Estou namorando um engenheiro, Antônio Carlos Zequini (Zequinha). Ele é muito fetichista, que inclusive já me conheceu como puta, fazendo dupla penetração. Então, ficou sabendo que sempre deixo as calcinhas para alguém, durante as surubas, e começou a me pedir para usar a mesma na semana inteira, para ele vender pelo correio online. Daí, os caras que compraram, ficaram chamando ele de “gostosa”. É que ele mandou as minhas fotos, e como as calcinhas ficam mesmo “apuradas”, pra quem gosta, confunde uma coisa com outra. Digo isso, porque não me considero boazuda, apenas “boa de cama”, me referindo ao desempenho sexual, sabe?
O engenheiro Zequinha só aceitou namorar comigo depois de muitas cantadas que dei nele. Isso porque sou uma puta casada, que não se contenta com apenas uma pica na mesma transa. Ainda mais que meu marido ainda não é velho, mas já está na “fase de se contentar com o boquete”. Então, o engenheiro aceitou, e já me levou para os becos, afim de eu ser abusada pelos pivetes de favela. A idéia surgiu quando, estava eu e ele, vendo uns assuntos nas “quebradas”, e um moleque veio e me passou a mão. Ele quis embaçar, mas eu falei que não tinha problema, que a culpa era minha, por vir em favelas com calça legue, coisa e tal. O homem foi ficando perverso com essas situações, e como fetichista que eu disse, o clima foi esquentando.
Ele foi convidado para um baile funk, do qual prometeu levar uma rampeira. No caso ainda, além de rampeira, eu sei cantar. Chegando lá, subi no palco para ajudar no microfone, e lá pelas tantas, no meio daquela fumaça, fiz boquetes para a rapaziada. O engenheiro ficou louco, pois ainda durante o show, me levaram para um cantinho discreto, e 2 caras, que não tinham os paus tão grandes, me socaram as varas no cu, numa DP anal. Pior foi depois, quando o engenheiro pervertido, viu que o meu rabo aguenta, começou a meter pepinos no meu orifício de trás. A essa altura do campeonato, ele já dava tapas na minha cara, sem pedir permissão. E uma coisa que ele ainda não conhecia, quis apreciar.
Estávamos em um motel, eu dentro da banheira, quando de repente, sinto um jato quente de urina me bater no rosto. Era ele mijando na minha boca. Gargarejei e engoli para impressioná-lo. Não parou naquela ocasião, pois ele me levou para uma de suas obras, e me botando ajoelhada no chão, mandou-me tirar o casaco – tava tudo combinado! Depois de um suspense, entrou uns marmanjos serventes. E me mirando a boca, começaram a mijar nela. Era mais um “ápice de puta” na minha vida, mas não tem problema, porque esse engenheiro, realmente, é um gato!