MEU PRIMEIRO MÉNAGE À TRÓIS COM UM CASAL.

Um conto erótico de Yeon-In Maythe
Categoria: Grupal
Contém 1648 palavras
Data: 26/06/2023 08:59:05
Última revisão: 17/05/2024 10:39:03

Oie😄

Você vai entender melhor o que vou contar agora se ler primeiro o que publiquei, chamado:

"BRASIL 4 x CORÉIA 1 - PERDI AS APOSTAS".

Talvez não seja uma necessidade, mas pode tornar a experiência melhor para contextualizar e para entender melhor isto que ocorreu a partir daquela pequena aventura.

Depois da brincadeira soft entre minhas duas colegas, "Pocahontas" e "Elsa", aconteceu de a loiríssima Elsa me fazer um convite pra lá de tentador.

"Elsa" é o pseudônimo que vou usar pra essa minha colega aeromoça que é esguia, com mais ou menos 1,70m e mais ou menos 55Kg, de cabelos loiros, naturalmente quase platinados e até os ombros e em torno de 25 anos, noiva de um homem bem mais velho. Seios pequenos como os meus, bunda menor que a minha e invejável cintura fininha.

Passados alguns meses daquela nossa brincadeira no hotel, depois do jogo do Brasil contra a Coréia, em que "paguei" pela derrota da "minha" seleção, não havíamos mais dividido quartos e até estávamos nos falando menos e rapidamente durante o trabalho, sem muita intimidade.

Depois de algum tempo, numa oportunidade de papo mais privado, essa "Frozen" de carne, ossos e safadeza me perguntou se eu aceitaria participar de um ménage à trois com ela e o noivo. Tudo dentro do que combinarmos, com preservativo e sem anal.

Tremi de excitação, ansiedade e medo.

Sou acovardada, sim, eu sei e admito.

Fiquei remoendo aquilo por dias na minha cabecinha perversa, porém insegura.

Aconteceram algumas coisas, bem antes disso, na minha vidinha que mudaram o cenário para minha resposta.

Vou contar já na próxima vez sobre minha experiência com dois homens ao mesmo tempo e sobre a primeira vez que traí meu namorido, numa vingança bem deliciosa.

Mas fica pra próxima. Vai ser cronologicamente inversa.

Decidi aceitar, depois de enrolar por mais de um mês, e marcamos pra o dia que melhor encaixasse a coisa toda. Afinal tinha mesmo que encaixar bem a coisa toda, eu esperava... Kkkkk...

Chegou o dia finalmente, depois de mais alguns contratempos e até um cancelamento de última hora porque eu estava menstruada.

Mas acabou acontecendo o encontro fatídico, sem volta...

O noivo da Elsa é um homem de 40 ou 45 anos e vou chama-lo aqui pelo nome ficticio de Franco, porque tem cara de Franco. Rsrsrsrs...

Franco tem grana investida em agronegócio e outras coisas chatas, que não me chamaram a atenção. Achei um pouco exibido no começo, tentando me impressionar com a bela casa, carros importados e papo de negócios

Mas logo depois, parece que saiu de cena o bobalhão pomposo e surgiu um sujeito mais leve, engraçadinho, simpático e até charmoso.

Acho que ele se empolgou comigo e pensou que precisava me impressionar, no começo, mas relaxou e viu que não era esse o caminho...

Ainda bem que assumiu essa outra postura mais agradável e bem mais interessante.

Bom porte físico, em forma sem exageros, puxando pra magro, não tão alto, empatando com a Elsa quando ela tá de salto e, graças à Deus, não é fumante!

Cabelo escuro com tons grisalhos, charmosíssimos e barba muito bem feita. Rugas raras, que marcam suavemente o rosto e dão um aspecto de homem que sabe das coisas da vida, mas não apanhou dela.

Se é que posso julgar, do alto desses meus vinte anos de existência terrena...

Tô tentando não demorar na introdução, pra não ser uma leitura demorada e porque não posso dar muitos detalhes que comprometam a identidade de nenhum dos envolvidos.

Cheguei na casa do noivo da Elsa, junto com ela, no final da tarde daquele dia. Fui acomodada num dos quartos de hóspedes, tomei um delicioso banho e conversei com meu NAMORIDO numa vídeo chamada pra avisar que passaria a noite na casa da minha colega de trabalho. Ele ficou bem tranquilo que eu dormiria com um casal... oops! Na residência de um casal, ele concluiu.

Elsa veio, de biquíni preto, me chamar para fazer um lanche antes do jantar. Fui com ela, vestindo um biquíni amarelo e comemos, na cozinha mesmo, umas torradas com café pra não estragar o apetite pra mais tarde.

A cozinheira e a governanta foram dispensadas pra nossa conveniência e o jantar nós mesmas iríamos aquecer no forno, mais à noite. Sem problema.

Conversamos um pouco e ele entrou na cozinha pra beber um suco.

Realmente bem mais simpático e vestido apenas de sunga branca ficou bonito pra idade.

Eles ficaram abraçados na minha frente, com ele por trás dela, enquanto conversamos.

Os assuntos foram banais e sobre como se conheceram e como lidam com os fetiches de cada um.

Vou pular essa parte porque não é da conta de ninguém.

Antes de nos deixar conversando sozinhas ele perguntou se podíamos nos beijar, ele e eu.

Respondi que se Elsa não fizesse objeções, seria bom sim.

Obviamente que ela permitiu e incentivou dizendo que não queria ver beijinho e sim beijão.

Ele veio até mim, já mostrando um volume evidente pela sunga branca, provavelmente por ter ficado encoxando Elsa enquanto conversamos. Segurou delicadamente meu rosto com uma das mãos e me puxou pela cintura com a outra.

Enlacei meus braços em torno do pescoço do Franco e fiquei mas pontas dos pés para receber os lábios dele nos meus.

Após uma suave compressão o beijo dele foi evoluindo para aumentar a pressão e invadir minha boca com sua língua que buscou a minha pra duelarem. Que delícia de beijo!

A mão dele que estava na minha cintura desceu para apertar minha nádega e a que tocava meu rosto desceu pra massagear meu seio. Franco continuava me beijando como se fosse devorar meu rosto a começar por minha boca.

Elsa veio pra trás de mim e me encoxou.

O casal fez um sanduíche de Yeon-In.

Ela segurou e levantou meus cabelos e me beijou a nuca e foi descendo beijando minhas costas, soltando os lacinhos da parte de cima do meu biquíni e continuando a beijar até chegar na minha bunda, aproveitando pra soltar os lacinhos da minha tanga também.

Ela conseguiu dar umas língua das na minha bucetinha por trás antes de voltar sua atenção ao Franco, que agora mamava em meus seios.

Pude ver que a safada tirou o pau do noivo pra fora da sunga e partiu pra um super boquete, que fez ele revirar os olhos.

Ela se levantou, tomou o lugar do noivo pra me beijar e puxou ele pra pegar ela por trás.

Elsa me beijava com a mesma intensidade que o noivo dela havia feito antes. Franco estava penetrando ela, mas não consegui ver em qual buraco.

Fui acariciando Elsa e desci uma das mãos para a genitália dela e pude constatar pelo tato que Franco estava penetrando sua vagina.

Fiquei pressionando com movimentos giratórios, usando meus dedos, a região baixa do monte de Vênus e o clitóris da Elsa enquanto o Franco comia sua buceta com estocadas firmes e ritmadas.

Ele a segurava pelos quadris e a conduzia contra seu pênis, batendo seu corpo contra a bunda branca dela.

Movi minha boca, dos lábios de Elsa, para os seios dela e dei toda a atenção a eles, do jeito que eu mesma adoro receber nos meus.

Continuei massageando sua zona íntima com minha mãozinha, aproveitando para estender esse meu toque até o pênis e as bolas do Franco, que se conectavam freneticamente com a vagina dela.

Com minha outra mão busquei fazer carícias alternadas entre as nádegas da Elsa e o abdômen do Franco.

Ela introduziu seus dedos na minha vagina e massageava por dentro de mim, aproveitando toda a lubrificação que eu estava vertendo.

O noivo dela soltou dos seus quadris e, com uma das mãos, a puxava pelos cabelos, enquanto com a outra dava palmadas na bunda dela.

Eu alternava entre beijar o casalzinho safado às vezes e sugar os seios da minha amiga.

Elsa também passeava suas alvas e macias mãos por todo meu corpinho. Ora apertando minha bunda, ora meus peitos, mas mantendo sempre uma das mãos com dois dedos enfiados na minha bucetinha molhada.

Conforme o orgasmo chegava, Elsa intensificou os movimentos dos seus dedos dentro de mim, para que eu compartilhasse do seu prazer.

Com um urro ela comunicou que estava gozando e se desvinciliou do noivo pra se ajoelhar diante dele e limpar seu pau com a boca.

Só depois fiquei sabendo que o Franco já havia gozado dentro dela bem antes e se mantinha firme pra dar prazer à noiva. Ponto pra ele!

Enquanto sua noiva, com um sorriso safado no rosto, chupava seu pau para limpar, ele me puxou pra um abraço estranhamente carinhoso, quase fraternal, como um tipo de agradecimento ou sei lá. Foi fofo até...

Fomos, Elsa e eu, até a piscina enquanto Franco deve ter ido ao quarto deles, imagino.

Tomamos uma ducha no chuveiro externo e ela reclamou que ele ainda não havia instalado uma duchinha pra lavar a xaninha depois de transar.

Conversamos sobre como tinha sido prazerosa a brincadeira e como seria dali pra frente.

Acertamos que eu ditaria as regras e eles cumpririam, já que eu era a convidada.

Elsa perguntava e eu respondia se aceitava cada proposição.

No final ficou combinado que ficaríamos nus o tempo todo, inclusive no jantar; que eu seria objeto sexual dos dois; que Franco não usaria preservativo pra me comer; poderia gozar dentro de mim, até porque ele é vasectomizado; que ele me comeria quantas vezes quisesse, mesmo sem a Elsa presente, enquanto eu estivesse na casa.

A minha única imposição foi que não rolasse sexo anal, nem entre eles, durante esse tempo em que eu seria sua hóspede. E meu único pedido é que eu estivesse amarrada de algum modo, quase sempre que estivéssemos transando.

A noite prometia ser quente!

Bxos😘

(Nomes, lugares e datas podem estar alterados para proteger a minha identidade e das outras pessoas envolvidas)

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Comentários

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Nossa....delirei....o que é isso, mulher? Babei deliciosamente....que experiência!!!! Ainda bem que tem mais...

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Que saudades eu estava dos seus contos!!! Desde o 4x1 do Brasil vc não escrevia nada, assim vc deixa seus fãs órfãos kkkkk.

Adorei essa história, como já havia adorado as outras e mal posso esperar pela continuação!!!

Abraços e parabéns por mais esse belíssimo conto!!!!

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Você sempre aproveitando e curtindo os prazeres da vida minha linda

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Oie

Pois é gatinho.

Tô tentando aproveitar antes desta aliança mudar de dedo e ir pra mão esquerda...

Kkkk...

Bxos.

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Estava sentindo falta dos seus textos. Foi um bom início, e as condições foram muito excitantes. É um ótimo texto para o desafio!

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