Este texto é parte de uma série de textos que inicia com "Delírios Insanos - Sacanagens Iniciais". O capítulo anterior a este é "Delírios Insanos - Hospede Comedor". Para quem gosta de boas tramas seria recomendável que se começasse do início. Para acessar os contos iniciais clique sobre meu nick e será levado à página onde estão todos eles.
No capítulo anterior eu tinha transado com Claudia pela primeira vez e percebi que era uma garota sem muita experiência de cama. Ela, preocupada comigo por ter recém deixado o hospital, me fez dormir em outro quarto...
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Depois daquela noite surpreendente com Claudia, dormi um sono perturbado. Sonhei com Marlene ou Marília? No sonho eu perguntava à mulher quem era ela, porque estava me procurando, o que queria de mim. A única resposta que obtive, durante o sonho foi "quero seu amor". Quando ela disse isso eu acordei assustado, pois me pareceu estar num campo imenso e gramado, como aqueles cemitérios que não têm túmulos. Mas, com muito custo, dormi novamente.
Sempre fui um cara de acordar cedo e, naquela manhã, me levantei perto das sete, o que é muito tarde para mim. Depois de um belo banho, vesti uma bermuda camiseta e fui andar pelo pátio entre as três casas. Era uma propriedade maravilhosa e muito bem cuidada. Tudo era fechado entre muros altos, com cerca eletrificada sobre eles e pude observar que havia uma guarita no portão de entrada com um sentinela armado.
- Bom dia, seu Marcelo. Sem sono?
Fui surpreendido por um cara que carregava uma doze cano duplo. Era um sujeito com quase dois metros de altura e um físico de fazer inveja. Mais um segurança, que veio saber se eu estava precisando de algo.
- Sou o Romeu, segurança do dia. Posso ajudar em algo?
- Obrigado Romeu, estou somente espairecendo um pouco. Sou um cara de pouco sono. Levanto cedo.
- Fique à vontade Seu Marcelo. Se precisar de algo é só assobiar, que a gente te acode.
Agradeci a gentileza e continuei meu passeio pelo jardim. Escutei a partida de um carro e vi que ele saiu de trás da casa de Marta. Como ela havia dito na noite anterior, talvez estivesse saindo para seu compromisso. Passou pelo caminho e me acenou, saiu pelo portão e deixou um rastro de poeira.
Já passava bastante das oito quando resolvi voltar para a casa de Claudia, para o combinado café da manhã das nove horas. Quando entrei, ela já me esperava sentada no imenso sofá da sala. Levantou-se e veio até mim.
- Bom dia, Marcelo. Que bom que esteve passeando um pouco.
- Bom dia minha querida, eu estive fazendo um passeio pra conhecer o local. Achei a casa em que seu pai morava simplesmente esplêndida. Que belo sobrado.
Nos beijamos como dois namorados e fomos pro café, que já estava posto.
Enquanto comíamos, falamos de muitas coisas, mas Claudia procurou evitar comentários sobre a noite anterior, limitando-se a sorrir quando eu procurava entrar no assunto.
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Como havia me prometido, Claudia me levou até a destilaria. Caminhamos pela indústria e ela me mostrou todo o processo. Eu já tinha conhecimento daquilo tudo, pois era meu trabalho. No entanto, fiquei impressionado com a organização e modernidade dos equipamentos. Em seguida fomos para a administração, onde as coisas começaram a acontecer de verdade.
- Bem, é aqui que tudo é planejado, revisado e as ordens são dadas. Aquela é a minha mesa. Como engenheira química, meu trabalho é cuidar da produção e da indústria. Ali é a mesa da Marta, que é advogada e economista. Ela tem tudo sob seu controle. É a administradora e cuida da nossa grana e dos nossos pepinos. Aquela outra mesa era de meu pai, que tinha como trabalho a área comercial. Um monstro nas negociações. Estamos há dois anos procurando um cara pra fazer seu trabalho, mas até agora, nada. E é aqui que você entra.
- Eu, o que é que tem eu?
- Bom, antes de mais nada devo pedir desculpas, meu querido. Minhas preocupações desde o momento do nosso acidente talvez tenham me feio colocar os pés no lugar da mãos. Eu tive que pedir pra nosso pessoal de segurança fazer um levantamento de sua vida, afinal a gente não sabia quem você era. Seus documentos desapareceram lá na estrada. Eles, como sempre, fizeram um trabalho fenomenal e descobriram tudo, ou quase, sobre sua vida. O dossiê está aqui. Ele é seu. Espero que não me recrimine por isso.
Pegou uma pasta sobre a mesa, que parecia conter grande quantidade de folhas, esticou a mão e me entregou. Ao fazer o movimento de pegar a pasta, me fez olhar para a mesa e, mais uma vez, havia uma foto de Marlene. Desta vez, colorida, onde ela sorria o mesmo sorriso que eu vi no hospital. Não tinha mais dúvidas, sobre aquela mulher na foto: Marília e Marlene eram a mesma pessoa. Fiquei meio que hipnotizado pela sensação de ver a foto e Claudia me chamou a atenção.
- E então, quer ver o dossiê ou está zangado comigo?
- Bom, eu sei tudo que tem aqui nesse dossiê não tenho porque esconder algo. Se ele é honesto e verdadeiro, tenho certeza que tudo foi muito claro e sem maiores surpresas. Só não sabia que minha vida tinha tantas páginas assim.
- Sim, claro, nada que o desabone. Fiquei sabendo que você não tem família ou parentes, que é agrônomo e tem larga experiência na área comercial das empresas por onde passou. Suas referências são muito interessantes e então, me veio a ideia de convidá-lo para ser nosso diretor comercial e ocupar o lugar que era de papai. Fiquei sabendo também sobre seu salário no emprego que tem atualmente e posso garantir que você terá um novo ganho que será multiplicado algumas vezes. Além disso, se for seu desejo, pode ocupar a casa onde papai morava. Fiquei animada ao ver que você gostou dela. Será um prazer ter você conosco.
- Espere. Isso me parece bom demais. Me belisca pra ver se já acordei. Será que não estou sonhando?
Rimos dessa colocação e ela se colocou numa posição de timidez. Pareceu-me que teve um repente de arrependimento de ter colocado as coisas dessa forma.
- Olha, Marcelo, me desculpe novamente se ultrapassei a linha da sua confiança. Esse é meu estilo, sou direta e objetiva.
- Claudia, eu entendo isso, mas é muito rápido. Primeiro deixa eu me situar. Eu tenho um compromisso com uma empresa e não sei, ao certo, o que virá daqui pra frente. Sua proposta é tentadora, mas eu teria que me desfazer de muita coisa: meu emprego, meu apartamento e outros detalhes. Além disso, você disse que a administração da empresa é por conta da Marta. Ela sabe disso? Está de acordo?
- Sim, sabe sim. Mostrei o dossiê à ela, falei da ideia de ter você como nosso parceiro, mas ela não se posicionou. Teria que voltar ao assunto e se ela der sinal verde, você poderia começar na semana que vem, o que acha?
- Acho que preciso pensar um pouco. Apesar de estar bem animado pela proposta, me desculpe por não aceitar de pronto. Quando acha que fala com ela?
Nesse momento eu tentei me situar. Caso aceitasse teria que arrumar minha vida anterior, meu trabalho, minha casa, meus amigos. Eu tinha noção disso, mas me veio um branco enorme. Eu não me recordava de quase nada. Mas Claudia continuou falando.
- Nós temos um acordo de não tratar de negócios no final de semana. Então, falo com ela na primeira hora da segunda-feira e peço que se posicione. Não creio que se oponha, pois estamos precisando urgente de resolver um profissional pra essa vaga, mas pelo que conheço dela, ela vai querer falar com você pra uma espécie de entrevista. Eu tenho que viajar semana que vem, resolver umas pendências em Brasília. Vou na terça e volto na quinta. Acho que podem conversar sem minha interferência nesse período.
Ficamos combinados assim. Já estava na hora do almoço e voltamos pra casa.
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Depois do almoço Claudia me levou pra conhecer a área agrícola. Percorremos quase 60 quilômetros de estradas de terra e voltamos pra casa no final da tarde.
- Bom, espero ter impressionado você. Nossas propriedades são muito grandes e precisam de um diretor comercial de peso. Venha conosco e teremos muito trabalho.
- Pode ter certeza que me impressionou e já senti o tamanho da responsabilidade. Mas agora, o que mais desejo é um banho. Se possível a dois.
- Ah, me esqueci de dizer. Ainda tem a pecuária, no Mato Grosso, mas isso te conto depois. Quanto ao banho, não vai ser possível meu amor, não com os funcionários em casa. Mas prometo que teremos o segundo tempo hoje a noite.
Falando isso, ela me deu um beijo gostoso e me convidou pra entrar.
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Nos encontramos de novo no início da noite, sem notícias de Marta e Camila até então. Ficamos conversando na sala e o tempo passou sem que percebêssemos. Quando fomos servidos, já passava das nove e Claudia dispensou as cozinheiras.
- Minhas queridas, agora podem ir pra casa. Deixem o restante do serviço pras meninas da manhã. Vocês estão dispensadas.
Ela havia preparado um jantar romântico, para dois. Jantamos como namorados e senti paixão nos olhares dela. Muito vinho regou nossa comida e confesso que fiquei um pouco alto. Por isso, fiquei um cara galante e conquistador, mesmo tendo a promessa dela de que teríamos uma segunda noite.
- Você foi maravilhosa hoje. Me dedicou todo seu tempo e preparou esse jantar delicioso. Estou pensando e retribuir com muito amor e carinho. Você merece.
- Tenho certeza que vai. Acho que chegou o momento. Te espero no meu quarto em vinte minutos.
Levantou-se, me olhou com cara meiga e saiu. Fiquei sentado por instantes e também fui até meu quarto. Me arrumei como pude, escovei os dentes e coloquei um roupão, ficando totalmente nu, por baixo. Esperei uns minutos e fui ao "encontro".
Ao chegar, encontrei a porta do quarto semi-aberta e notei que as luzes estavam totalmente acesas. Empurrei devagar e vi Claudia em pé, de costas para a entrada e de frente para um grande espelho, de modo que eu podia ver todo seu corpo. Ela é uma mulher alta, acima da média e notei que vestia uma camisola curta, transparente e, visivelmente, não usava nada por baixo. Ela me viu pelo reflexo de espelho e sorriu. Lentamente me aproximei e segurei suavemente em sua cintura, me encostando por trás, numa encoxada gostosa. Num movimento característico das meninas, ela mexeu a cabeça de lado e me ofereceu o pescoço. Beijei com carinho, observando seu corpo, em detalhes. Seios médios e mamilos pequenos como dois botões. Pele muito branca que, depois do beijo, estava totalmente arrepiada. Minhas mãos foram subindo devagar, por debaixo da camisolinha, sentindo sua pele macia e gostosa. Espalmei seus seios firmes nas minhas mãos, o que provocou um suspiro longo e profundo na minha nova namorada. Meu pau, nesta hora, já estava duro e cutucando sua bundinha redonda. Belisquei delicadamente os mamilos e comecei a brincar com eles entre os dedos, o que desencadeou uma reação maravilhosa em Cláudia. Ela começou a se contorcer e a gemer baixinho e, ao remexer o corpo, esfregava a bunda no meu pau, me deixando cheio de tesão.
- Como você é linda, meu anjo. Uma mulher maravilhosa e gostosa. Vem, vamos pra cama. Quero te amar a noite inteira.
Sem dizer nenhuma palavra ela obedeceu. Tirei sua camisola e ela subiu na cama, que tinha lençóis de cetim prateados e se deitou. Também tirei meu roupão e deitei ao seu lado, beijando longamente aquela boca carnuda e vermelha. Enquanto rolava o beijo, minha mão explorava aquele corpão gostoso. Acariciei suas coxas e seu ventre, depois os seios e a cada toque ela reagia como se tivesse levado um choque. Novamente aquele aroma floral que senti na noite anterior invadiu o ambiente. Ele trazia uma paz enorme e a mesma sensação de flutuação invadiu meu corpo. A sensação de viajar por cima de um campo florido, de estar num local cheio de leveza imensa. Era como estar no paraíso.
- Meu amor, você me deixa louca. Estou queimando de desejo. Me ensina a ser mulher, quero ser sua.
Estranhei o "me ensina a ser mulher", mas não me liguei no recado. Continuei meu trabalho. Queria meter a noite toda com aquela gostosa e deixar nela um desejo de quero mais. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo até as mamas, que eram duas delícias maravilhosas. Os mamilos estavam tão arrepiados que poderiam furar um balão de borracha. Lambi e mordisquei os dois, enquanto minha mão buscava a virilha da moça. Ela estava completamente fora de si, gemendo e urrando de tesão. Segurava meus cabelos entre os dedos e dizia coisas sem sentido. Seu corpo se mexia como se estivesse em convulsão e assim que minha mão entrou no meio das suas pernas, ela gozou. Um rugido forte e alto saiu do fundo de sua garganta. Ela trancou as pernas segurando minha mão entre elas e seu quadril ficou maluco. Espasmos fortes e longos faziam com que ela levantasse e baixasse com minha mão presa, como se quisesse se masturbar. Eu ajudei, tentando esfregar meu pulso na sua buceta, o quanto pude, até que percebi que ela estava acalmando. Nunca havia visto uma reação como aquela. Era muito tesão pra pouca ação, mas de qualquer forma, me deixou muito excitado.
- Que maravilha, Marcelo. Isso é coisa de Deus. Essa sensação é simplesmente espetacular. Quero mais...
- Sim, meu anjo, vou te dar muito mais, mas agora é sua vez de entrar em ação. Vem cá, vem brincar com ele. Olha só como ele está se sentindo abandonado.
Me ajoelhei e mostrei meu pau duro e babado à ela. Notei que seus olhos brilharam e ela se apoiou no cotovelo. Com a mão livre, segurou no meu pau e ensaiou um movimento de punheta. Meio sem jeito, é verdade, mas eu estava observando com gosto e cheio de tesão.
- É seu, brinque como quiser. Beije, lamba, aperte, faça tudo que tiver vontade.
Não precisei falar mais. Claudia lambeu desde o saco até a cabeça. Em seguida, colocou tudo na boca e começou um boquete. Não foi uma coisa de profissional, mas o tesão que aquela situação deu era imenso. Conduzi o ato como pude, e deixei que ela se divertisse ao máximo. Fui me deitando e ela se acomodando, de modo que o boquete ficou maravilhoso. De vez em quando ela parava e me punhetava lentamente, admirando meu pau de perto. As vezes me olhava e sorria com a boca toda babada. Ficou assim por muito tempo. Assistir àquela cena era algo sensacional.
- Isso é muito bom, Marcelo. Seu pau é uma beleza. Dá muito tesão chupar essa delícia.
- Você faz isso muito bem, mas agora, vamos fazer mais gostoso ainda. Continua o que está fazendo, mas vira pra cá e senta na minha boca. Quero te chupar também.
Ela entendeu direitinho o que eu pedi e sem demora se arrumou, passou uma das pernas por cima de meu corpo e me ofereceu a buceta, que estava inchada e melada. Com calma foi baixando o quadril e quando sentiu minha língua lamber suas entranhas gemeu gostoso. Abocanhou meu pau e começou a chupar com mais intensidade. Seu quadril não parava quieto e rebolava na minha cara. Seus líquidos se espalhavam e me lambuzavam todo o rosto. Não demorou nada pra ela parar de me chupar, agarrar forte no meu pau e soltar um urro alto e forte.
- Vai, vai, não para, tá vindo de novo, meu Deus que tesão, ai, ai, vou.....
Gozou deliciosamente. Cravou a buceta na minha boca, quase me sufocando e passou a esfregar toda minha cara com ela. Fazia movimento loucos com o o quadril e gozava imensamente. Seu gozo se espalhava mais e mais me deixando quase sem ar. Aquela mulher era uma máquina de fazer sexo. Eu tinha tirado a sorte grande, com certeza. Seus urros se espalhavam pelo quarto e seus gemidos mais pareciam gritos.
- Que tesão, meu amor. Você é muito gostoso. Vem, quero que me coma, agora, quero gozar no seu pau.
- Então senta aí, vem, senta a cavalo e deixa eu meter nessa bucetinha deliciosa.
Claudia saiu de cima da minha cara, se colocou a cavalo no meu colo e desceu, penetrando todo meu pau de uma só vez. Vi seu corpo se retesar e ela emitiu um som parecido com um rugido. Seu rosto se fechou numa expressão que misturava dor e prazer. De olhos fechados, logo se transformou num sorriso suave. Ela começou a mexer o quadril muito lentamente, pra frente e pra trás, como que esfregando o grelo em mim. Abriu os olhos e me olhou com expressão serena.
- Isso é muito bom, meu amor. Nunca pensei que seria tão feliz fazendo amor. O tesão que você provoca é algo fora do comum. Queria que isso não terminasse nunca.
- Vem cá, meu anjo, me beija.
Claudia deitou-se em meu peito e me beijou apaixonadamente. Ficamos trocando carinhos delicados, enquanto ela brincava com sua bucetinha no meu pau. Aquilo era como se eu estivesse no céu. O tesão era enorme e os movimentos eram lentos e gostosos. Comecei a falar baixinho no seu ouvido.
- Você é muito gostosa, amorzinho. Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Te comer a noite toda. Quero te ver gozando até derreter de tesão.
- Isso, fala mais, fala mais bobagens pra mim.
- Vou te comer inteira, quero esfolar sua buceta. Te ouvir gemendo como uma biscatinha. Você vai sentir minha porra escorrendo pela pernas e vai pedir mais. Vai gozar sem parar, sua putinha.
Ao ouvir isso, percebi que minha nova namorada acelerou os movimentos. Eu apertei sua bunda de encontro ao meu pau e ela entrou em transe. Desci minha mão por entre suas nádegas e coloquei um dedo no seu cuzinho. Nesse momento ela gozou. Explodiu em orgasmo. Urrou como se tivesse tomado um pontapé no estômago. Foi um som alto e forte. Acelerou os movimentos e não parava de gemer. Um gozo intenso e forte, longo e duradouro. Percebi que algo escorria em mim. Um líquido quente e abundante escorria na minha virilha enquanto Claudia gozava sem parar. Aquela mulher estava totalmente entregue aos meus carinhos e sedenta de sexo. Eu daria a ela o que ela queria. Deixei que ela se esbaldasse naquele orgasmo, que realmente foi longo. Quando acalmou, começou a falar.
- Minha nossa, que tesão foi esse. Pensei que iria sair do corpo. Você vai me matar de tesão meu macho. Me fode mais, quero sentir você esta noite toda.
Me beijou novamente, de forma apaixonada, ainda tendo meu pau duro dentro de si. Que mulher carente e gostosa era aquela. Eu não deixaria por menos.
- Você vai me sentir por muito tempo ainda meu anjo, muito tempo depois dessa noite. Mas por agora, quero você de quatro. Vem, vou te pagar gostoso, como uma cachorrinha.
Ela entendeu e obedeceu. Saiu de cima de mim e se posicionou, ajoelhada e com o traseiro virado pra mim. Pude ver que ela estava muito melada. Todo seu traseiro estava molhado do seu orgasmo. Uma bunda bem gostosa e um cuzinho sem nenhum pelo, virado pra cima. Tive vontade de meter nele, mas achei que era cedo pra isso, Me posicionei e pincelei o pau por trás, escorregando desde o cuzinho até a buceta. A cada passada ela gemia um pouco mais. Brinquei gostoso, por bastante tempo até que ouvi:
- Vai, mete, põe, quero sentir de novo. Me come, seu puto.
Meu tesão era grande nesse momento e sabendo que ela estava querendo mais, penetrei de uma só estocada. Claudia gemeu alto e forte novamente. Segurei sua cintura pra encaixar bem e comecei a foder, com movimentos lentos mais forte. Tirava devagar e colocava com força. A cada estocada o barulho característico de nossos corpos se encontrando inundava o quarto. A cada bombada ela gemia gostoso. Percebi que estava gostando daquela brincadeira e continuei fodendo daquele jeito por bastante tempo. Como a garota já havia gozado três vezes naquela noite, achei que poderia curtir por mais tempo, mas me enganei. Logo ela me disse:
- Vai, amor, mai rápido, vai, vou gozar, vai.
Sabendo disso, me veio um tesão repentino e resolvi que tinha chegado minha vez. Acelerei o máximo que pude, com força e intensidade, o que me levou ao orgasmo rapidamente. Gozamos juntos. Foi magnífico. Claudia rebolava de forma maluca e eu bombava como uma máquina de foder. Enchi aquela buceta de porra, com espasmos imensos. Parecia que seria sugado pra dentro daquela rachinha deliciosa. Ela caiu de bruços e eu fui junto, sem tirar de dentro. Ficamos engatados e eu sentia a buceta dela piscar. Ela devia estar sentindo meu pau piscando também. O tesão era imenso e demorou um certo tempo para que ele fosse amolecendo. Quando sai de dentro eu saí de cima dela e me deitei ao seu lado.
- Que tesão de mulher. Você é muito gostosa meu anjo. Quero você pra todo o sempre.
- Sou sua, sempre serei. Soube disso quando te vi pela primeira vez. Te quero como meu homem e meu macho.
Depois disso ficamos em silêncio por longo tempo, até que ela me disse que iria para o banho. Quando voltou foi minha vez de ir.
- Não demore, meu amor, vou te esperar ansiosa. Essa é a nossa noite. Te quero muito mais.
Não preciso te contar que aquela noite foi maravilhosa. fizemos amor de todas as formas e com todas as intensidades. Não sei a que horas fomos dormir. Mas dormimos o sono dos justos.
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Continua em... "Delírios Insanos - Psicotécnico Falso"