Quando a vontade bate - parte 01
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Com a mão em minha garganta, senti meu corpo ser guiado contra a parede, ao mesmo tempo que aquela linda mulher ajoelhava à nossa frente já chupando nosso homem que agora me olhava nos olhos com um sorriso lascivo em seus lábios carnudos. No momento em que me beijou senti o gosto do whisky que ele bebera instantes antes, sua mão percorrendo meu braço até que seus dedos se entrelaçaram aos meus, sua amada esposa entrou no meio de nosso beijo quase que o expulsando dali e ele deu espaço para que ela conduzisse o momento, seu beijo gostoso e lento me fez fechar os olhos por um momento, mas senti falta do meu objeto de desejo ali ao nosso lado, então abri meus olhos e o vi sentado em uma poltrona.
Pamela foi impiedosa, me fazendo arfar de desejo com seu beijo, enquanto suas unhas percorriam minhas coxas e subiam minhas pernas para que eu sentasse em um móvel que havia próximo ao sofá, meu vestido foi levantado até o quadril e por cima da calcinha ela me excitava, fazendo com que eu molhasse ainda mais aquele pequeno tecido.
Não demorou muito e senti quando ela passou os dedos pela lateral da calcinha e mordendo meus lábios começou a me masturbar, a outra mão segurando em meu cabelo, fazendo-me inclinar a cabeça para trás, deixando meu pescoço livre para que ela ficasse passando sua língua e me mordesse, fazendo-me soltar gritinhos.
Em êxtase, fechava meus olhos esperando que toda aquela tortura acabasse, para que eu pudesse sentir aquele homem dentro de mim, sentia minha pele cada vez mais sensível aos toques que a Pamela me dava, me fazendo sentir arrepios e sentindo minha excitação elevadíssima, me perguntava em que momento da noite aconteceu de sair de uma balada para a sala de estar na casa do Arthur, meu professor da faculdade, e principalmente, como fui convencida a fazer um ménage com sua esposa!
Mas toda e qualquer dúvida que eu tivesse a respeito daquele momento sumiu no momento em que senti Pamela me puxar pelos cabelos, fazendo com que descesse do móvel e caminhasse em direção ao seu marido. Arthur sorriu, vi sua camisa aberta mostrando seu abdômen e seu peitoral definido, seu membro duro para fora de sua calça, seu olhar faminto que me deixou ainda mais excitada.
Sendo puxada para baixo, o momento que eu mais desejei desde quando chegamos ali, estava agora a minha frente, a poucos centímetros dos meus lábios, soltando aquela ‘babinha’ de excitação, e quando estava abrindo minha boca, prestes a chupá-lo, senti um forte tapa em meu rosto.
- Se você não chupar direito, vou fazer questão de reprovar você em minha disciplina!
Sorri, se tem uma coisa que gosto de fazer é chupar durante o sexo. Puxei sua calça para baixo, deixando-a caída em seus tornozelos e liberei seu quadril de qualquer coisa que pudesse me atrapalhar, Pamela sentou no braço da poltrona e passou a beijar seu marido, e no momento em que voltei a abrir minha boca, com aquele sorriso de quem vai finalmente fazer algo que desejou muito, senti meu cabelo sendo puxado.
- Calma! – Pamela me segurava, olhou fixamente em meus olhos e me mandou segurar o pau de seu marido, aproximando seu rosto do meu e falou novamente.
- Eu faria você me chupar antes, mas hoje, você vai sentir meu gosto diretamente no pau do seu amado professor, assim, vai saber quem é a dona dele quando estiver na faculdade e ousar em dar pra ele novamente.
Enquanto ela se posicionava me deu um outro tapa no rosto e ordenou. – Coloque minha calcinha de lado e posicione para que eu sente.
Fiz conforme ela ordenou, mas antes de o posicionar, ergui um pouco meu corpo e cuspi na cabeça do pau, colocando-o na entrada da buceta enquanto ela sentava lentamente, e quando estava todo dentro não resisti, aproximei meu rosto e chupei a mulher do meu professor, babando em sua buceta e misturando minha saliva ao seu fluído, lubrificando ainda mais aquele pau, ao ponto de quando me afastei um pouco, vi seus testículos completamente molhados, então os chupei, sentindo-a cavalgar segurando minha cabeça com firmeza e guiando novamente, onde ela me fez chupá-la outra vez, e logo em seguida saiu de cima, guiando minha boca direto para o pau do Arthur, forçando-o direto ao fundo de minha garganta, firmando-me ali, até me sentir bater em sua perna para que eu pudesse respirar novamente.
Me erguendo pelo pescoço, Arthur me olhava nos olhos, o seu olhar lascivo e o sorriso sarcástico, de quem havia conquistado mais um prêmio me fizeram deseja-lo ainda mais, como se aquilo fosse possível. Guiou meu rosto bem próximo ao dele, mas não me beijou, apenas esperando que eu o montasse e enfim o colocasse todo dentro de mim, e no momento em que o segurei posicionando-o para sentar, ouvi ao longe uma música, que aos poucos foi me afastando daquele casal que vi juntos apenas uma vez, e do homem que suspiro todas as vezes que sinto seu perfume.
Acordei, olhando para o teto do meu quarto, incrédula como aquilo pareceu tão real, passei os dedos por dentro do short que eu usava e senti que escorria de tão excitada que estava, pensei em me tocar, para aliviar um pouco do tesão, mas ao esticar o braço e pegar o telefone, vi que estava pra lá de atrasada para a prova que o Arthur aplicaria aquela manhã.
Tomei um banho apressado, coloquei um vestido e com os cabelos molhados entrei no carro em direção a faculdade, pela hora, faltavam poucos minutos para que ele entrasse em sala. Fui o mais rápido que pude, o professor já estava em sala quando cheguei, mas ainda não havia distribuído as provas, permitindo que eu entrasse e quando sentei, ele levantou, trancou a porta e começou a distribuir as provas, passando cadeira por cadeira, e no momento em que ele chegou a mim, estremeci, senti o cheiro do seu perfume e todo o sonho ficou repassando em minha mente.
- Bom dia a todos! – sua voz me fez sentir um calafrio e a calcinha molhar. – Esta será a primeira prova que aplicarei para esta turma, aos que não me conhecem, saibam que, esta é primeira chamada, por assim dizer, então, aqueles que acharem não ter tido um bom desempenho ao receber o resultado, podem solicitar uma segunda aplicação. Boa prova!
