Este texto é faz parte de uma novela que se inicia no título "Delírios Insanos - Sacanagens Ininciais". Este capítulo é sequência do anterior "Delírios Insanos - Talvez Realidade". Para ter compreensão total da saga, sugiro que comece do início.
No capítulo anterior eu tinha acabado de conhecer Claudia, a garota que havia se envolvido no acidente que provoquei...
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Saí do hospital pensando na vida. Entrei no carro, um Del Rey quatro portas dourado e fui sentado no banco de trás junto com Claudia. Um motorista conduzia o veículo e eu segui calado. As coisas pareciam não se encaixar. Tudo estava muito estranho. Quando dei por mim estávamos chegando numa chácara.
- É aqui que moro Marcelo. Logo ali em frente, você pode ver a destilaria, fica a menos de um quilômetro.
O lugar era maravilhoso. Pude ver três casas grandes espalhadas por uma área toda gramada e uma piscina muito bonita entre elas. O carro parou na casa da esquerda e descemos.
- Vem Marcelo, entra. Sinta-se em casa.
Entrei numa sala maravilhosa e percebi que todas as coisas estavam perfeitamente no lugar. Era como se fosse um sonho. Uma mulher veio nos receber.
- Essa é Rose, minha secretária. Ela nos ajuda em tudo aqui. Rose, este é Marcelo, o moço do acidente. Ele vai ficar conosco por um tempo.
- Prazer seu Marcelo, seja bem vindo. Dona Claudia, o almoço está quase pronto.
Dizendo isso, Rose saiu e Claudia me levou pra conhecer a casa. Uma verdadeira mansão com tudo o que uma mansão deve ter.
- Essa é sua suíte. Suas roupas estão no armário. Fiquei com sua mala no dia do acidente e mandei lavar e passar. Tomei a liberdade de comprar algumas coisas e espero que goste. Tem algumas bermudas e camisetas ali. Fique a vontade. Vou tratar de algumas coisas com a Rose e te espero na sala para o almoço.
Falou comigo de maneira um pouco autoritária e saiu rápido, sem que eu pudesse dizer nada, além de "obrigado". Fiquei por ali, dei uma conferida no armário, fiz um reconhecimento do local e fui pra sala. Claudia já estava por lá e Rose colocava o almoço na mesa. Ela me convidou pra sentar e iniciamos o almoço. Durante mais ou menos uma hora e meia fui atualizado sobre minha situação e confesso que fiquei tranquilo. Minha anfitriã tinha pensado em tudo. Ao final, ela me disse teria uma reunião na destilaria mas voltaria mais cedo pra ficar comigo.
- Afinal, hoje é sexta-feira e sua recuperação merece uma comemoração.
Eu nem tinha me tocado de que dia era. Estava totalmente fora do tempo. Quando Claudia saiu fiquei um pouco na sala, dei uma olhada no ambiente. Quando cheguei perto da janela, reparei que havia algumas fotos sob um móvel e não acreditei no que encontrei. Quase cai das pernas. Havia um porta retrato com a foto de uma mulher que era idêntica à Marlene, aquela que me visitara no hospital. Pelo menos era assim que eu sentia, de tão real que foram meus delírios enquanto estava na UTI. Aquilo me deixou um pouco transtornado. Eu não sabia o que fazer. Pensei que estava fazendo confusão, mas não queria acreditar. Era ela na foto, só podia ser. Eu tinha quase certeza. Uma angústia subiu pela minha garganta e saí dali com alguma pressa.
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Claudia voltou perto de quatro horas da tarde. Eu estava no quarto e Rose veio me avisar de sua chegada. Fui pra sala na primeira oportunidade perguntei pela foto.
- Quem é ela?
- Essa é Marília, minha mãe.
- Ela mora aqui?
- Não Marcelo, ela faleceu no início dos anos setenta. Uma tragédia.
Eu não podia acreditar. Era ela, só podia ser. Claudia, com certeza, percebeu que meu estado emocional não ia bem.
- O que foi, Marcelo. Você está bem?
Tentei disfarçar e mostrei interesse na tragédia.
- Sim, estou normal, tudo bem. O que foi que aconteceu? Que tragédia?
- Minha mãe e três amigas estavam curtindo um final de semana prolongado em Bertioga, na época um lugar quase deserto. Saíram de lancha pra um passeio e nunca mais foram vistas. Apesar de trinta dias de busca, relatos de moradores e investigações da marinha, nenhum vestígio da lancha ou corpo foi encontrado. Com o tempo, muitas lendas surgiram. Os pescadores locais frequentemente dizem que, vez ou outra, cruzam com a lancha no mar ou que avistam quatro mulheres brincando na praia ao longe. Eu tinha somente oito anos e fiquei somente com meu pai.
- Mas você me disse ter uma irmã mais velha.
- Sim mas só fiquei sabendo dela alguns tempo depois, quando papai a trouxe para morar conosco. É fruto de um relacionamento extraconjugal. Ela mora naquela casa do outro lado da piscina, com a filha. Infelizmente, há dois anos ficou viúva quando um acidente na estrada levou seu marido e meu pai, que morava na casa do meio. Ficamos as duas tocando os negócios.
- E você, nunca se casou?
- Não, ainda não apareceu meu príncipe.
Rimos disso, mas meu pensamento era todo sobre a figura de Marília ou Marlene, sei lá. O que estava acontecendo? Não podia ser! Será que eu estava delirando e fazendo confusão?
- Agora que me disse, sobre sua mãe, posso reparar que você tem traços parecidos com os ela.
- Que nada, somos muito diferentes. Eu tinha somente 8 anos quando ela morreu e a gente não se dava bem. A única coisa que nos aproxima é essa pequena mancha em forma de borboleta aqui no ombro.
Claudia puxou a camiseta e me mostrou a mancha, idêntica àquela que eu tinha visto no ombro de Marlene. Meu Deus, eu não estava delirando! Como podia ser? A partir daí passei a reparar mais em Claudia. Aquela mulher bonita que eu tinha visto pela primeira vez no hospital, agora se mostrava mais que isso. Apesar de estar vestida com as roupas do trabalho, uma camiseta e calça jeans, ela desfilava um belo par de coxas. Seu sorriso era contagiante e seus olhos intrigavam, com olhares penetrantes.
- Bom, já que voltei mais cedo, que tal a gente aproveitar o calor e pegar uma piscina? O médico disse que você pode levar vida normal, então podemos tomar uma cervejinha lá. Que acha?
- É uma boa ideia. Vou colocar uma bermuda daquelas que você comprou e já volto.
- Melhor, a gente se encontra lá na piscina.
Evidentemente cheguei antes na piscina. Me acomodei numa espreguiçadeira e esperei. Não demorou e ela apareceu. Linda, vinha numa saída de banho de tecido fino e esvoaçante, aberta na frente, deixando ver por entre os panos partes do seu corpo. Com o caminhar, cada coxa era exposta alternadamente. Com o cabelo preso em rabo de cavalo, tirou a saída e ficou de biquíni, mostrando tudo que tinha de belo e sentou-se na espreguiçadeira ao meu lado, abrindo um enorme sorriso.
- Você não imagina como estou feliz por estar aqui. Eu achei que seria a causadora de uma tragédia. Não me perdoaria se algo de ruim tivesse te acontecido.
- Claudia, eu estou surpreso, sinceramente, com seus cuidados. Não acho que mereço tanto, mas acho temos que comemorar. Onde fica a cerveja que me prometeu?
Ela riu gostoso e me indicou o bar, na área gourmet da piscina. Também disse onde encontrariam os copos. Fui até lá e encontrei uma geladeira abarrotada com Antártica Pilsen Extra, rótulo dourado. A melhor cerveja que já tomei na vida. Voltei e nos servi. Brindamos à nossa condição de amigos e continuamos papeando até que o Sol se pôs e a noite começasse a se manifestar. Ela me convidou pra entrar e para nos prepararmos pro jantar. Disse que havia convidado a irmã e a sobrinha pra jantar conosco e me conhecer.
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Quando cheguei na sala Claudia já estava lá. Vestia um tubinho preto de malha, colado no corpo que a deixava muito gostosa. Seu lábio, pela primeira vez tinha destaque na decoração. Um batom vermelho fazia contraste com seus olhos grandes e negros, o que me fez lembrar Marlene. Em pé, arrumando detalhes da mesa do jantar, sorriu e me perguntou:
- Tudo bem com seu quarto? Não falta nada?
- Tudo simplesmente perfeito, muito obrigado pela recepção, você é um amor de garota.
- Hummm, que gostoso receber um elogio assim. Faz tempo que não sou bem tratada.
- Bom, então, conte comigo. Quero retribuir seus cuidados.
Ela me olhou de canto, sorriu um sorriso que não distingui entre o tímido e o safado e continuou o que fazia. Nesse momento a irmã e a sobrinha chegaram. Duas mulheres maravilhosas. Uma coroa aparentando quarenta e poucos anos, alta para o padrão de mulher brasileira, pele morena e com um vestido de viscose, de fundo vermelho, estampado de flores amarelas, amarrado na cintura, ressaltando um quadril muito interessante. O decote era totalmente ousado e ela certamente não usava sutiã. Cabelos pretos e fortemente ondulados até o meio das costas e uma boca carnuda. Era o que se chama de mulherão, um corpo forte e grande, mas totalmente harmonioso que faz a gente perder a cabeça. A garota estava deslumbrante. Alta como a mãe, tinha o mesmo estilo mulherão, mas era mais magra. Aparentava uns 20 anos e vestia camiseta regata branca coladinha e um jeans surrado. Seu rosto era perfeito e sem maquiagem, mas o cabelo a deixava positivamente deliciosa. Cheio de volume e esvoaçante, castanho escuro com nuances de loiro, contrastava com a pele morena.
- Oi, gente, que bom que já chegaram. Venham conhecer o Marcelo. Esta é minha irmã Marta e esta minha queridona Camila.
Recebi as duas com muito prazer e trocamos os beijinhos de praxe. Eu devia estar com cara de abobalhado, pois tinha comigo três mulheres lindas, maravilhosas e gostosas. Marta, como toda irmã com ciúme, não deixou por menos.
- Então você é o príncipe que a Claudia atropelou?
- Olha, eu não me lembro de muita coisa e não sei o que ela te contou, mas pra mim ela falou que eu atravessei a estrada e ela bateu no meu carro. Não creio que fui atropelado.
- Mãe, se comporte. Você acabou de conhecer o cara e já vai deixar ele em saia justa? Que isso. Não repare Marcelo, minha mãe gosta de brincar, mas infelizmente não sabe muito bem como fazer isso.
- Bom, tenho a impressão que devemos brindar a esse encontro e por isso, antes de vocês chegarem abri um Brunello di Montalcino pra decantar. Só pra começar, viu gente!? Quero que esse jantar seja uma boa festa.
Claudia serviu o vinho em quatro taças de cristal e brindamos. Logo em seguida, Rose trouxe o jantar e fizemos uma bela refeição e secamos três garrafas de vinho.
- Mamãe, sabe que bateu uma saudade do tempo em que papai e o vovô estavam aqui e dançávamos depois do jantar. A gente nunca mais fez isso depois que eles se foram. Que tal se o Marcelo dançasse conosco?
- Bom minha linda, isso é com ele. Você topa, Marcelo?
- Seria um prazer poder dançar com vocês. Jamais poderia me negar a isso.
- Oba!! Então como a ideia foi minha eu serei a primeira.
Claudia levantou-se e nos convidou para irmos à sala de estar. Diminuiu a luz, deixando apenas um abajur de canto aceso, foi até o rack onde estava o som e colocou musicas lentas. Camila veio até mim com um sorriso imenso e seus olhos brilhavam. Eu, educadamente, estendi uma das mãos e segurei com a outra na cintura da garota. Ela, muito solta, veio com seu corpo bem junto a mim e colocou as duas mãos na minha nuca. Por instinto, segurei sua cintura com as duas mãos e ficamos cara a cara, quase em posição de nos beijar. Ela me encarou em silêncio e seu sorriso passou de alegre para safado. Senti vontade de lascar um beijão naquela boca gostosa, mas tinha que me conter. Ela colou o rosto no meu peito e nossos corpos ficaram colados. Não pude controlar a ereção. Certamente ela sentiu e eu não fiz questão nenhuma de tentar esconder. Talvez o vinho do jantar estivesse fazendo seu papel. Enquanto nossos corpos balançavam lentamente pela sala, as duas irmãs abriram mais uma garrafa e conversavam baixinho numa namoradeira. O tempo passou rápido até que ouvimos:
- Pronto, você vai cansar o rapaz e não vai sobrar energia pra nós duas. Filha, agora é minha vez.
Camila foi sentar-se ao lado da tia e, da mesma forma que a filha, Marta colocou os braços no meu pescoço e colou nossos corpos, sem nenhum pudor. Seu perfume era provocador. Suave e delicado, exalava tesão. Ficamos nos encarando por um tempo e pude sentir seu hálito de vinho. Ela sorriu um sorriso maroto e é claro que também sentiu meu pau duro. Assim que nos distanciamos das duas ela afastou um pouco o rosto de meu peito, sorriu bem sacana e sussurrou:
- Foi minha menina que fez isso?
Nessa hora eu achei que iria entornar o caldo. Mas eu não podia negar, afinal uma mulher madura e experiente sabe muito sobre isso.
- Sim, não posso negar, Marta. Ela é uma garota muito linda e ficamos muito próximos, me desculpe.
- Não se desculpe, é maravilhoso saber que minha menina desperta esses sentimentos.
O sorriso dela aumentou e ela voltou a se encostar em mim. Percebi que depois disso seu quadril começou a se mover, tentando sentir melhor o que tinha por entre nossos corpos. Enquanto dançávamos, suas unhas brincavam delicadamente na minha nuca. Ela se posicionou de forma que falasse somente para mim e disse:
- Estou vendo que não foi só a menina que mexeu com você. A mãe também está tendo uma boa participação.
Sussurrei no seu ouvido: "pra ser sincero, a mãe é mais interessante. Você é uma mulher exuberante e linda. Quero dançar outras vezes com você".
- Tenho certeza que vamos ter outras oportunidades, Marcelo. Fique tranquilo.
Eu não podia acreditar. Aquela mulher tinha acabado de me conhecer e estava se oferecendo de maneira muito explícita. Ou será que eu estava confundindo as coisas? Enquanto eu pensava essas coisas, ela se afastou de mim e disse em voz alta:
- Bom, agora acho que devemos dar a vez para Claudia. Aliás, temos que ir Camila. Amanhã tenho um compromisso pela manhã e quero estar descansada. Vamos deixar os pombinhos dançarem sossegados.
Camila, que estava com uma taça na mão, resmungou algo para a tia, virou a taça num gole só e foi se levantando com cara de poucos amigos. Despediu-se dela com beijinhos e me deu um beijo forte no rosto. O estalo foi alto e surpreendente. Da mesma forma Marta se despediu e saíram.
- E então, moça, me dá o prazer dessa dança?
Claudia sorriu com gosto e veio ao meu encontro.
- Claro meu príncipe, eu seria uma moça má se dissesse não.
Estávamos os dois sozinhos naquela sala imensa, à meia luz. Claudia tinha bebido mais que eu, com certeza. Da mesma forma que como a irmã e a sobrinha, me abraçou pelo pescoço e ficamos muito próximos, cara a cara. A diferença é que a encarada foi um pouco mais longa e, num dado momento, seus olhos se dirigiram para meus lábios. Eu estava cheio de tesão com os pegas que tinha dado nas duas e não tive dúvida. Avancei o sinal e beijei a boca de Claudia. Primeiro foi apenas o encostar de lábios. Percebi que ela apertou minha nuca e aumentei a intensidade do beijo. Nossas línguas se encontraram e se iniciou um beijo enorme, quente e longo. Minhas mãos, que estavam em sua cintura, começaram a descer pela lateral do quadril, sentindo as curvas daquele belo corpo. Desci mais e espalmei a bunda dela, que suspirou forte. Lentamente comecei a subir o vestido de malha que estava muito colado ao corpo, quando ela interrompeu o beijo.
- Aqui não, Marcelo. Vem comigo.
Me pegou pela mão e me levou até seu quarto. Entramos e automaticamente ela trancou a porta a chave. Depois se achegou a mim.
- Te quero, desde o momento que te vi, soube que queria você. Quero que seja meu homem, vem, me beija.
Um novo beijo iniciou-se. Meu tesão estava nas alturas e não podia esperar. Tinha nas mãos uma mulher linda, encantadora e que me queria, sinceramente. O que me veio à mente foi fazer com que ela tivesse a melhor noite da sua vida e se sentisse a mulher mais feliz da face do planeta. Foi um beijo imenso, longo, gostoso e cheio de tesão. Não perdi tempo e levantei o vestido dela até a cintura, deixando sua bunda à mostra. Apertei as nádegas dela, o que me deixou sentir sua pele macia nas mãos. Ela ergueu os braços como que pedindo pra eu tirar, de uma vez, o vestido de seu corpo. Para isso teve que afastar um pouco seu corpo e assim que a roupa saiu pela cabeça pude observar que ela não usava nada por baixo. Claudia tinha feito tudo de caso pensado. Pude ver um par de seios deliciosos à minha frente. Tamanho médio, redondinhos e apontando pra cima com seus mamilos de auréolas pequenas. Como amante de tetas, fiquei hipnotizado e espalmei os dois nas mãos. Ela reagiu contorcendo o corpo e suspirando fundo. Beijei-a novamente e ela se derreteu em meus braços. Nua, linda e gostosa, tive que segurá-la para que não caísse. Com carinho conduzi aquele tesão de mulher até a cama e ela sentou-se.
- Você é linda meu anjo. Uma mulher maravilhosa e vou te fazer a mais feliz do mundo esta noite.
Ela me olhava como se estivesse hipnotizada. Tirei minha roupa e me sentei ao lado dela. Um novo beijo começou, quente e intenso. Minha mão começou a explorar suas pernas, acariciando as coxas. A cada toque eu percebia um arrepio percorrer o corpo de Claudia. Ela me agarrou pelo pescoço e passou a perna por cima das minhas, sentando-se a cavalo no meu colo. Meu pau estava tremendamente duro e ficou roçando entre as pernas dela enquanto ela fazia movimentos lentos com o quadril, sentindo o toque nele.
- Me come, Marcelo, vem, quero você.
Percebi que era uma garota sem muita experiência de cama. Faltava-lhe um pouco de quilometragem e resolvi colocar a minha experiência em prática. Não seria difícil fazer aquele monumento gozar gostoso naquela noite.
- Calma meu anjo, quero você com calma. Nosso tesão tem que ser sentido em todos os seus sabores. Vem cá, deita aqui e deixa eu apreciar seu corpo.
Ela desceu de sua posição e deitou-se na cama. Eu me aproximei e a beijei apaixonadamente. Minha mão acariciava seu corpo e depois do beijo, comecei meu caminho até o prêmio maior. Sentia seu perfume, delicado, suave, mas marcante. Um aroma interessante parecia sair de seu corpo. Eu sentia uma sensação estranha com aquele cheiro, como se estivesse flutuando sobre um campo florido. Algo novo e intrigante para mim. Comecei beijando o pescoço, lentamente descendo até os seios. Claudia gemia baixinho, emitindo um som engasgado, parecendo um choro contido. Quando toquei seu mamilo com a língua, ela agarrou meu cabelo com as mãos e balbuciou.
- Ai, que tesão. Era isso que eu queria de um macho. Carinho com calma. Estou quase explodindo meu amor. Meu corpo está queimando.
Mordi delicadamente aquele biquinho delicioso enquanto minha mão escorregou por entre suas coxas. Senti sua buceta molhada e quente e, quando a toquei, ela gozou instantaneamente. Explodiu como um vulcão. Levantou o quadril e gemeu alto.
- Estou gozando meu amor. Assim, não para, quero você com todo meu desejo.
Meus dedos brincavam na buceta dela, enquanto ela urrava de tesão e se contorcia me agarrando pelo cabelo. Tive certa dificuldade de continuar bolinando sua bucetinha, tamanha era a convulsão de Claudia. Enquanto se contorcia ela dizia coisas sem sentido. O que eu conseguia entender dizia respeito ao seu estado de excitação. Mas, aos poucos ela foi acalmando e começou a relaxar. Sua respiração estava muito forte e um pouco descontrolada. Olhei em seu rosto e pude ver uma fisionomia de êxtase e um enorme sorriso. Quando nossos olhares se cruzaram, ela me disse:
- Obrigado meu amor. Essa foi a maior emoção que tive na vida. Você é um anjo que caiu do céu. Sou sua, quero você desesperadamente. Quero mais disso, me dá!?
- Meu anjinho, vou te dar muito mais, você merece muito mais. Confie em mim e relaxe.
Outro beijo intenso irrompeu entre nós. Desta vez foi curto, porque eu continuei a beijar o corpo da minha amiga. Passei a beijar seu ventre, com carinho e suavidade. A cada beijo dava uma lambida gostosa. Dali, passei para a coxa e fui me posicionando, de forma a ficar entre as pernas dela. Subi pela parte de dentro das pernas, beijando e lambendo em seguida, muito lentamente, sem pressa. Percebi que a moça esquentou muito rapidamente. Seu quadril não parava de bailar para todos os lados. Seus suspiros eram fortes e longos. Me agarrou os cabelos novamente e começou a falar.
- Meu Deus, que tesão. Nunca imaginei que seria assim, você é uma delícia e vai me matar de prazer. Ai... continua meu amor, não para com isso nunca. Vai, me faz feliz.
Nesse momento cheguei onde planejava. Passei a língua lentamente de baixo pra cima, percorrendo toda extensão daquela bucetinha gostosa. Pude sentir todo seu gosto de mulher invadindo minha garganta. Os gemidos de Claudia ficaram mais fortes e ela rugiu como uma leoa. Suas pernas trancaram minha cabeça entre elas e ouvi:
- Puta que pariu, que delícia. Estou gozando de novo. Vai, não para, isso é divino, continua.
Eu estava com a buceta dela toda dentro da boca. Suguei deliciosamente seus sucos, que estavam sendo derramados aos montes. Sentia aquilo me afogar. Era um gozo imenso, acre, cheiroso e melado. Eu nunca tinha visto nada igual. Continuei sugando tudo e lambendo como podia aquela buceta que estava quente e inchada. Claudia urrava de tesão e se contorcia como antes. Eu a agarrava pelas coxas, tentado continuar chupando ao máximo, sabendo que aquilo estava lhe dando muito tesão. O meu tesão também era grande nesse momento. Estava imensamente surpreso com aquela reação de minha amiga, que começava a se acalmar. Era exatamente isso que eu estava esperando. Queria meter quando ela estivesse calma, pra que sentisse todo o tesão de uma transa, do início ao fim. Assim, ela foi sossegando e fui diminuindo minhas lambidas. Parei e me aproximei dela, para beijá-la novamente. Queria que ela sentisse o gosto de sua buceta na minha boca. Mas não saí do meio de suas pernas, ficando na posição papai-mamãe. Enquanto a beijava, meu pau roçava sua virilha e automaticamente eu procurava o caminho de entrada daquele buraquinho gostoso. Ela estava muito melada e lubrificada, de modo que não foi difícil de abrir caminho. Quando a cabeça passou pela entradinha, ela gemeu baixinho, parou o beijo e disse:
- Põe, eu quero, nunca desejei tanto.
Com muita calma fui penetrando. Senti cada centímetro entrando vagina adentro, ao mesmo tempo que olhava Claudia nos olhos. Seu rosto iluminou-se como se um anjo estivesse em minha frente e um sorriso enorme tomou conta de seus lábios.
- Sou sua meu amor, quero sentir você assim para toda minha vida. Me faz feliz de novo. Seja feliz junto comigo. Quero ir aos céus com você.
Sem falar nada, comecei os movimentos de vai e vem. Lentos e suaves. Entrava e saia devagar, sentindo uma buceta apertadinha, mas receptiva. Era muito confortável meter nela. Claudia é uma mulher grande e forte, com um quadril avantajado, portanto, sustenta bem uma transa gostosa. Meu pau deslizava gostoso num vai e vem calmo e ritmado. Claudia, que já havia gozado duas vezes e muito rapidamente, desta vez parecia apreciar mas a foda.
- Que delicia que é isso meu amor. Você é um gostoso. Quero sentir você assim, sem parar. Se pudesse nunca pararia com isso.
- Você é uma gostosa e vai ter isso sempre que quiser. Vou te dar muito mais e vamos poder fazer muitas viagens de prazer, quase sem fim.
- Você nem imagina o tesão que eu estou. Não vai demorar nadinha pra eu explodir de novo. Vai, mete mais rápido, vem. Quero você comigo, vamos juntos.
Aumentei o ritmo dos movimentos, passando a bombar mais rápido e mais forte. Claudia esquentou novamente e começou a gemer forte.
- Isso, assim, não para, vai, vem comigo, quero você, vem.
Confesso que o tesão estava grande e eu não aguentaria mais um minuto. Aumentei as bombadas o mais rápido que pude e gozamos juntos. Inundei a buceta dela de porra. Ela perdeu totalmente o controle. Cruzou as pernas nas minhas costas e me agarrou com força, como se quisesse fundir nossos corpos. O orgasmo foi intenso e longo. Aquela mulher simplesmente foi aos céus. Urrava e chorava de tesão. Seus espasmos não terminavam. Eu bombava forte ainda de pau duro, mesmo depois de ter derramado um rio de porra. Aos poucos a calma foi voltando. Claudia estava ofegante e quando olhei pra ela percebi que chorava.
- Que houve meu anjo, você está chorando?!
- Estou. Perdi o controle e experimentei todas as emoções ao mesmo tempo. Esse choro é de alegria, tesão e prazer, tudo misturado. Você foi genial. Que macho você é, me deixou simplesmente descontrolada e maluca. Obrigada.
Nos beijamos apaixonadamente e eu saí de cima dela, me deitando ao seu lado. Nesses momentos, um silêncio toma conta da gente e passa um filme na nossa cabeça. Mas nesse caso, o silêncio não durou muito.
- Minha nossa, meu amor, o que estou fazendo. Isso não é certo!
- O que foi, Claudia, o que não é certo? Do que você está falando?
- Marcelo, você saiu do hospital hoje pela manhã, se recuperando depois de dias em coma. E eu estou fazendo você se desgastar num sexo insano desses. Não é certo, você precisa descansar.
Eu não queria parar por ali, de jeito nenhum. Estava muito bom pra interromper. Tentei ganhar a confiança dela com algum elogio, que não era de todo falso.
- Meu anjo, você ouviu o médico. Ele disse vida normal. E, depois, não é esforço, é prazer. Eu nunca tive um orgasmo como o que você me deu. Você foi espetacularmente gostosa. Eu quero mais.
- De jeito nenhum. Você vai descansar. Eu também nunca tive nada parecido com o que acabamos de fazer. Você foi genial e muito gostoso. Um tesão de macho. Mas temos que pensar que temos a vida toda pra fazer isso. Agora vamos parar. Se você for bonzinho amanhã teremos uma segunda sessão.
Ela riu deliciosamente pra mim, me convencendo de que realmente era o fim. Confesso que fiquei frustrado, mas não queria fazer parecer que estava muito afim, nem que era intransigente. Acabei concordando.
- Tá legal, você venceu. Vou pro meu quarto e falamos pela manhã. A que horas é o café?
- Amanhã é sábado. Acho que nove está bem. Vou levar você pra conhecer a destilaria. Contar um pouco de minha rotina e de nossa vida.
Depois disso, trocamos um enorme beijo, cheio de tesão e paixão. Eu fui pro meu quarto, muito frustrado. Custei a dormir, apesar da satisfação de ter feito sexo com aquela que era, até então, minha salvadora. Um tesão de mulher. No entanto, a foto de Marlene naquela sala não me saída da cabeça.
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Continua em Delírios Insanos - A Proposta Inacreditável ...