Julho de 2007 começou tenso lá em casa. Nessa época, eu tinha 18 anos e estava passando as férias do meio do ano presa em casa com a minha mãe e meu irmão. Isso porque meu pai cortou nossas mesadas e tirou o cartão de crédito da minha mãe dizendo que estávamos gastando demais. Mas o mês que começou entediante, acabou sendo muito divertido. Afinal, meu irmão e eu, presos em casa com muito tesão acumulado, começamos a trepar e não paramos mais.
A putaria rolava solta em cada oportunidade de ficarmos sozinhos. Normalmente, transávamos de noite depois que nossos pais iam dormir, mas de vez em quando, éramos mais ousados e rolava um oral ou uma punhetinha na sala de TV enquanto minha mãe arrumava a casa. O dia mais arriscado foi numa sexta-feira, quando eu estava lavando a louça e o Douglas chegou por trás de mim roçando sua rola dura na minha bunda.
— Para com isso, Douglas! A mamãe vai ver…
— Ela tá no quarto descansando. Ela sempre cochila uma horinha depois do almoço.
Ele começou a beijar meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam meus peitos por baixo do top.
— Ai, Doug, aqui é muito perigoso. A mamãe pode aparecer de repente.
— Vai falar que você não quer, Sarah? Parece que fica me provocando andando pela casa com essa blusinha sem sutiã… esses biquinhos marcando…
— Você gosta dos meus peitinhos, Doug? - perguntei me virando de frente para ele.
Ele levantou meu top, liberando meus seios.
— Porra, Sarah, eu amo suas tetinhas!
Meu irmão começou a chupar meus peitos, sugando e mordiscando meus mamilos. Ele mamava nas minhas tetinhas como se fosse sair leite.
— Caralho, Sarah, olha como vc me deixa - disse ele baixando o short e botando o pauzão duraço para fora.
— Ai, que delicia de rola, Doug. Você sabe que eu não resisto…
Ao dizer isso, me virei novamente ficando de costas para ele. Baixei meu shortinho junto com a calcinha empinando bem a bunda, fazendo ela roçar na pica do meu irmão. Douglas apertou minha raba com tesão. Depois, me agarrou por trás, pressionando seu corpo sobre o meu e fungando forte no meu cangote. Ele me encoxava e, com o pau entre as minhas nádegas, fazia movimentos de vai e vem.
— Mete logo, Doug, antes que a mamãe acorde.
— Eu sabia, Sarinha! Sabia que você tava doidinha para dar para mim.
— Sim, Doug, eu sou sua putinha. Você pode me comer sempre que quiser.
— Minha cadelinha tá sempre molhadinha pro meu pauzão entrar, né?
— Isso, Doug, soca essa vara na sua cadelinha! Apaga meu fogo com essa sua mangueira grossa.
Douglas meteu a jeba na minha boceta por trás e começou a bombar.
— Ai que piroca gostosa, Doug!
— Você gosta da pica do seu macho, né Safada?
— Adoro sentir sua rola socando minha xaninha…
— Vadia pervetida, ama dar a bocetinha pra seu irmãozão, né?
Eu não consegui responder, pois Douglas passou a bombar muito forte. Eu estava prestes a gozar quando ouvimos um barulho. Meu irmão saiu rapidamente de dentro de mim e escondeu o pau dentro do short. Eu ajeitei minhas roupas de pressa. Para disfarçar, comecei a lavar a louça novamente. O Douglas ficou ao meu lado secando os pratos, virado para a bancada para esconder a ereção.
— Muito bem, Douglas, finalmente tá ajudando sua irmã a arrumar a cozinha - disse minha mãe ao entrar.
— Sarah, achei que você já tinha terminado. Não tava ouvindo mais a torneira.
— É que eu parei um pouco para ver o programa da Angélica.
— Não sei como você aguenta esse Video Game. Só palhaçada aquele programa.
Minha mãe começou a limpar o fogão como fazia todas as tardes. Eu estava muito nervosa, me perguntando se ela teria desconfiado de alguma coisa. Acho que se ela tivesse visto algo, teria tido um desmaio. Como ela reagiu normalmente, talvez não tivesse percebido nada mesmo.
Naquela noite, minha mãe preparou sua especialidade para o jantar, uma lasanha à bolonhesa. Esperamos pelo meu pai por quase uma hora antes de comer, mas ele só chegou depois das onze, dizendo que já tinha jantado na casa da vovó. Ele estava cheirando a álcool. Devia estar no bar bebendo com o irmão dele. Ao ver a lasanha na geladeira, começou a reclamar:
— Fez lasanha de novo, Míriam? Já deve ser a segunda vez esse mês!
— Mas você adora minha lasanha!
— Da última vez, ficou muito seca. Você tá perdendo a mão.
— Os meninos adoraram.
— Claro, você enche de queijo… Sabe quanto tá o quilo da mussarela?
— Eita, quer economizar até no jantar agora? Que miséria, viu!
— Miséria, Míriam? Míséria? Eu ralo no escritório todo dia enquanto vocês ficam aqui no bem bom gastando todo meu dinheiro. Eu que dou essa vida para vocês, que nem me agradecem por nada que eu faço.
Eu fiquei revoltada com meu pai ao ouvi-lo dizer aquelas coisas. Ele não reconhecia todo trabalho que a mamãe tinha cuidando da casa. Ela preparava três refeições diária, limpava a casa, lavava e passava. Isso, além de toda a dedicação que teve cuidando de mim e do meu irmão quando éramos crianças. Era muito injusto meu pai dizer que ela não ajudava em nada e só aproveitava, quando na verdade era ele que levava o próprio trabalho na maciota, chegando tarde, saindo cedo, nunca evoluindo no emprego que o vovô arrumou para ele.
Enquanto meu pai roncava na sala, fui no quarto da minha mãe conversar com ela, que ainda estava meio chorosa.
— Tá tudo bem, mãe?
— Ai minha filha, você sabe, né? Seu pai…
— O papai não o direito de falar assim, mãe. Você que mantém essa casa de pé.
— Pois é, minha filha. O que me consola é que pelo menos você reconhece isso.
Nos abraçamos e depois de uma longa pausa, tomei coragem para perguntar:
— Porque você se casou com papai?
Ela respirou fundo e me olhou como se estivesse ponderando bem o que diria.
— Ai minha filha. Era uma época muito diferente. Eu não tive muita escolha. Nossas famílias se conheciam e ele já tinha um emprego estável, então foi a decisão mais segura.
— Mas você estava apaixonada por ele?
— Sarah, eu nunca pude ter o luxo de me apaixonar.
Novamente ficamos em silêncio por um longo tempo.
— Você nunca pensou em se separar dele?
— E quem é que vai me querer, velha desse jeito?
— Que isso, mãe !? Você é muito bonita, nem parece que tem 45. Aposto que tem muito novinho querendo te pegar.
Minha mãe deu uma risada.
— Fala sério, mãe, nunca apareceu nenhum cara que mexeu com você?
— Que isso, Sarah, eu sou uma mulher casada!
— Mãe, por favor, vai falar que você ainda transa com papai!?
— Minha filha, que ousadia é essa?
— Pode falar, mãe. Eu já sou adulta e você sabe que já tive experiências…
— Na verdade, seu pai já não me toca há mais de um ano.
— E você acha que ele tem outra?
— Eu já pensei nisso, mas nunca vi nada de concreto. Além do mais, quem é que vai querer um velho mesquinho?
Nós duas gargalhamos.
— Olha mãe, eu acho que você devia arrumar um macho, nem que seja só para transar.
— Tá doida, Sarah? Eu nunca trairia o seu pai.
— Então pelo menos compra um vibrador, mãe.
— Isso eu já tenho!
Dei boa noite para minha mãe, satisfeita com nossa conversa. Pelo menos, ela se abriu um pouco comigo e tirou a armadura de mulher decente que sempre usa. Sem perder tempo, eu fui direto para o quarto do meu irmão sentar na rola dele. Depois da foda, deitada no peito dele, comecei a pensar na mamãe e na vida mal aproveitada que ela vivia. Tinha se casado com um homem frouxo, que não a comia e nem sequer foi capaz de prover o conforto que ela esperava. Eu me perguntava se alguma vez na vida, ela tinha sido fodida por um macho de verdade, um cara que tenha a levado ao prazer extremo, assim como o Douglas fazia comigo.
— Às vezes tenho pena da mamãe, sabe Doug?
— É… eu também. É osso ver ela triste assim. O papai foi um filha-da-puta com ela hoje.
— Não só hoje. Ele sempre faz essas coisas.
— Pois é… Ele é um fracassado e fica descontando na gente para se sentir superior.
— Sabe o que eu acho, Doug? A gente tem que arrumar um macho para comer a mamãe.
Douglas riu.
— Eu tô falando sério. Ela precisa aproveitar a vida. Ela ainda tá com tudo em cima.
— Pior que a mamãe é mó gostosa mesmo. Parece ser muito mais nova que a mãe dos meus amigos.
— Pois é, acho que o pilates dá resultado mesmo. Enquanto isso, o papai parece um velho caindo aos pedaços.
— É… ela merece um cara muito melhor - disse meu irmão pensativo.
— Talvez a gente possa armar alguma coisa com aquele vizinho novo do 502. Ele é um quarentão gostoso. Acho que é divorciado.
— Pode ser…
Douglas fez uma longa pausa e depois continuou:
— Ou talvez, eu mesmo possa fazer esse trabalho…
— Tá maluco? Até parece, Doug! A mamãe, pudica como ela é, vai trepar com o próprio filho?
— Não sei se ela é tão pudica não…
— Como assim?
— Uma vez vi ela cheirando minha cueca gozada.
— Oi? Às vezes, ela só tava vendo se tava suja.
— Não. Ela tava apertando a cueca no nariz e fungando.
— Não acredito. Quando foi isso?
— Deve ter uns dois meses. Eu achei estranho na hora, mas depois esqueci. Pensando bem agora, às vezes acho que ela fica manjando minha rola igual você faz.
— Se enxerga, goroto. Você tá viajando. A mamãe nunca ia olhar para você desse jeito.
— Não sei não. Você é minha irmã e tem tesão em mim. Por que a mamãe não teria? Ela tá o dia inteiro dentro dessa casa e o papai não dá no couro. O tesão dela deve tá muito acumulado. Ela deve tá doidinha para dar para mim, igual você tava.
— Deixa de ser convencido, garoto! Eu hein… até parece!
— Quer apostar que eu consigo comer a mamãe? Se eu foder ela, você me dá seu celular.
— Beleza! Apostado!
A ideia do meu irmão foder a mamãe me preocupava, mas ao mesmo tempo me deixava cheia de tesão. Era algo tão louco e proibido que exercia uma forte atração sobre mim. No fundo, eu queria que aquela perversão acontecesse. Mais do que isso, eu também queria participar.
Nos dias que se seguiram, meu irmão se comportou como um verdadeiro príncipe. Ele foi o filho perfeito. Fez tudo o que a mamãe sempre pedia para ele fazer. Tirou o lixo sem ela ter que mandar, me ajudou a arrumar a cozinha, guardou as roupas passadas nos guarda-roupas e, principalmente, fez companhia a ela. Invés de ele ficar a tarde toda no computador, passava tempo conversando e rindo com ela. Eu só observava, tendo plena consciência das segundas intenções dele.
Na sexta-feira seguinte, não esperamos meu pai para jantar, sabendo que ele costumava chegar tarde nesse dia. Depois de comermos, meu irmão preparou umas caipirinhas e colocou o CD do ABBA no micro system. Bebemos e dançamos. Claramente, minha mãe estava se sentindo mais alegre naquela semana. O modo de agir do meu irmão com certeza mudou o humor dela. Estava relaxada e até mesmo animada.
Meu irmão não parava de preparar as caipirinhas. Com o passar da noite, minha mãe foi ficando bem soltinha. Eles dançavam cada vez mais agarrados. Meu irmão girava minha mãe fazendo passos dos anos 70. Ele aproveitava para passar a mão em seu corpo e ficar coladinho com ela. Minha mãe parecia estar se divertindo muito. Já eram mais de nove horas e meu irmão propôs que fôssemos para a sala ver um filme. Ele sugeriu que víssemos Dirty Dancing, um dos filmes preferidos da minha mãe.
Eu disse que estava cansada e me retirei para o meu quarto com o propósito de deixá-los à sós. Deixei passar um tempinho e fui até o corredor que dava para a sala de TV dar uma espiada neles. Estava passando a cena em que a mocinha invade uma festa e se depara com vários casais dançando de forma muito sexy.
— Caramba, essa aí tá se esfregando toda no cara. Olha lá, ele tá até apertando a bunda dela. Tá parecendo um baile funk dos anos 80 - disse meu irmão.
Minha mãe riu e falou:
— Essa dança se chama merengue. Era muito popular nos anos 80 e 90.
— Você dançava assim, mãe?
— Não. Nunca tive um parceiro. Seu pai nunca gostou de dançar.
Meu irmão então se levantou do sofá e estendeu a mão para ela, convidando-a. Minha mãe pegou na mão dele, aceitando o convite. No começo, ele estava fazendo graça tentando rebolar como os caras do filme. Eles foram ficando mais juntos até que os braços dele se entrelaçaram em torno da cintura da mamãe e os dela estavam sobre os ombros do Doug. Ambos mexiam os quadris, agora já grudados, no ritmo da música. Douglas olhou bem nos olhos da mamãe e lhe deu um beijo na boca. A princípio, ela retribuiu, mas logo se afastou dizendo:
— O que foi isso, Douglas? Isso não é certo de se fazer…
— Relaxa, mãe. A gente só tá se divertindo.
— Não, meu filho, isso é muito errado.
— Errado, porquê? Não estamos fazendo mal a ninguém… Só estamos curtindo…
Douglas a pegou pela cintura novamente e continuou:
— Você tá tão gata que me deu vontade de te beijar.
— Você me acha bonita, filho?
— Mãe, você é muito gostosa! Você merece aproveitar mais a vida e ter alguém que te dê atenção. O papai não sabe como tratar a mulher que tem.
— Seu pai não me beija desse jeito há muito tempo.
— Eu posso fazer muito mais que beijar, mãe. Deixa eu ser seu homem hoje.
— Douglas, porque você tá agindo desse jeito meu filho? Isso não é apropriado.
— É que você me deixou com muito tesão e eu quero te fazer feliz, mãe.
Ao ouvir isso, a mamãe deu um beijo no Douglas. Eles se beijavam com intensidade enquanto as mãos do meu irmão exploravam todo o corpo dela.
— Seu corpo é uma delícia, sabia? Deixa eu te ver pelada, mãe. Tira a roupa para mim.
Douglas sentou no sofá enquanto a minha mãe permaneceu em pé. Ela tirou a blusa e a calça, ficando apenas de lingerie. Nesse momento, meu irmão começou a punhetar seu pau por cima da calça.
— Tá gostando filho? Quer ver mais?
— Quero, mãe, mostra seus peitos, vai?
Ela tirou o sutiã e sentou no colo do Douglas que passou a chupar os seios dela.
— Caralho, mãe, essas tetas são gostosas demais!
— Ai Doug, você sempre gostou dos meus peitos. Quando pequeno mamava que nem um bezerrinho.
Minha mãe rebolava de calcinha por cima do meu irmão, se esfregando no pau dele. Já dava para ver que ela estava completamente entregue ao tesão. O Douglas a dominou em poucos minutos. Ela devia estar louca querendo dar para ele há muito tempo.
— Ai filho, tô sentindo uma coisa dura e grande aqui embaixo…
— Você quer ver o que é?
Minha mãe se ajoelhou na frente dele.
— Mostra para a mamãe.
Douglas baixou a bermuda e a cueca ao mesmo tempo, liberando seu cacete.
— Que pauzão, Doug!
— É maior do que o do papai?
— Muito maior! O do seu pai parece uma minhoquinha perto dessa sua tora grossa.
— Agora é a sua vez de mamar, mãe.
Ela abocanhou a piroca dele.
— Isso, mãe, chupa minha rola!
— Vai filho, mete na minha boca! Fode a boquinha da mamãe!
— Porra, mãe, falando assim, você parece uma puta…
— Você gosta da sua mamãe putinha que engole a vara do próprio filho?
— Adoro…
— Então me xinga, filho, me chama de vadia.
Doug passou a socar forte na boca dela. Eu a ouvia engasgar no pau do meu irmão.
— Então toma pica, sua safada! Engole essa jeba, sua piranha gulosa.
Minha mãe se sentou novamente no colo do Douglas para beijá-lo. Ele colocou a mão entre suas pernas e disse:
— Caralho, sua calcinha tá toda molhada.
— Sim, eu fico toda babada quando tô excitada. Seu pai morre de nojo.
— Meu pai é um viado frouxo mesmo - disse meu irmão enfiando a mão dentro da calcinha da minha mãe e depois levando os dedos à própria boca - Delícia de boceta, mãe. Quero chupar ela todinha.
Foi a vez do Douglas pagar um oral na mamãe. Ela gemia alto. Parecia ter esquecido que eu estava em casa e que o papai poderia chegar a qualquer momento e flagrá-los ali.
— Isso, chupa minha boceta, seu filho da puta!
Ela passou a se contorcer de prazer.
— Ai filho, você tá me deixando toda tesuda. Tô querendo sentir seu pauzão dentro de mim.
Deitada de costas sobre o sofá, minha mãe abriu as pernas. Doug se colocou no meio delas e começou a enfiar a vara.
— Isso, Douglas, bota sua piroca nessa boceta que te pariu.
— Ai mãe, que delícia de bocetinha molhada.
— Agora vai, filho, soca essa vara na mamãe.
Ele passou a bombar mais forte.
— Isso, Douglas, fode a boceta da mamãe!
— Tá gostando da minha tromba, sua puta?
— Você mete gostoso demais, filho! Mamãe tá tão orgulhosa de ter um filho pauzudo, metedor e que sabe foder gostoso.
Douglas começou a socar mais rápido e bem fundo com o mastro metido até o talo.
— Ai filho, tá gostoso demais, sabia? Assim você vai fazer a mamãe gozar!
— Goza, sua piranha safada, goza no pau do seu filho.
Ela gozou gritando de prazer. Meu irmão tirou o pau de sua boceta e passou a punhetá-lo freneticamente. Ele jorrou jatos de porra, cobrindo o corpo da mamãe de leite desde sua barriga até seus peitos e seu rosto. Com as mãos, ela espalhou a porra dele em seu corpo levando-a à sua boceta e à sua boca.
— Que delicia de porra, filhio. Você fez a mamãe muito feliz.
Eu saí dali rapidamente, antes que fosse pega espiando. Voltei para o meu quarto feliz pela minha mãe e animada com a possibilidade de uma gostosa foda em família no futuro.