Este conto é inspirado em uma notícia real. Você pode ler uma das notícias vinculadas neste aqui https://www.metropoles.com/sao-paulo/video-jovem-e-preso-por-filmar-partes-intimas-de-alunas-em-faculdade
Eu já sabia que ia acontecer alguma merda, minha ronda seria um caos e mais uma vez eu teria que me controlar para não demonstrar o pior de mim. Eu sabia disso pois estava de plantão com o Torres.
Eu conhecia o Torres desde a época de soldado. O cara sempre foi um sociopata, nunca teve nenhum pudor e limite. Ele tinha alguns processos por condutas irregulares contra ele, mas nenhum realmente chegou à corregedoria, por falta de provas. O motivo dele ainda continuar na corporação e nunca haver provas suficientes nas denúncias de abusos dele era um só, ele resolvia as ocorrências e isso todo mundo sabia dentro da corporação e ninguém estava disposto a perder um policial eficaz por conta de desvio de senso moral.
Quando eu estava de ronda com o Torres, o pior de mim era ativado e nem poderia esperar pelo que viria naquele plantão. No final daquele plantão já havíamos atendido chamado de marido agressor de mulher, de motoqueiros, assaltantes de celulares e de briga de vizinhos por som alto. Tudo resolvido no modo Torres, o primeiro foi encaminhado a DP com a perna quebrada. Infelizmente ele torceu o pézinho ao entrar na viatura. O segundo caso os motoqueiros caíram inexplicavelmente da moto durante a perseguição, um deles estava sem capacete e foi direto para o hospital, o outro escapou ileso do acidente, mas chegou na DP com várias escoriações. A terceira chamada foi resolvida depois que o tal aparelho de som pegou fogo misteriosamente, provavelmente um curto circuito na rede elétrica. Tudo solucionado ao modo Torres.
Era perto do final do plantão pouco mais das 19h quando o rádio bateu uma chamada em uma universidade particular bem do lado de onde estávamos. Eu já havia cobrindo protesto dos estudantes com o Torres uma vez e sabia o quanto ele detestava os “Playboyzinhos maconheiros” como ele mesmo dizia.
— Se eu for lá vai dar merrda. Bora finalizar o plantão. — Torres falou cheio de cansaço na voz. Ignoramos o chamado e continuamos dirigindo. Duas quadras depois o chamado insistiu, dessa vez alertando sobre um caso de assédio. Eu estava dirigindo e olhei para o Torres. Ele me olhou e só falou:
— Se essa ocorrência gerar mais um processo, tu que vai assumir.
— Então deixa eu conduzir porra, fica só na contenção.
— Por mim, até melhor.
Chegamos na tal universidade e havia uma movimentação grande na porta de um dos banheiros. Umas mulheres gritando e os seguranças totalmente inseguros sem saber o que fazer. Fui entender o que havia acontecido em meio a gritaria das mulheres. O segurança foi me informando que um dos estudantes tinha sido flagrado, tirando foto e filmando as meninas por baixo da divisória das cabines. As meninas deram uma prensa nele, pegaram o celular desbloqueado e viram as imagens.
Peguei o celular com o segurança, olhei para o Torres que estava com cara de poucos amigos, eu sabia que ele ia me xingar. Aquilo ia dar serviço se fosse levado do jeito certo, provavelmente íamos até de madrugada fazendo o fichamento na DP.
Os seguranças nos levaram até a sala onde o taradão estava. Era um moleque tinha vinte anos, banquinho, óculos, cabelo cacheado, maior cara de playboy nerd do caralho, aquele ali tava fudido. Levamos ele e o celular para viatura e eu ia seguir para a DP
Tudo ia ocorrer muito bem, se o universitário taradão não tivesse aberto a boca para o Torres.
– Cara, por favor, eu dou grana e a gente esquece isso, meus pais tem dinheiro, posso salvar essa pra vocês. – Falou o playboy com um último pedido de socorro, praticamente, assim que entramos na viatura.
– Cala a porra dessa bora playboy. Tu reza pra pra não ir parar no presídio hoje se não essas fotinhos aí vai te custar o brioco. – Torres falou me olhando com olhar maliciosos. Eu sabia o que ele estava pensando, já tínhamos passado por outras abordagens de tarados antes e o modus operandi de Torres era sempre em transformar o predador em presa.
– Se essa porra de celular tem as fotos das minas mesmo, tu tá fudido, vai ser difícil te livrar dessa.
– Não é delas não eu juro. É foto de internet.– O universitário choramingou. Torres pegou o celular já desbloqueado e começou a ver galeria, me mostrou os vídeos.
– Um playboy igual a tu, tem que ficar fotografando mulher em banheiro? Tu é um bosta mesmo hein? Tudo isso pra bater punheta porra? – Eu perguntei sem acreditar que um mauricinho padrão igual a ele precisasse daquilo.
– Prometo que não faço mais isso. Me libera dessa.
– Vou aliviar essa pra tu amigão. – Falou Torres rindo.
Torres me deu sinal e segui com a viatura até a saída da cidade, próximo a rodovia. Paramos a viatura perto dessa construção que sempre tem uns noias, mas naquela noite estava vazia.
– Desce ele aí, bora negociar ali. – Torres falou enquanto eu parava a viatura. Torres mexeu mais um pouco no celular do playboy que ficou destravado desde que os seguranças nos entregaram. Entendi que estava arrumando tudo. Entramos com ele na tal construção. No fundo dos escombros, Torres colocou a algema que prendia o playboy presa em uma pilastra de forma que as mãos ficaram para cima.
Ele estava desesperado, assustado demais com tudo que estava acontecendo.
– Então playboy tu tá ligado que podemos apagar os videos desse celular e aliviar sua barra.
– Por favor, me devolve o celular e me deixa ir. – Idiota! Estávamos indo tão bem. Foi ele terminar de falar que Torres virou o primeiro tapão no rosto. Estalado, com vontade, ia ficar vermelho, mas foda-se, as lágrimas surgiu nos olhos, ele ficou tonto por alguns segundos.
– Tá louco filha da puta! Tá achando que isso aqui é bagunça. Tu vai pra DP taradinho, a negociação aqui e se esse celular vai chegar com as provas ou vamos apagar elas aqui. O que me diz?
– Tudo bem ! Quanto vc quer, eu te arrumo dinheiro para te pagar.
Torres riu, ele gostava daquilo. O playboy ficou ali meio que soluçando, aguardando a próxima orientação. Torres foi saindo, bateu a mão no meu ombro e disse.
– Eu nem queria atender essa porra desse chamado Maia. Tu falou que ia conduzir, agora é contigo, vou ficar lá fora de vigia. Quero ouvir esse taradinho de bosta gritar.
Torres saiu me deixando ali com o tal universitário tarado que foi flagrado tirando foto das meninas por debaixo da cabine do banheiro. Eu nem queria fazer aquilo, mas quando se está com o Torres só pensamos no que realmente queremos depois da merda já feita.
– Me conta uma coisa playboy, você filmou essas porras só pra bater punheta depois? Falai!
– Eu não sei o que eu tava pensando senhor, foi na hora que bateu o tesão.
– Tesão né? Sabe playboy ser policial exige muito sacrifício. Tô dando plantão direto, minha mina mora em outra cidade, tem mais de mês que não como uma buceta. Sabe como é ne? Meu saco já tá doendo de vontade. – Ele estava tão assustado que não estava entendendo o que estava acontecendo ali. Eu peguei o celular e abri os vídeos que ele tinha filmado
– Tô olhando aqui esses vídeos que vc gravou e olha só, você escolheu bem, tem umas bem gostosinhas aqui. – Eu falei chegando com a tela do celular bem próximo a ele.
– Olha aqui essa bucetinha, delícia, boa de botar pressão você acha não playboy? – Perguntei fazendo ele concordar. – Me diz o que faria se tivesse uma moral com essa aqui, me conta. – Eu falei acariciando minha rola já meia bomba por cima da calça da farda.
– Eu ia comer ela. – Ele falou em choque
– Fala mais filha da puta. Tu bateu punheta assistindo esses vídeos aqui?
– Acho que sim.
– Tá de pau duro agora vendo eles? – Eu falei segurando entre suas pernas, procurando o pau dele, que obviamente estava mole. Ele se assustou e se encolheu.
– Olha aqui porra! Tu filmou essa porra para socar uma depois e agora tá aí de pau mole, isso mesmo playboy?
– Não tem como ficar com tesão nessa situação.
– Cadê a porra do tesão, caralho? OLHA A PORRA DO VIDEO QUE TU FEZ FILHA DA PUTA. – Eu gritei no ouvido dele. Pausei o vídeo em uma parte que aparecia a menina levantando a calcinha, onde mostrava a sua vacina. – Olha aqui a buceta que você queria ver. Tá de pau duro agora? – Eu falei quase sussurrando, apertando o pau dele sobre a calça jeans.
– Com todo respeito senhor, eu não sou viado.
– Eu sei que não, tu é um fracassado punheteiro que tem que ficar filmando mulher por baixo do banheiro. E nem de pau duro consegue ficar. Vamos ver se isso aqui te ajuda. – Fui para trás dele, estiquei a mão com o vídeo rodando bem em frente ao rosto dele e com a outra fui desabotoando a calça dele.
– Tá gostando do que está vendo? Tá curtindo playboy? – Ele ficou em silêncio.
– RESPONDE PORRA! – Eu gritei na sua orelha.
– Tô sim senhor. – Ele falou tremendo.
Abaixei sua calça e sua cueca, de uma vez só, deixando ambos na altura do joelho. Um pau branco, esticado com prepúcio pelancudo na ponta, dando sinais que os pêlos foram raspados a umas duas semanas ou menos apareceu.
– Então porque essa porra aqui tá mole? Você não filmou essa merda para ver depois e se masturbar? – Dei um tapa no pau dele, ainda com a tela do celular virado para o rosto dele. Aquela era a única luz que tinha no local.
– Por favor, não me machuca senhor.
– Machucar? Não! Estou aqui só te ajudando a aproveitar os vídeos que vc filmou antes de apagar eles e acabar com as provas que ia te incriminar. Não é esse nosso acordo? – Eu falei ainda atrás dele, com o celular iluminando seu rosto e punhetando o pau mole dele. – Não é o nosso acordo?
– Sim senhor!
– Me conta vai, o que você ia fazer com esse videos mesmo?. – Eu falei largando o pau dele e abrindo meu zíper, tirando o meu pau de dentro da cueca e da calça.
– Eu ia me masturbar, ia salvar na nuvem para poder assistir depois.
– Mas você está assistindo aqui agora e nem está de pau duro. Porque?
– Já vai ficar duro senhor.– Bati com meu pau duro na bunda dele. Ele se assustou e jogou o corpo para frente tentando evitar o contato.
– Gostou do que sentiu aí? Eu já tô de pau duro com os vídeos que você fez. Se só eu ficar de pau duro aqui, você não vai gostar do que vai acontecer. Bora deixa essa rola murcha dura. Pensa nessa bucetinha aqui que você filmou. – Eu colocava pressão e ele tentava deixar o pau duro, mas jamais conseguiria.
Larguei o pau dele e peguei o seu cabelo e fiquei fazendo um cafuné nele, enquanto ia encostando a cabeça da minha rola nas polpas da sua bunda. Ele fugia jogando o corpo para frente, mas eu dava um passo para frente, ficando impossível ele fugir do contato.
Ainda com o celular apontado para seu rosto, passando uma das gravações, eu enfiei a minha mão vaga em baixo da sua blusa de moletom, acariciando sua barriga e chegando ao seu peito. Fiquei brincando com o dedo na ponta do bico do peito dele enquanto acomodava meu pau latejando entre suas coxas e sussurrava no seu ouvido:
– Olha essa bucetinha aqui, imagina ela engolindo o seu pau. Imagina você, playboy, socando nela. – Eu brincava com o peito dele ao mesmo tempo que esfregava o meu pau livre nas coxas branca e na polpa da bunda dele.
Olhei para baixo e pela primeira vez o pau do taradinho começou tomar forma. Senti a cabeça da minha pica melar toda com o pre gozo. Larguei o bico do seu peito e retirei a gota melada da ponta da minha rola com o dedo e falei
– Chupa meu dedinho vai! Tu não é o taradão da faculdade, chupa!
Com a minha boca bem próximo a sua orelha eu senti o cheiro daquela gota de pre gozo no meu dedo. Coloquei o dedo bem próximo ao seu nariz, para ter certeza que ele estava sentindo o cheiro forte da minha pica suada pelo dia de trabalho. Pressionei mais uma vez meu pau nas polpas da sua bunda. Ele jogou o corpo para frente, tentando aliviar o contato o que fez com meu dedo batesse em seus lábios.
– Chupa! Sente o sabor! – Ele não teve outra escolha, teve que colocar na boca o meu dedo melado. Seu pau voltou a encolher, perdendo o vigor que tinha atingido antes, me deixando contente. Sua boca quente envolvendo meu dedo me deu mais tesão.
Tirei o dedo molhado da sua boca, coloquei o celular em cima de uma pilha de blocos, de forma que a luminosidade da tela iluminasse ele deixei os vídeos rodando. Voltei para trás dele e ao invés de voltar para a rola murcha, direcionei minha mão para sua bunda.
– Caralho playboy, cu peludo? Porra raspou a piroca murcha e esqueceu aqui atrás? Tá maior mato aqui. – Eu falei alisando a bunda dele, que tinha as polpas lisas e só era peluda no rego e ao redor do brioco. Ele tentava fugir jogando o corpo para os lados mas eu nem ligava.
– Já que os vídeozinhos que você gravou não te deixaram durão vou ver se te ajudo aqui atrás então. Tem problema não, no tesão que tô nem vou perceber esses pelinhos aqui. – Sussurrei no ouvido dele, procurando com o dedo babado o buraquinho dele.
– Faz isso não, por favor – Ele quase suplicou.
– Calmae, tô te ajudando a apagar as provas da sua putaria, quem mandou filmar as minas? – Falei isso e logo em seguida dei uma forçada com o dedo no centro da arruela. Ele travou a bunda. Dei uma cuspida nos dedos e depois soquei, entrou arrebentando porquê ele travou de novo. O taradão deu um gritinho e eu estalei um tapa em na sua bunda branca.
– CALMA PLAYBOY, guarda essa voz pra a cadeia, que pra onde você vai parar se esses vídeos não sumirem. Tô aqui pra te ajudar, lembra? – Eu falei com um dedo dentro do cu peludo dele e a outra mão procurando a pica murcha sem sinal de vida. – Olha lá o vídeo das minas que vc gravou. Não tá galudão porque?
Fui socando o dedo, alargando as bordas do cuzinho do playboy. Ele tentava virar o corpo, mas era inútil. Coloquei o segundo dedo, ele já estava gemendo muito de dor. Era apertado e quente e eu não estava nem um pouco afim de ser delicado com aquelas pregas. Devia arder ter as pregas arrebentada daquela forma.
Tirei os dedos de dentro, larguei o pau murcho dele, me afastei e encapei meu pau com a camisinha ouvindo ele suspirar alto e falar que "já estava bom". Bati com a minha rola na polpa branca da bunda do universitário tarado e ele se desesperou ao sentir a borracha do preservativo.
– Por favor vamos fazer isso de outro jeito, assim não!
– Estamos aqui pra negociar lembra taradão. Primeiro que se você tivesse sido homem de verdade e não tivesse metido o louco de querer filmar as minas lá, não estaríamos aqui. – Eu falei pincelando o rego peludinho.
– Aí eu tô aqui tentando te ajudar a apagar esses vídeos, que vamos concordar são bem ruins. Nem você taradão ficou de rola dura com eles. – Fui forçando a rola para cima dele e ele tentando escapar.
– Se tu fosse o taradão mesmo já tinha gozado e já tínhamos partido. – Ele se contorcia todo, e eu aproveitava para estapear sua bunda. Forcei mais e senti começar a entrar
– Aiiiiiiiiiii, ahhhhhh para, caralho, por favor cara. TÁ DOENDO!
– Calma playboy, tá no seco – Levei a mão na sua rola que esta totalmente mole.
– Nem pra sua rola tá melada pra ajudar aqui atrás. Aí você dificulta meu trabalho. Cospe aqui pra entrar mais fácil vai. – Falei colocando minha mão na boca dele. Ali de trás eu senti o cheiro de cu que estava em meus dedos. O filha da puta não cuspiu, por falta de saliva ou por rebeldia. Então eu estoquei firme e ele gritou. O Torres lá fora certamente ouviu.
– Tá faltando cooperação TARADO FILHA DA PUTA! Mas a cabeça tá dentro, o resto é mais fácil. Bom, é o que dizem rsrs.
– Aiiiiiii ta me rasgando. Socorr ..
Forcei mais e entrou a metade. Depois fiquei parado uns 15 segundo e fui tirando. Ele ofegante sentindo minha rola que nem é das mais grande saindo. Depois fui enfiando de novo e comecei a se mecher.
– Assiste lá a merda dos videozinhos que gravou seu bosta. Vai, olha a porra do celular e assiste aquela merda. – Ele que estava com o corpo travado começou a amolecer, talvez quase desmaiado. Eu ali atrás já tinha agarrado na cintura dele e metia sem piedade das pregas e da virgindade dele.
– Caralho playboy, tu é apertadinho mesmo hein taradão, tá esmagando meu pau. – Meu quadril batia conta a bunda dele e estalava, fazendo os sons de "ploc, ploc, ploc" se misturarem com os urros e dor que ele dava.
Comecei a bombar mais forte, ele gritava, meu metia mais e falava pra ele ficar quietinho e assistir o videozinho e ficamos nessa por mais 10 min, que para ele parecia uma eternidade. No final meus 16 cm já tava entrando facilmente, mas ele ainda gritava de dor a cada metida.
– Eh acho que esse papo de depois que entra a cabeça melhora, é mentira demais.
– AHHHHH, aahhh. – Ele só conseguia gemer, enquanto eu me enchia de tesão e dava outro tapa na bunda branca.
– Caralho playboy, vou gozar. Tu quer terminar de pagar o favor que eu vou te fazer onde? Na bundinha ou na sua boca? – Ele não conseguia falar nada só urrava a caba nova enfiada da minha pica no seu brioco.
– Responde PORRA, vou gozar e você que vai escolher. – Eu já quase gritei naquele cômodo agora totalmente escuro.
– Na bunda, goza na bunda mesmo. Ahhhh. Aiiiiii. – Tirei meu pau de dentro, ranquei a camisinha e esporrei vários jatos na bunda do universitário taradão.
– Caralho taradão, que cuzinho gostoso hein? Se duvidar melhor que o da minha mina. – Falei passando o dedo na cabeça do meu pau tirando as últimas gotas de porra que ficaram presas ali.
– Olha só aqui como a ajuda que eu vou te dar foi bem paga! – Esfregue os dedos sujos de porra a boca e no rosto do universitário, principalmente no bigodinho por fazer. Ele até tentou virar o rosto, mas já havia entendido que era inútil.
Vesti farda e percebi que o cômodo estava totalmente escuro.
– Caralho playboy! A bateria do celular acabou! E agora como vamos apagar as provas do seu crime? Heheheheh – Mesmo no escuro eu pude perceber o desespero dele.
Levamos ele para a delegacia, no caminho o Torres foi fazendo um belo discurso de o quanto ele ia se fuder na prisão se abrisse a boca. Afinal ele ia virar mulherzinha lá dentro se descobrisse que ele liberou o brioco para policiais em troca de facilidades. O celular foi entregue com todos os vídeos, mas como esse país não é um lugar sério, o playboy foi liberado cerca de 10 horas depois de chegarmos a DP, pagou dois salários mínimos de fiança e foi liberado. No entanto eu tinha certeza que graças aos métodos do Torres ele ia pensar duas vezes antes de assediar qualquer mulher de novo e com certeza o Torres ficaria de olho nele.
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