Olá a todos! Conforme narrado no relato anterior, me chamo Pedro (nome fictício) e passei por uma situação na qual jamais havia vivenciado, afinal foi a primeira experiência que tive punhetando e mamando outro pau.
Depois do que rolou com Marcos, fiquei por alguns dias refletindo todos os acontecimentos, em especial tudo o que fiz naquele cacete e de como fui submisso a outra pessoa. Ainda não acreditava que havia chupado uma rola grossa e feito ela gozar na minha boca (além de ter engolido quase tudo).
Eu aceitei a minha condição de fêmea e agora queria ir mais a fundo em toda aquela história. Não queria que a promessa de ter o cu devorado fosse apenas palavras ditas no calor do momento.
Pois bem, nos próximos dias que sucederam aquela tarde (vide último conto), continuei falando com Marcos apenas por mensagem, já que nossa rotina era bem difícil de coincidir. No entanto, mantivemos contato constante, apesar de em momento algum ter mencionado o episódio em que mamei ele.
Apesar de não ter tocado no assunto até então, a verdade é que eu estava doido para que rolasse uma segunda vez, motivo pelo qual achei que era hora de expor minha vontade e perguntar quando iríamos nos encontrar de novo para "brincar" rsrs
Marcos que não era bobo nem nada também disse que estava afim e queria terminar o que havia começado, ou melhor, "queria acabar comigo". Fiquei com tesão na hora só de ler o que ele havia escrito. Em razão da nossa dificuldade em ter tempo disponível, marcamos de ir num motelzinho daqui 15 dias, o que pra mim foi bom, pois apesar de estar babando de tesão, eu ainda era virgem, logo, daria tempo para se preparar antes de ir para o "abate".
Apesar de ser hetero, eu sabia que era loucura dar o cu virgem para aquele cacete de 18 cm. Eu não estava disposto a passar vexame, tampouco desperdiçar a oportunidade que teria com aquela rola enorme. Para isso, comecei a pensar em como poderia preparar o meu rabo para aquela foda que me esperava a duas semanas.
Analisei algumas coisas que tinha em casa e que poderiam me ajudar. Nessas fuçadas encontrei uma escova de cabelo com um cabo levemente grosso e um frasco de desodorante que era um pouco mais grosso que o pau do meu amigo, porém ainda precisava de algo que fosse o meio termo entre esses dois objetos e a única coisa que encontrei foi uma cenoura que na verdade precisei comprar no mercado.
Confesso que deu um certo tesão ir até o mercado comprar um legume que seria usado para me masturbar. Tudo aquilo parecia muito errado, na mesma proporção que me dava muito tesão.
Aproveitei que nesse sábado estava sozinho em casa e poderia aproveitar a manhã e a tarde toda para treinar meu cuzinho com aqueles objetos. Gostaria muito de ter um consolo de borracha para me auxiliar, mas quem não tem cão caça com gato.
Antes de iniciar, fiz a famosa chuca com uma seringa (já que não tenho a ducha própria) e escolhi um vídeo porno para assistir enquanto foderia meu cu. Na verdade procurei uma coletânea de sexo anal e tentaria imitar o ritmo que a atriz seria fodida, assim seria mais fácil de me acostumar com a velocidade de uma foda de verdade.
Deitei de lado no box do banheiro e lambuzei meus dedos e meu cuzinho com saliva, no passo que o vídeo mostrava uma ruiva dando de quatro para um pau grande num ritmo leve. Comecei a massagear minhas pregas e aos poucos introduzi meu dedo indicador. Ele entrou fácil.
Era uma sensação boa ter um dedo dentro da sua bunda, motivo pelo qual consegui colocar meu dedo médico com pouco esforço. Sentia meu cu apertar os dois dedos, mas estava longe de ser desconfortável. Pelo contrário, consegui forçar e inseri o dedo anelar. Agora eu senti meu rabinho pulsar, mas não era nada incômodo, apenas notava que havia algo enfiado lá.
Fiquei nessa posição por quase um minuto enquanto assistia aquele vídeo porno desejando ser aquela ruiva que agora quicava no pau do ator.
Enquanto isso eu tentava os primeiros passos, fazendo um vai em vem de leve com os três dedos socados na bunda. Não demorou muito tempo e eu já conseguia tirar e colocar sem qualquer tipo de dor. Foi nessa hora que eu senti que estava pronto para começar a colocar alguma coisa dentro daquele cu e que não fosse meu dedo.
Peguei a escova de cabelos e coloquei a camisinha no seu cabo. Fazia tudo deitado de ladinho no box do banheiro com um espelho na minha frente para ficar vendo meu cuzinho piscar. Babei um pouco no cabo dela e comecei a enfiar na minha bunda. Sua grossura era bem proxima dos três dedos que eu havia socado, então nessa hora foi fácil, apesar de ainda ter só introduzido aquele cabo dentro de mim.
Após acostumar com a escova, comecei a me foder num ritmo lento, tirando e botando tudo, até que fui aumentando a intensidade. Em poucos minutos estava socando forte aquele objeto, simulando o mesmo ritmo que via no vídeo porno que rolava. Nesse momento meu pau já começou a babar e escorrer aquela porra transparente. Eu finalmente estava sentindo prazer pelo cu, ainda que fosse "artificial".
Borbulhando de tesão, parei as estocadas na minha bunda e decidir pegar a cenoura. Ela tinha uma cabeça grossa e depois afinava. Apesar dela ser grande, não fiquei com medo, afinal escolhi de propósito pois queria algo grande e que me preparasse para uma foda de verdade.
Envolvi ela na camisinha e dei algumas lambidas bem babadas para deixar ela lubrificada, apesar do meu cuzinho nessa hora já estar escorrendo saliva de dentro de tanto ter empurrado com o cabo da escova.
Ainda de ladinho, posicionei a cenoura com minha mão e forcei a entradinha da minha bunda com ela. Forcei um pouco mais e ela entrou. Dei um suspiro de prazer e alivio, pois nesse momento doeu um pouco, apesar do corpo dela ser mais fino do que a ponta. Tive que ficar com ela enfiada no meu cuzinho enquanto ele se moldava nela, afinal senti minhas pregas darem uma alargada. Tudo aquilo era bom demais e só me fazia querer ainda mais ser fodido pelo meu macho.
Após meu cuzinho acostumar com aquele objeto, novamente iniciei um movimento de vai e vem, só que agora com mais dificuldade, já que era algo relativamente grande pra mim que era virgem. Relaxei e insisti, sempre forçando meu cuzinho pra fora, o que facilitava, já que fazendo isso o cu não fica contraído.
Chegou um momento que eu já conseguia foder tranquilo minha bunda. Já conseguia imitar o mesmo ritmo do vídeo porno que rolava, sendo que agora era o vídeo de uma loira cavala dando o cuzinho de pé para um cara negro. Soquei aquele objeto no meu cu no ritmo idêntico e já sentia ele largo, porém sabia que ainda tinha algo me esperando. Nesse meio tempo punhetei meu pau e quase gozei, porém consegui me conter e prometi que só faria aquilo depois de conseguir foder meu rabo com todos aqueles objetos que tinha disponível.
Tirei a cenoura do meu cuzinho e ele já estava bem larguinho. Senti ele pulsar e desejava aquele frasco de desodorante ali dentro. Desejava ser fodido por algo grosso, pois sabia que depois de alguns dias seria uma piroca de verdade ali dentro e não objetos.
Peguei o frasco de desodorante que tinha a cabeça redonda. Coloquei uma camisinha em toda sua extensão e comecei a fingir que chupava um pau de verdade, em especial o do Marcos, que eu conhecia bem e sabia que era bem próximo daquele tamanho. Meu tesão foi as alturas.
Já lubrificado com toda aquela baba, me coloquei de ladinho no box novamente e posicionei o frasco na portinha do meu cu. A parte da tampa passou tranquilo, mas quando chegou na extensão do cilindro, alí foi difícil. Eu colocava no máximo um milímetro por minuto pois era extremamente grosso. Nessa altura eu já sentia meu cu arrebentado, mas ao mesmo tempo aceitando cada vez mais tudo aquilo.
Forcei mais um pouco e ele entrou todo, ficando só dois dedos de extensão para fora. Eu via estrelas e meu cu ardia na mesma proporção que piscava. Fiquei por alguns minutos raciocinando aquela situação e nem prestava atenção no vídeo porno passando. Só queria acostumar com meu rabinho preenchido, relaxá-lo e depois fodê-lo.
Retomei o fôlego e tirei o frasco inteiro do meu rabo. Chupei ele inteirinho para sentir o sabor do meu cuzinho e iniciei o processo de enfiar novamente. Na segunda vez foi mais fácil, afinal eu já estava um pouco mais largo, apesar de ainda doer muito.
Repeti esse processo algumas vezes, sempre tirando e lambendo tudinho, até que chegou um ponto que começou a entrar mais fácil. Aí eu percebi que poderia treinar meu cuzinho de verdade para a foda que me aguardava.
Levantei do box e fiquei na posição de cócoras com aquele frasco de desodorante atolado no meu cu. Comecei a socar sem dó no meu cuzinho, enquanto via o vídeo de uma morena peituda sendo comida na mesma posição.
O vídeo era frenético, o ator metia sem dó no rabo da atriz e eu fazia o mesmo com o meu cu, que agora já estava largo. Não aguentei e comecei a punhetar, imaginando que aquele era o cacete do Marcos me invadindo e que era exatamente aquilo que eu queria que ele fizesse comigo: me comesse igual uma puta.
Fiquei nesse transe por alguns segundo e gozei forte. Jorrei toda minha porra no chão do banheiro e deitei de lado no box, exausto. Fiquei acabado naquela posição deitado em cima da minha própria porra, mas o que realmente me chamava atenção era que meu cuzinho fervia. Estava todo molhado de cuspe, arrombado e não parava de piscar. Mesmo usado, parecia que implorava por uma pica de verdade.
Me banhei e limpei toda a bagunça. Meu rabinho não ardia mais, apenas latejava, mas era uma sensação extremamente boa, afinal eu sabia que o melhor ainda estava por vir.
