. Cesar saiu de casa e Malu se viu só, encontrando apoio no casal Rômulo e Tamires.
Quem se manteve na superfície mesmo sofrendo e quem não resistiu e submergiu em meio a um turbilhão de culpa e remorso? E, melhor ainda, quem vai atirar a boia salva vidas para os dois e de que forma cada um deles vai receber esse ajuda?
Como Tamires e Rômulo, depois de uma relação iniciada com base no desejo dela por ele evoluiu para o casamento liberal que eles vivem até hoje?
Essas e muitas outras respostas estão na Temporada II desse conto.
“– A mocinha não quer pensar melhor? – Repetiu o advogado antes de chamar minha atenção por ter falado diretamente com o Cesar: – Além disso, é para mim que você tem que se dirigir. Você foi avisada que não podia falar com ele.
- Olha só isso, César! Pra mim você está perdendo a noção das coisas. – Nesse momento, ele virou o rosto para o lado, dando a entender que concordava com o advogado que eu não devia falar com ele. Perdi de vez as estribeiras e completei: – Quer saber? Vai você e seu viadinho aí pra puta que pariu que eu estou sem saco para essa merda.
– Eu vou te processar por homofobia. Eu vou te deixar sem nada.
– Vai se foder sua bichinha. – Disse já me dirigindo para a porta.”
“Sendo um ano mais velha que Rômulo, já com dezesseis anos completos enquanto ele recém completara os quinze, sem falar na quilometragem que ela já tinha percorrido no que diz respeito a sexo, ela usou toda a sua experiência, aliada ao seu desejo e às suas formas perfeitas para provocar o garoto. O pior é que ela não se oferecia abertamente. Essa não era a forma que ela pretendia conquistar seu objetivo. Na sua mente, ela queria mesmo é que ele tomasse a iniciativa e agisse de um jeito que ficasse parecendo que seria ele o comedor e ela apenas a presa que tinha sido apanhada na rede dele.
Ela começou de forma mais leve e, aos poucos, foi se tornando mais ousada. A primeira coisa que ela fez foi mostrar seus peitinhos. Para isso, ela tomou a providência de usar blusas com decotes mais ousados e a ficar mais próximo dele. Como ela não usava sutiã, seus mamilos clarinhos podiam ser vistos sempre que ela se inclinava para lhe dizer algo. Rômulo notou a mudança dela, porém, apenas com relação a ela ter se tornado mais comunicativa com ele, pois antes daquele dia que ela assistira a transa entre ele e sua mãe, ela mal falava com ele e, quando fazia isso, era à distância.”
“– Me fode forte agora. Assimmm. Soca com força esse pau delicioso dentro de minha buceta que eu quero gozaaarrr.
Aquele pedido feito com voz de quem estava implorando levou a excitação de Rômulo ao seu ápice e ele forçou seu corpo para cima dela Com Tamires deitada de bruços e arrebitando sua bunda para poder obter uma penetração mais profunda, ambos gozaram ao mesmo tempo em uma sinfonia de gemidos e gritos.
Depois de foderem, permaneceram na cama por muitos minutos até que Rômulo, já refeito e com o pau quase duro, quis repetir a dose. Tamires tentou recusar dizendo que seus pais estavam para chegar, porém, o poder de sedução daquele pau roçando sua buceta era maior do que sua capacidade de resistir, fazendo com que ela se deitasse de costas e levantasse as pernas para o ar e deixando-as bem aberta, enquanto falava:
– Vai. Então me fode logo. Mas goza depressa que logo meus pais vão chegar aqui.”
“Quando retomei minha consciência me deparei com o rosto delicado de Tamires próximo ao meu me olhando fixamente enquanto sorria maliciosamente. Também sorri e disse:
– O que foi isso? Que bruxaria é essa que você está fazendo comigo?
– Se isso é bruxaria, então você também é uma bruxa, pois o desejo que eu sinto é igual ao seu.”
“Já fazia duas semanas que Rômulo morava naquela pensão e não conseguira emprego. A fechadura do banheiro que ele usava apresentara um defeito há mais de dez dias e, apesar das promessas da proprietária de que tomaria providências, isso nunca foi feito. Esse defeito impedia que o banheiro fosse trancado e, em um dia que estava tomando banho a porta foi bruscamente aberta e a Sayuri entrou de repente achando que ele estava desocupado. Mais tarde ela se desculpou com ela dizendo que a descarga do seu banheiro estava com defeito e ela estava usando aquele para suas necessidades. Mas isso foi só mais tarde, pois no momento que ela entrou no banheiro e se deparou com o garoto tomando banho ela ficou estática, olhando para aquilo que ele tinha no meio das pernas. Nessa altura o pau de Rômulo já tinha atingindo seu auge e ela olhava para ele como se estivesse hipnotizada e, só depois de muito esforço, conseguiu falar:
– Puta que pariu menino! O que é isso que você tem no meio das pernas?”
Olá pessoal. Já está publicado o primeiro capitulo da Segunda Temporada de ERA PARA SER SÓ UMA VINGANÇA.
O valor cobrado para a leitura não se refere apenas ao primeiro capítulo, mas sim para toda a temporada. Isso quer dizer que, em efetuar o pagamento para ler o primeiro, terá acesso a todos os que forem sendo publicados sem a necessidade de outro pagamento.
A plataforma é a mesma em que está a Primeira Temporada e é obrigatório o registro no site para entrar, porém, existe a opção gratuita e os comentários são acessíveis a todos. Então, deixe seu comentário.
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Para aqueles que me acompanham e perguntam sobre os contos O CLUBE e CARLA, informo que os mesmos foram transferidos para o perfil da Id@. Ainda não estão disponíveis, eu acho. Isso acontecerá na medida em que ela for fazendo uma revisão nos contos que já tinham sido publicados, porém, esperamos dar continuidade nos mesmos em breve.
Uma boa leitura a todos e, muito obrigado.
Como de costume, os capítulos serão publicados às quarta-feirias e no sábado e a previsão é que serão 10 capítulos para a segunda temporada e depois haverá uma terceira, mas, sobre essá última, ainda não podemos informar quantos capítulos serão.
