Capitulo 25 - Desejo
Sem mais nem menos o papo morreu, um silêncio constrangedor se abateu, o clima ficou pesado. Sentados ali, lado a lado, o casal que ansiou tanto por aquela oportunidade, agora não sabia o que fazer quando ela chegou. Nenhum dos dois parecia ter coragem pra dar o primeiro passo e tomava a iniciativa. Fora o breve tempo que eles passaram no banheiro da escola e sono que compartilharam, todo o contato que eles tiveram tinha sido pelo telefone, a distância. Eles eram praticamente estranhos pessoalmente.
Torcendo pra que a professora fizesse algo, Lucas a devorava com os olhos, percorrendo seu corpo ele desenhava as curvas dos seios e coxas, ansioso pelo momento que conheceria o que ela escondia entre as pernas. Durante a semana, sozinho em seu quarto, ele tinha fantasiado sobre aquele momento com somente sua mão como companheira, e agora, finalmente, ela estava ali, tão perto que ele podia sentir o cheiro do shampoo que ela usava. As mãos inquietas apertavam o estofamento do sofá, ameaçando criar vida própria e agarrar Lorena caso ele não fizesse por vontade própria. Lorena percebia tudo aquilo, o quanto ele a desejava, o esforço que o adolescente fazia pra se segurar, a ansiá dele por seu corpo. Ele era como um animal selvagem preso em uma jaula e somente ela tinha a chave.
Sem dizer uma palavra Lucas atiçava sua vaidade, ela se sentia jovem, linda, gostosa. Vaidade, tudo tinha começado por isso, algumas peças de roupas apertadas durante as aulas que lhe renderam um apelido obsceno. E agora, ali estava ela, desarmada pelo olhar penetrante de um jovem que devia ter metade de sua idade, tão nervosa que parecia ser ela a virgem, e não ele.
– Tá com fome? Não comi o d... – Lorena não teve a chance de terminar.
Segurando-a pela nuca, Lucas levou os lábios de encontro aos dela. Surpresa com o gesto, Lorena entregou a boca pro rapaz saciar sua sede. De olhos fechados os dois amantes tímidos se beijaram, alheios ao resto do mundo. Lucas chupava sua língua e brincava mordendo seus lábios, o gosto das salivas se tornando um só enquanto se misturavam. Entregue ao capricho de Lucas, a mão que a segurava se tornou inútil, curioso pra explorar novos horizontes ela desceu pelo pescoço e alcançou um seio. Apalpando-o de forma desajeitada, Lucas o apertava delicadamente, como se de alguma forma ele fosse se quebrar caso fosse descuidado. Cada toque dele disparava arrepios pelo corpo de Lorena e fazia o coração acelerar. A outra mão dele tocou seu joelho e começou a subir, deslizando por dentro da coxa ela invadiu o meio das pernas e alcançou a tão falada boceta. Mesmo por cima da calça, ele conseguia perceber o quão excitada ela estava pela temperatura da xoxota. Lucas mal tinha encostado nela e Lorena já sentia a região sensível pegar fogo e calcinha ficar úmida.
Gozando do corpo da professora, Lucas aprendia a tocar o corpo de uma mulher ao observar as reações. Os mamilos que se enrijeciam e despontavam por baixo da camisa quando ele os acariciava, a forma que ela abria as pernas e arqueava o quadril quanto mais forte ele esfregava, os gemidos cada vez mais intensos que ela deixava escapar quanto mais ele a bolinava. Preso na cueca, seu pau latejava, duro ao ponto de doer, implorando pra ser libertado.
Entregue de corpo e alma aos luxos de Lucas, Lorena delirava. De olhos fechados ela sentia as mãos inexperientes dele correndo pela sua pele, não deixando um centímetro pra trás, como uma criança curiosa que não se contenta em ver, mas tem de pegar. Ela queria retribuir, se despir, provar o gosto do pau dele, fazer ele sentir algo que nunca ia esquecer, e depois foder, foder com vontade, meter, socar, urrar e gozar, e depois tudo de novo, a noite toda. Mas não ali, numa rapidinha no sofá. Ela queria levar ele pra cama e fazer do jeito certo, como tinha planejado durante a semana toda, com calma e paciência. Mas só porque o prato principal não seria servido ali, não significava que ele não podia provar um aperitivo. Sentindo que Lucas estava no ápice do tesão, Lorena decidiu que era hora dela tomar as rédeas e se exibir um pouco. Empurrando-o com cuidado ela se livrou das mãos dele e, sem dar tempo pra reclamações, agarrou o volume em sua virilha.
– Fica quietinho, deixa eu te mostrar uma coisa – ela pediu.
Capitulo 26 - Aula Pratica
Parado como uma estátua, Lucas obedeceu, a ansiedade aumentando enquanto ela apertava seu pau. Lentamente Lorena abriu o cinto da calça dele, sem dizer uma palavra. Ao abrir o zíper, a cueca branca esticou e formou uma grande barraca armada, tão esticada que parecia que o pano fino ia rasgar. Lorena mordeu os lábios e abriu um sorriso malvado, durante o casamento ela perdeu as contas de quantas vezes tinha feito boquete em Marcos, e com a prática vem a perfeição. Se existia uma coisa que ela tinha confiança, era na sua habilidade de chupar um caralho. Lucas ainda não sabia o que estava por vir, mas quando ela puxou a cueca, junto da calça, e o membro dele balançou ao ar livre como uma mola, o destino dele estava selado. Lorena era uma perfeccionista, uma pessoa que não poupa esforços atrás da perfeição, e era isso que fazia do seu oral algo especial. Ela entendia a importância de fazer as coisas sem pressa. Em vez de simplesmente engolir o pau dele e chupar igual a um pirulito, ela preferiu provocar o rapaz antes de partir pra ação. Passando um braço por cima do ombro dele, com a outra mão ela começou a brincar com o penis, puxando a fina pele e destacando a ponta, correndo os dedos pelo tronco, massageando as bolas. Levando a boca até o ouvido dele, ela mordia a orelha e falava besteiras.
– Ta gostoso? É assim que você gosta? – ela perguntava.
Lucas respondia que sim com a cabeça.
Esfregando o dedão na cabecinha sensível, ela sentia o latejar e o corpo dele tremer em espasmos.
– Olha como ela é vermelha, aposto que ela vai ficar bem brilhante quando eu babar nela.
Cada toque dela fazia os músculos das pernas dele se contraírem, a respiração acelerada em antecipação, o rosto parecendo um pimentão. Sem pensar ele virou o rosto, desejando mais do que tudo um beijo pra acompanhar a punheta, mas ela o negou.
– Nada disso, paradinho, se não vou te botar de castigo – ela avisou.
Sem se atrever a desobedecer ele voltou a olhar pra entre as pernas, pra mão dela que subia e descia, as unhas pintadas de rosa que sem piedade ela cravava em seu saco. A boca de Lorena mordia o lóbulo de sua orelha, o som molhado ecoando pra dentro da mente.
– Ta gostoso? – ela repetia, sem pressa, só pra ver ele responder que sim.
Lucas sentia uma ereção mais intensa de sua vida, a batida do coração em sincronia com o pulsar da cabeça do pau. Ele não ia aguentar muito tempo, ele sabia. Apelando pra todas as mandingas que conhecia, ele pensava em contas de matemática e na imagem da avó pelada, mas o som molhado de Lorena lambendo sua orelha o impedia de fugir da realidade.
– Acho que vou gozar professora – ele confessou, as palavras cortadas entre a respiração pesada.
Ótimo, era isso o que Lorena esperava. Soltando o membro dele, ela levou a mão até a sua bochecha e fez um carinho.
– Bom menino, que bom que você avisou, seria uma pena se você queimasse a largada… – ela lhe deu um beijo no rosto – Afinal a gente mal começou.
Como se mergulhasse, a cabeça de Lorena desceu até a virilha dele. Lucas nem teve tempo de reagir, só quando viu o cabelo loiro dela sobre o quadril ele entendeu o que tinha acontecido. Em uma só bocada Lorena engoliu tudo de uma vez. Pego de surpresa Lucas sentia a saliva quente escorrer pelo pau, a ponta batendo no fundo da garganta dela, a língua treinada lambendo seu saco. Os lábios dela se fechavam no caule do caralho enquanto ela sugava com tanta força que parecia que ia extrair o semen na força bruta.
– Caralho! – foi a única coisa que ele conseguiu pensar.
Lorena fazia as coisas sem pressa e sabia chupar um pau, essas duas qualidades faziam dela a perfeita mamadora. Respirando pelo nariz ela dava a Lucas uma amostra dos prazeres que ela reservava pro resto da noite. A baba se acumulava em sua boca, os primeiros fios de saliva escapando e escorrendo pelas coxas do rapaz. Apertando os lábios ela engoliu todo o excesso e numa chupada que fez até os cabelos de Lucas se arrepiarem, ela subiu até a ponta. Só com a cabecinha na boca, ela começou a trabalhar com a língua, serpenteando e desenhando formas abstratas na superfície, provando o sabor do pré gozo, sentindo a textura da glande. Com uma das mãos ela agarrou o saco dele, separando as bolas e procurando qual era a maior, com a outra ela agarrou o tronco. Lambendo, apertando, masturbando, como um motor em três tempos ela fazia tudo, esperando o orgasmo dele chegar a qualquer momento. Ela sabia que viria, essa era a carta que ela tinha escondida na manga, e nunca falhou. E tão certo quanto o nascer do Sol, ele veio.
Praticamente deitada sobre o quadril dele, Lucas sentia o peso do corpo de Lorena que o prendia, os peitos dela contra sua barriga, a boca e mãos dela que o levavam ao céu. Era algo que ele nunca tinha experimentado, uma sensação tão sublime que ele não acreditava ser possível. Era impossível aguentar, ele não sabia qual seria a reação dela se ele ejaculasse, mas ele não podia fazer nada quanto a isso. O orgasmo veio como uma explosão, um calor que brota no peito e se espalha pelo corpo, ele sentiu o estômago se contrair, os músculos se apertarem, o inevitável tremer das pernas. Chutando inutilmente o ar, as pernas dele anunciaram o clímax. Atenta aos sinais, Lorena se preparou pro momento tão esperado, o grand finale. Soltando ambas as mão ela passou a usar só a boca pro trabalho, os lábios que prendiam a cabecinha deslizaram até a base e se fecharam. Subindo e descendo ela começou uma masturbação bocal. A saliva envolvia o pau e lubricava o movimento, a língua dançava em volta do tronco. Martelando a cabeça contra a virilha de Lucas, a cabeça do caralho dele entrava fundo na garganta e voltava roçando na língua. Cada vez mais rápido e mais forte, a boca dela sugava sem piedade fazendo Lucas urrar de prazer.
– Isso, isso, ahhhhh – ele anunciou.
Como uma fonte a porra jorrou na boca de Lorena, um disparo, dois, três, ela nem tentou contar, ele gozava e ela engolia, era seu único pensamento. O líquido grudento se espalhava por dentro da boca, envolvendo as bochechas e melando os dentes. O rapaz delirava, segurando seu cabelo ele arqueava os quadris, socando naquele orifício quente e molhado, ansioso pra esvaziar as bolas. Como uma profissional, em nenhum momento ela parou de chupar, deixando o rapaz aproveitar até a última gota de sêmen sair. Mesmo quando os tremores pararam e o corpo mole e exausto de Lucas desabou no sofá, ela continuou, fazendo uma limpeza na pica dele, colhendo as últimas gotas perdidas. Só e somente quando ela escutou os primeiros gemidos de dor, que ela parou. Concluído o trabalho ela tirou o pau da boca e deu uma boa conferida no meninão, todo avermelhado o membro dele perdia a vida, amolecendo e caindo pro lado, tão sensível que até o mais delicado toque causava incomodo.
Satisfeita, Lorena deu uma boa e longa respirada, qual tinha sido a última vez que ela tinha feito isso? Ela nem lembrava. Era bom saber que não tinha perdido a prática. Esticado no sofá, ainda com as calças arriadas, Lucas lutava pra se acalmar, o coração parecia que ia sair pela boca, ele ainda via estrelas, tão intenso tinha sido o oral. Ainda sim a expressão dele era de alegria, um sorriso bobo de alguém que comeu e gostou do que provou. Lambendo os lábios, Lorena ainda podia sentir o gosto do suco dele na boca, um gosto nojento de água do mar. Não importava, se fosse pra agradar Lucas ela beberia o quanto fosse necessário.
Lucas parecia prestes a dormir, piscando lentamente ele apoiava a cabeça no estofado enquanto bocejava, aproveitando o conforto e relaxamento que vem após gozar. Se aproximando dele, Lorena virou seu rosto e roubou um beijo lento e apaixonado.
– E ai, gostou? – ela perguntou, já sabendo a resposta.
– Me da 10 minutos e podemos ir de novo – ele respondeu com um sorrisinho sacana.
– Bobo – ela deu um tapinha de brincadeira no rosto dele.
Lucas estava falando sério, ele até podia cortar o tempo pra 5 minutos se fosse o caso, mas Lorena tinha outros planos.
– To morta de fome, vou fazer algo pra gente comer e arrumar o quanto, dai a gente pode continuar.
– Certo – Lucas aceitou os termos.
Deixando Lucas pra trás, Lorena partiu rumo a cozinha, eles nem tinham almoçado e já era hora da janta. Vasculhando os armários ela decidiu preparar algo rápido, um macarrão ia servir. Seria o suficiente pra lhes dar energia, afinal a noite seria longa e saco vazio não para em pé.
CONTINUA
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