Olá galera do site, os contos estão cada dia mais excitantes.
Vou publicar um conto de um amigo, escrito por ele, espero que curtam, os nomes serão substituídos por questões de privacidade.
Sou um homem de 50 anos, 1,70 altura, 83 kg, sou casado e meu relacionamento acabou a quase um ano, moramos na mesma casa e somos amigos, o lado sexual não existe mais, e devido compromissos financeiros estamos mantendo as aparências, família não sabe da nossa situação, estamos sempre juntos, temos uma criança de 3 anos, nós respeitamos e cada um segue a sua vida, tenho dote normal (15 cm) e grosso.
Moro em um condomínio de casas em SP, bairro classe média alta, são poucas residências, a primeira funciona um escritório comercial de uma empresa na área da saúde, equipamentos e e remédios, conta com uns 4 ou 5 funcionários, não incomodam e nem atrapalham. E entre esses funcionários tem uma mulher, se chama Vera, loira, 54 anos, 1,64 altura, magra, uns 65 kg, seios médios, bumbum normal, pequeno e redondo, e pela idade tem a musculatura dura, rosto bonito, usa óculos e tem jeito muito sério.
As nossa conversas são muito formais, nós cumprimentos e raramente esticamos o assunto.
Entrei de férias e ficando mais tempo em casa começamos a conversar mais, em frente ao condomínio tem um bar/restaurante e costumo almoçar lá, e Vera fica sentada no lado de fora no intervalo dela fumando, a gente fala sobre o cotidiano, política, violência, desenvolvimento do país, profissão, ela é gerente comercial e eu trabalho com segurança eletrônica desenvolvimento de projetos e análise de riscos.
Na segunda feira depois do almoço ela me chamou perguntando se eu trabalho com sistema de câmeras, o local tem alguns, e pararam de funcionar, informei que sei mexer nesses esquipamentos e fiz uma análise para entender o que aconteceu.
Por ser tudo conectado através da internet, armazenamento em nuvem, perderam a conexão, total da empresa, por um problema da empresa que fornece a internet, ela abriu o chamado e o tempo de atendimento será de 4 a 5 horas.
Ela dispensou os colaboradores para fazer atendimento Home Office e ela iria ficar aguardando o técnico.
Ela me agradeceu e perguntou quanto era o valor do meu trabalho. Ai começou nosso envolvimento, vou abreviar a história.
Eu - Não é nada, foi uma gentileza.
Vera - Imagina, você salvou meu dia, meu herói, com sorriso no rosto.
Eu- Geralmente o herói ganha um beijo da mocinha da história.
Vera - Mas não sou mocinha, sou uma coroa, e não me acho bonita, sorriso malicioso.
Eu - Coroa que pra mim é muito bonita e sex.
Vera - Bom. Se você tá dizendo eu acredito.
Se aproxima e me beija, eu correspondo ao beijo e a gente se agarra, ela tem lábios macios e volumosos, sua língua invade a minha boca e começamos uma batalha.
Ela me empurra para uma poltrona e me sento, vai descendo sua boca pelo meu peito, barriga e chega até o meu kct, muito duro, ela beija por cima da minha roupa e em seguida põe ele pra fora e começa a lamber da base até a cabeça.
Começou a chupar e ficou me olhando, e fala:
Adoro mamar um kct grosso e quente.
Eu - Então aproveita safada.
Vera chupava bem molhado, ficou uns 10 minutos mamando meu kct, momentos bem rápido e depois bem lento.
Ela levanta e senta no meu colo e fica me beijando, vai abrindo sua blusa e seus seios ficam na cara e começo a suga-los e entre gemidos ela me fala:
- Isso seu FDP me gozar chupando meu peitos.
Ela gemia muito, estava em êxtase.
Vera - Caralho! Tô gozando porra! Não para! Não para.
Gozou somente com minhas mamadas nos seios. Ela levantou e tirou a blusa e o resto da roupa, ficando apenas com uma tanguinha minúscula, sentou no meu kct engolindo ele com a sua boceta totalmente molhada do gozo, apertadinha e quente. E falou:
- Me fode com seu kct grosso, quero gozar muito nele.
Me segurava pelo pescoço e pulava no meu colo, subia e descei em ritmo acelerado, ela é muito fogosa.
- Vai caralho! Me come seu FDP! Arrebenta minha boceta! Mete mais essa porra!
Eu - Goza no kct do seu comedor! Rebola vadia! Sobe e desce no meu kct puta do caralho!
Comecei a dar tapas na sua bunda, ela gemia em cada palmada, e também no seu rosto.
Eu - Toma tapa na cara sua puta! Vagabunda tem que apanhar do macho dela na cara.
Vera - Bate na sua piranha e me fode que eu tô gozando no seu pau. Caralho como é gostoso gozaaaaaar.
Mais uma vez ela gozou, eu já estava com o pau fervendo e querendo jogar minha porra pra fora. Tirei ela do meu colo e coloquei de quatro, meti meu kct na boceta dela e fui passando meu dedo do meio no seu cuzinho que piscava.
Ela olhou para trás e falou:
- Vai FDP, mete seu pau no meu cu. Fode o rabo da sua vadia. Me enche de kct seu FDP.
Eu - Toma rola no seu rabo sua vagabunda.
Tirei meu kct da boceta e encostei na entrada do seu cuzinho, fui forçando meu kct e quando a cabeça passou ela gemeu e começou a rebolar devagar, seu cu é bem apertado, porém foi recebendo meu pau gradualmente, quando entrou todo ela foi aumentando o ritmo e falava:
- Adoro dar o rabo. Me fode bem gostoso. Mete tudo que logo eu vou gozar.
Eu dava tapas na sua bunda e chamava se vadia, puta, piranha. Ela adora ser xingada e xingar também.
Vera começou a gozar e apertava meu kct, piscando seu cuzinho enforcando meu pau.
Gozamos praticamente juntos. Tirei meu kct do seu rabo, sentei na poltrona e Vera sentou no meu colo.
Conversamos sobre o ocorrido. Vera me confidenciou que é casada e que não faz mais sexo com o marido, ele tem muitas comorbidades e ficou quase que totalmente impotente, mal consegue bater uma punheta. Ainda me falou que tem o desejo de dar para outro macho na frente do marido, ele gostou da ideia.
E quando isso acontecer vou compartilhar com vocês.
Mulheres maduras ou casais de São Paulo que quiserem fazer contato para conversar ou algo mais podem me chamar pelo e-mail do meu amigo, pretendo criar meu usuário para poder fazer minhas postagens.
BillJobsSoftApple@outlook.com
Beijos a todos.
