Memórias proibidas: Minha primeira traição com um homem

Um conto erótico de Casal de safados
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 30/06/2023 14:26:54

Queridos leitores da Casa dos Contos, hoje decidi compartilhar com vocês uma parte muito íntima da minha vida.

Me chamo Priscila e tenho uma vida secreta cheia de desejos intensos. Sou uma professora batalhadora na escola pública, mas quando posso, sou uma Priscila totalmente diferente. Sou casada com um cara chamado Marcos, mas o nosso casamento é uma verdadeira fachada. Por trás disso, eu tô sempre atrás de aventura e emoção pra preencher o vazio que essa relação me causa.

Fisicamente, eu sou cheia de curvas. Tenho 1,62 de altura e uns 68 kg distribuídos por uns quadris avantajados, seios médios e uma cinturinha fina. Pra completar, meu número de sapato é 35 e meus pés tão sempre prontos pra seguir o caminho que me leva aos meus encontros secretos.

Eu tenho umas tatuagens que contam um pouco da minha história e dão um charme a mais na minha pele. Um dragão que rasteja na minha coxa esquerda, representando minha força interior e minha paixão que não tem limites. Já perto do meu ombro direito, tenho uma flor de lótus colorida que simboliza minha capacidade de renascer e me transformar. Essas marcas são os meus segredos visíveis, é a forma como eu mostro quem eu realmente sou.

Meu rosto tem um formato redondinho, com uma boca carnuda, meus cabelos castanhos são enroladinhos e vão até a metade das minhas costas. Eles dão um toque misterioso no meu visual. É assim que eu me transformo na mulher que escapa do meu casamento infeliz.

Marcos, meu marido, é um cara sério, grosso e cheio de conservadorismo. Ele não sabe lidar com as mulheres direito e isso criou um abismo enorme entre a gente. Enquanto ele se afunda numa rotina sem graça, eu busco prazer e conexão emocional em outras pessoas.

Eu sempre arranjo desculpas pra sair sozinha, fingindo que tenho atividades extras na escola ou encontros com os amigos. Mas na real, essas desculpas são encontros secretos, tanto com homens quanto com mulheres que, assim como eu, tão buscando preencher os vazios emocionais de seus próprios relacionamentos.

Cada encontro é uma aventura que me leva a explorar meus desejos mais profundos e obscuros. Eu me entrego à paixão sem limites, aproveitando os prazeres que me são negados no meu casamento. São nesses momentos íntimos que eu me sinto viva, desejada e completa.

Pode parecer que minha vida secreta é uma fuga da realidade, mas na verdade é uma busca pela satisfação pessoal. A Priscila que o Marcos conhece é só uma sombra do que eu realmente sou.

Nesta primeira memória, vou contar sobre a minha primeira traição com um homem. Foi um momento que mudou minha perspectiva sobre o prazer.

Naquela época, o meu casamento com Marcos era cada vez mais monótono e sem emoção. Eu estava faminta por novas experiências e por uma paixão avassaladora que não encontrava mais em casa. Foi então que conheci o André, um homem irresistível com um olhar sedutor e um sorriso malicioso.

André era um homem de tirar o fôlego. Alto e atlético, seus ombros largos e cabelos bagunçados combinavam perfeitamente com seu estilo moderno. E aqueles olhos... Ah, aqueles olhos! Um tom profundo de azul, capaz de hipnotizar qualquer pessoa que os encare.

Ele era pai de um dos meus alunos na escola, e não podia evitar notar que, todas as vezes que vinha buscar o filho, lançava olhares provocantes em minha direção.

Nossa conexão foi instantânea e sua presença me deixava arrepiada e inquieta.

O clima festivo da escola tomava conta daquela noite de festa junina. Pais, alunos e professores se reuniram para celebrar com comidas típicas, música e muita animação. Eu estava trabalhando na organização do evento quando, de repente, avistei André adentrando o local.

Meu coração acelerou instantaneamente. Era a primeira vez que eu o via fora do ambiente escolar. Seus olhos azuis brilhavam, e sua presença imponente se destacava entre os demais pais. Um misto de esperança e nervosismo me invadiu, pois finalmente eu teria a chance de interagir com ele em um contexto diferente.

Enquanto a festa se agitava ao nosso redor, nossos olhares se cruzavam em várias ocasiões, mostrando uma conexão silenciosa que só nós entendíamos. A cada troca de olhares, sentia meu corpo se aquecer e a vontade de me aproximar dele crescer cada vez mais.

Finalmente, em um momento oportuno, nossos caminhos se cruzaram. Ele se aproximou e iniciamos uma conversa descontraída, como dois amigos que se encontram casualmente em uma festa.

Enquanto ele falava, minha mente divagava, lutando contra a vontade de lascar um beijo naquela boca irresistível. Seus lábios pareciam pedir para serem tocados pelos meus, e o desejo pulsava em minhas veias.

Eu mal conseguia me concentrar nas palavras que saíam de sua boca. A tensão sexual entre nós era palpável, e cada vez mais forte. As risadas e o burburinho da festa pareciam desaparecer, enquanto minha mente ficava tomada por pensamentos impuros e cheios de desejo.

Quando ele se aproximou meu corpo inteiro se arrepiou. Eu senti como se estivesse à beira de um precipício, prestes a me jogar em uma paixão proibida.

Por um momento, perdi o controle de meus impulsos e me inclinei em sua direção, pronta para finalmente roubar um beijo apaixonado. Mas, no último instante, me contive, lembrando das consequências que poderiam vir à tona caso alguém nos flagrasse.

Durante meses, nossos olhares se encontravam e flertávamos sorrateiramente. Cada vez que nos cruzávamos no portão da escola, nas reuniões de pais ou em eventos escolares, um jogo de sedução silenciosa se seguia.

Para estabelecer um contato mais próximo, André teve a ideia de pedir para ser adicionado ao grupo de WhatsApp dos pais. Foi ali que ele obteve meu contato e passou a enviar mensagens sugestivas e cheias de segundas intenções, sempre com muita descrição, uma vez que ambos éramos casados e qualquer descoberta poderia ter um escândalo na comunidade escolar.

Nossas conversas no grupo eram triviais para os outros pais, mas privado nossas mensagens continham uma linguagem cifrada, repleta de insinuações sensuais. Palavras cuidadosamente escolhidas e frases aparentemente inocentes escondiam os desejos proibidos que ferviam dentro de nós.

A cada mensagem trocada, a cada troca de olhares no portão da escola, deixava claro que havia muito mais do que apenas amizade entre nós. Era um jogo perigoso, excitante e cheio de emoção.

Durante as reuniões, nossos assuntos não relacionados à escola pareciam inofensivos para quem observava. Mas nas entrelinhas, nossas palavras carregavam um desejo fervoroso, um anseio mútuo que clamava por liberação.

Por trás da fachada de pai comprometido e professora dedicada, éramos dois seres famintos por uma paixão não recomendada. A cada dia, a tensão aumentava, atraindo-nos cada vez mais para um território de prazer e risco.

E assim, entre olhares, mensagens provocantes e encontros fugazes, nossa história secreta se desenrolou lentamente. A espera e a consciência do perigo tornavam cada momento compartilhado ainda mais intenso. Sabíamos que, em algum momento, teríamos que ceder às nossas vontades, mas até lá, continuávamos a flertar, alimentando essa chama proibida.

Após meses de flerte e trocas de olhares, chegou o aguardado mês de outubro, e com ele, a festa do Dia das Crianças na escola. Era o momento perfeito para que nos encontrássemos novamente, em meio à alegria contagiante dos pequenos.

A festa estava repleta de pais e crianças empolgadas, mergulhadas na diversão e nas atividades animadas para comemorar a data especial. A energia contagiante pairava no ar, trazendo uma atmosfera de descontração e animação.

Enquanto eu circulava entre as barracas, observando as crianças sorridentes, sentia uma ansiedade crescente tomando conta de mim. Sabia que, em algum lugar daquela festa, André estaria presente, pronto para retomarmos nosso jogo de sedução interrompido.

E então, em meio à multidão colorida e barulhenta, nossos olhares finalmente se cruzaram. Ele estava parado próximo a um brinquedo inflável, com um sorriso malicioso que dizia tudo o que precisava ser dito. Eu senti um arrepio percorrendo minha espinha.

Com passos cuidadosos, nos aproximamos, como se fosse apenas um encontro casual entre pai e professora, compartilhando um momento com as crianças. Mas por trás da fachada, o flerte continuou aceso, aquecendo cada palavra e olhar trocados.

Enquanto as crianças se divertem ao nosso redor, aproveitamos cada oportunidade para trocar gestos sutis e sorrisos sugestivos. Entre uma brincadeira e outra, nossos corpos se aproximavam, alimentando o fogo que nos consumia há tanto tempo.

Estávamos em uma corda bamba onde equilibrávamos a necessidade de descrição com desejo. Sabíamos que qualquer deslize poderia resultar em consequências devastadoras, mas a adrenalina de viver esse jogo proibido nos impulsionava cada vez mais.

Enquanto a festa do Dia das Crianças seguia alegremente na escola, senti uma necessidade urgente de me afastar e buscar um momento a sós. Sabia exatamente para onde ir: o banheiro dos professores, na ala administrativa, um local discreto e pouco frequentado durante o evento.

Discretamente, me afastei da multidão, desviando-me entre os corredores da escola. Cada passo era carregado de expectativa, sabendo que André estaria me seguindo, disfarçado e ansioso para se encontrar comigo em segredo.

Chegando ao banheiro, respirando fundo, procurando manter a calma. Olhei ao redor para me certificar de que não seríamos interrompidos. Em seguida, adentrei a porta e fui acolhida pela privacidade daquele pequeno espaço.

Enquanto me ajeitava diante do espelho, sentindo meu coração bater acelerado, ouvi o som da porta se abrir suavemente. Meus olhos se encontraram com os de André no reflexo do espelho, e um sorriso travesso escapou de nossos lábios.

Sem dizer uma palavra, nos aproximamos um do outro, nossos corpos sedentos por esse momento. Era como se o tempo se esticasse, o mundo exterior se tornasse um borrão distante, e só existíssemos nós dois naquele pequeno cubículo.

Nossas mãos se encontraram deslizando pelo tecido das roupas, explorando cada curva, cada contorno. O desejo que nos consumia há tanto tempo finalmente encontrou uma brecha para se manifestar, em meio à adrenalina do risco. Beijos ardentes fundiram nossos lábios. Cada toque era eletrizante, provocando arrepios em minha pele. Minhas mãos, ávidas por explorar seu corpo, traçaram um caminho pelas costas largas de André, enquanto nossos corpos se aproximavam cada vez mais.

Sem preliminares, sem perder tempo, ajeitei-me sobre o vaso, com um pé no chão e outro no assento, ele levantou minha saia, puxou a calcinha para o lado e, com o zíper aberto, sem palavras, apenas ações. Seu membro deslizou para dentro de mim, sentindo meu calor, um gemido escapou de meus lábios, não havia mais controle. Os movimentos eram rápidos, intensos, sem concessões. A cada estocada, um prazer que me consumia. Eu me segurava no vaso, buscando apoio enquanto ele me preenchia, o êxtase estava prestes a acontecer.

O banheiro abafado e o ritmo acelerado, nos faziam transpirar. E, finalmente, alcançamos o ápice, um clímax intenso e voraz, nossos corpos tremendo, ofegantes e saciados.

Nos recuperamos, arrumando roupas e cabelos com descrição, conscientes de que aquele momento seria nosso segredo. Voltamos à festa, disfarçando nosso encontro. O banheiro dos professores se tornou o cenário da minha primeira traição, foi ali que me entreguei ao desejo, sem medo, sem hesitação. Aquela festa do Dia das Crianças, no calor daquele banheiro, marcou o início dessa saga de prazer e busca pelo preenchimento do vazio emocional.

Desde então, outros encontros secretos aconteceram entre André e eu, momentos de êxtase e prazer que talvez um dia eu decida contar.

No futuro, talvez eu revele mais essas histórias clandestinas, dos encontros, das traições. Até lá, guardo essas histórias com descrição e cuidado, Como uma chama ardente, esperando o momento certo para ser revelado.

Valorizamos o diálogo com nossos leitores e convidamos vocês a compartilhar suas impressões, reflexões e questionamentos. Vocês podem entrar em contato conosco pelo e-mail Solon.moraes10@gmail.com. Estamos ansiosos para receber suas mensagens e enriquecer ainda mais essa experiência literária.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Casal de safados a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom queria fazer com vc tambem sente essa buceta melada pau entrando bem gostoso danieloliveirabarcelos@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, és maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto 3 estrelas, parabéns. Se gosta de "novelas" sensuais, venha ver a mais nova delas: "Delírios Insanos".

0 0
Foto de perfil de GTFreire

Neste pais o que dá ibope é isso ai. Traição, desonestidade, egoísmo, falta de empatia. A quantidade de textos e matérias enaltecendo o podre do ser humano e dando a esses atos, estatus de "liberdade" é o que está levando nossa sociedade a trilhar o caminho do caos. Não adianta chorar quando chegarmos neste caminho. Caminho onde valores familiares, honestidade e empatia, serão tratados como doença.

Muitos falarão que é só um conto, mas se existe este conto é pq está na mente de alguém.

3 0
Foto de perfil genérica

Concordo em gênero, numero e grau.

Se tá ruim, bora conversar. Não tem conversa? Parte pra outro...

1 0
Foto de perfil de Velhaco

Não tem mais o q dizer,pois o amigo já disse tudo, excelente comentário

1 0