Olá, segue a continuação do conto anterior, onde estávamos na praia com o Ramon e Maria.
Apesar de comentários ofensivos que tenho recebido, não deixarei de contar minhas histórias.
Como alguns comentaram, é bem verdade que uma vez que uma mulher passa a gostar de sexo anal, ela fica viciada. Como já relatei em outro conto, eu perdi a virgindade do meu cuzinho ainda nova, quando era noiva do meu esposo. Foi com o Ramon, primo dele, que me comeu num celeiro como um macho de verdade e foi o primeiro dono do meu cuzinho (parte 4 desta história).
No primeiro dia na praia o Ramon comeu meu cuzinho, enquanto meu marido e a mosca morta da Maria dormiam (parte 5 desta história).
No dia seguinte acordei de ressaca da noite de sexo com o Ramon. Tomamos café e fomos para a praia. Coloquei um biquíni bem ousado, bem apertado e enfiado na minha bunda, e deixando minha xaninha bem apertadinha e definida. O Ramon não tirava os olhos de mim. Uma hora eu fui me molhar no mar e ele foi depois. Me disse que eu estava muito gostosa, e que dava vontade de me comer de novo, e passava a mão na minha bunda. Eu disse para ele que seria difícil ficarmos a sós.
Ficamos ali na água um pouco, ele botou a pau pra fora para eu pegar, e eu baixei meu biquíni para passar os dedos na minha xoxota e no meu cuzinho, que piscava de tesão com aquele papo.
Nos arrumamos e saí da água, ele teve que esperar o pau se comportar…. Ficamos a manhã toda na praia. De tarde fomos para a piscina, e de novo o Ramon me rodeando, passando a mão em mim quando podia.
No cair da tarde a mosca morta da Maria foi dormir. Eu pedi então para meu marido ir no mercado comprar vodca para fazer caipirinha para mim, para eu ficar a sós com o Ramon. Quando meu marido saiu, eu e o Ramon fomos para o quarto dos fundos. Ele tirou a bermuda e me deu o caralho duro para chupar.
Chupei até deixar ele bem badado, tirei meu biquíni, fiquei de quatro na beirada da cama, passei baba no meu cuzinho, meti um dedo enquanto rebolava para o Ramon, e pedi para ele botar no meu cuzinho. Ai que delícia que foi sentir aquele cacetão me abrindo as pregas e invadindo meu cu novamente. Eu ia para frente e para trás no ritmo das socadas dele, minhas tetas balançando, eu e ele gemendo grudados como dois animais.
Ficamos assim uns 5 minutos, ele gozou e encheu meu cu de leite. Pedi para ele deitar, e fui por cima dele enterrando todo aquele cacete no meu cu ansioso por pica. Pulei como louca naquela vara, apoiada no peito dele, minhas pernas já não aguentavam mais, até que gozei urrando como uma leoa, rebolando a bunda naquela pica gostosa.
Saímos do quarto, a mosca morta dormia ainda. Pedi para ele me chupar ali na cozinha. Botei uma perna sobre a bancada, minha xoxota ficou bem arreganhada. Ele lambia e enfiava a língua na minha xoxota e o dedo no meu cu, eu gemi e gozei de novo, com a adrenalina de pensar que a mosca morta poderia nos flagrar trepando ali na cozinha.
Logo nos recompomos e meu marido chegou. Me viu em pé na cozinha, me deu um tapa na bunda e me chamou de gostosa. Eu disse "gostoso é você, meu amor". Dei um beijo nele e pedi para ele fazer caipirinha.
Ficamos na varanda de frente para o mar conversando e tomando caipirinha. Eu sentei no colo do meu marido, e olhava para o Ramon. Ele me olhava com tesão também. Coitado do Ramon, com a Maria mosca morta não deveria quase trepar.
Ele então nos contou de uma proposta para ir trabalhar e morar na nossa cidade. Já estava para aceitar e se mudar em breve. Meu marido disse "que legal, vamos poder nos ver mais seguido, fazer churrasco e tal!". Eu disse "que ótimo, serão muito bem-vindos em nossa cidade e em nossa casa! Será um prazer recebê-los".
Mais tarde a Maria acordou, nós jantamos e ficamos conversando e jogando carta, ouvindo música. Lá pelas tantas a Maria voltou para o quarto e ficamos nós três acordados. Meu marido foi no banheiro, e o Ramon se aproximou de mim e disse que depois que todos fossem dormir, ele ficaria acordado e depois me esperaria lá no quarto dos fundos, pois a Maria dormiria sem acordar, por causa dos remédios que tomava.
Assim combinamos. Perto da 1h da manhã eu disse pro meu marido que estava com sono, o Ramon também disse que ia dormir, e nos recolhemos. Deitamos e logo meu marido caiu num sono profundo, pois tinha tomado caipirinha e depois vinho. Levantei para ir ao banheiro. Voltei e meu marido roncava. Saí do quarto de fininho e fui para a cozinha. Lá encontrei o Ramon tomando água. Cheguei perto e ele me puxou e agarrou minha bunda ali mesmo na cozinha, e começou a beijar meu pescoço. Me cochichou no ouvido que se desse certo a mudança para nossa cidade ele iria me comer toda a semana. Eu fiquei louca de tesão. Ele tirou minha calcinha, me deixando só de camisola, e meteu a mão na minha xoxota molhada de tesão. Enfiava os dedos nela, e eu gemia de tesão.
Eu me abaixei e chupei o pau dele, ali no escuro da cozinha. Levantei, virei de costas para ele e encaixei o pau dele entre minhas coxas. Ele me puxou para o quarto dos fundos e lá levantou minha camisola e começou a passar a língua por toda a minha xoxota e massagear meu cuzinho, uma delícia! Eu sentei na cama e abri as pernas, e puxei meus joelhos junto ao peito, ele enfiava a língua na minha buceta e no meu cuzinho, acariciava ele com os dedos.
Em seguida ele penetrou meu ânus naquela posição "frango assado", me fazendo delirar de tesão. Eu me virei de ladinho, com as pernas encolhidas, e abria minha bunda para aquela pica me penetrar fundo e gostoso. Eu gemia muito, e ele socava com vontade. Ali eu gozei intensamente. Me virei de quatro e ele me penetrou por trás, batendo contra minha bunda, me puxando pela cintura, até me encher o cu de porra novamente.
Para não abusar da sorte, ficamos nisso, e voltamos para nossos quartos. No dia seguinte, quase na hora de irmos embora, a Maria mosca morta elogiou minha disposição e bom humor, e perguntou o que eu fazia para me manter assim. Eu disse para ela "é foda, mas eu faço academia e aula de dança também!".
