Brothers, friends e muito mais - Capítulo 5

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Gay
Contém 2038 palavras
Data: 01/06/2023 12:39:24

CAPÍTULO 5

DE

BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS

_ Junho chegou com novidades aqui no meu perfil.

_

BENJAMIN

Todas as vocês que gozei no meu maninho me causou arrependimento, mas dessa vez tinha sido pior, pois eu tinha gozado dentro da bundinha dele, logo após tirar sua virgindade. Eu me sentia péssimo. Péssimo por ter fodido com ele no pelo e por ter magoado ele.

Eu saí do seu quarto me sentindo um lixo humano e fui para o banheiro comum refrescar os pensamentos. Fiquei sob a água morna por mais de uma hora e depois fui para o quarto de hóspedes, onde me deitei na cama e refleti a consequência da minha aventura sexual com Harry.

Como nosso pai não era presente e nosso irmão mais velho também não, eu acabei por me tornar o porto seguro de Harry e a pessoa em que ele mais confiava. Mas meu pau monstro tinha acabado com essa confiança e com a inocência dele, o que só potencializava a meu arrependimento.

HARRY

Fui para o banheiro me lavar assim que me recuperei do choque da saída repentina de Benjamin e voltei para a cama logo em seguida. Meu cuzinho doía muito e eu precisei de bastante cuidado para lavá-lo e livrá-lo dos respingos de porra do meu brother.

Eu estava muitíssimo irritado e decepcionado com Benjamin por ele ter me comido e saído sem falar nada, como se eu fosse uma puta de rua barata. Eu esperava uma reação mais solidária e acolhedora, afinal ele foi o homem que tirou meu cabacinho.

Já era noite quando ouvi batidas à porta e a voz de Benjamim perguntando se podia entrar. Surpreso pela repentina aparição, eu me levantei da cama e abri a porta, revelando meu brother bonito e agora triste com uma caixa de pizza nas mãos.

— O que você quer, Benjamin?

— Podemos conversar?

Concordei com um gesto, e Benjamin entrou, acanhado. Ele estava de short e regata enquanto eu, por já estar pronto para dormir, vestia apenas uma cueca box azul. Voltei para minha cama e me sentei. Ele também se acomodou, colocou a pizza sobre o colo e olhou nos meus olhos finalmente.

— Sinto muito por ter… ter te comigo, maninho — lamentou, gesticulando de apreensão. Eu não disse nada. — Eu estava com muito tesão, meu pau doía de desejo por você, mas eu nunca devia ter feito o que fiz com você. Minha obrigação é te proteger e não te comer.

— Não estou chateado por causa do sexo — garanti, sem desviar o olhar. Ele quis saber então o que me chateava na verdade. — Durante o sexo, nada me chateou. Eu quis que você me comesse. Dei porque quis. Porém não gostei da forma como terminou. Fiquei me sentindo uma prostituta.

— Você não ficou magoado pelo que fizemos? — Havia algo novo no olhar dele. Parecia esperança. — Não está magoado comigo por ter te metido rola?

— Não — afirmei, impressionado. Ele achava que eu me arrependia de ter dado, o que não aconteceu em momento algum. — Só fiquei chateado por você ter saído daquele jeito, me ignorando.

— Me assustei ao gozar, porque naquele momento caiu minha ficha do que eu fazia: comendo meu irmãozinho caçula no pelo. Fiquei assustado, por isso me afastei, cabisbaixo. Na hora que minha porra deixou meus colhões, fiquei completamente arrependido… — Ele secou os olhos que tinham sinais de choro. — Me perdoa, maninho?

— Está tudo bem — garanti e peguei na mão dele. — Mas saiba que não vou mais admitir essa sua reação de arrependimento e silêncio, ok? Se vamos ter um relacionamento proibido e gostoso, eu preciso e exijo que você me trate com carinho e maturidade.

— Combinado, maninho — disse e beijou minha testa. — Eu comprei uma pizza, vamos comer?

Comemos algumas fatias da pizza e depois nos deitamos na minha cama para trocar umas carícias inocentes e uns beijos tímidos. A certa hora da pegação, eu confessei a Benjamin que não tinha ainda gozado com a ajuda dele e pedi um boquete.

Meu brother sorriu, safado, e, sem dizer nada, se colocou de joelho no chão e me puxou para a beirada da cama. Fiquei sentado com ele ajoelhado entre minhas pernas. Com as suas mãos e após uma piscadinha sedutora, Benjamin tirou minha cuequinha e ficou cara a cara com meu pau duro, branquinho e de cabeça rosada.

Ele pegou na minha pica com vontade e começou a me punhetar bem gostoso. Logo, enquanto me punhetava, ele começou a brincar com meu saco, mexendo nos meus colhões. Tão gostoso quanto a punheta era a brincadeira com minhas bolas. Tão gostoso quanto uma mão amiga era saber de que era a mão.

Eu me encontrava tão entorpecido pelo prazer da punheta que levei um minuto para notar que meu brother tinha levado a mão das minhas bolas para meu cuzinho recém-desvirginado. Senti os dedos acariciar minha entradinha, penetrar um pouquinho, causar um pequeno desconforto…

— Ben, tá muito dolorido aí — confessei.

BENJAMIN

— Vou cuidar do seu cuzinho assim que você gozar — falei e parei de dedilhar a entradinha machucada dele.

Eu me sentia agora um novo homem, pois a conversa com Harry tinha extinto meus receios e arrependimentos. Eu tinha uma nova oportunidade de ser um parceiro sexual melhor e eu seria.

Voltei a mamar meu maninho, babando na sua pica e fazendo garganta profunda. Eu tinha costume de chupar a rola do Gui, meu amigo, por isso sabia como fazer para ser bem gostoso.

Foi graças a minha experiência que Harry não levou nem cinco minutos para esporrar na minha boca e eu engoli seu leite, satisfeito com a fatura do banquete preparado nos colhões do meu maninho.

— Gozou gostoso, hein!

— Sim — respondeu e sorriu, realizado.

Como eu tinha prometido, peguei a pomada que comprei mais cedo na farmácia e cuidei do cuzinho do meu maninho, untando toda a região para que ficasse novinha em folha em poucos dias. Depois me deitei ao seu lado na cama e ofereci o meu peitoral para ele apoiar a cabeça e descansar, afinal seu dia tinha sido bem desgastante.

— Resistir ao seu caralho monstro que foi desgastante — disse Harry e rui baixinho e feliz. — Ben, eu gostei muito de você ter tirado meu cabacinho.

— Também gostei, maninho, e me sinto honrado e disposto a fazer qualquer coisa para você ficar e ser feliz.

— Ano que vem, quando eu for para a faculdade, podemos alugar um apê juntos, o que me faria muito feliz.

— É uma boa ideia. Teríamos para independência e responsabilidade.

— Sim, teríamos, e teríamos também mais privacidade para trepar com medo.

— Então você quer continuar transando comigo? — perguntei e me senti mais feliz do que nunca.

— Quero, sim e muito.

— Então está combinado, maninho.

HARRY

Na manhã seguinte eu acordei bem cedo e contente e encontrei meu brother deitado ao meu lado já acordado e feliz. Nem sequer nos cumprimentamos e eu já beijei sua boca, entrelaçando nossas línguas úmidas e quentes. Ele correspondeu com entusiasmo e suas mãozonas foram parar nas minhas nádegas, me apertando por cima da cuequinha.

— Posso te chupar? — perguntou Benjamin e insinuou meu pau.

— À vontade.

BENJAMIN

Bem animado, joguei as cobertas para fora da cama, despi a cuequinha boxer do meu maninho e abri suas pernas finas e livres de pele. Peguei no seu pau com minhas duas mãos e comecei a punhetá-lo, desejando receber logo seu presente líquido e quente.

Dei um beijo na cabecinha rosada e comecei a mamar como na noite anterior, colocando todo o pau na minha boca e sugando cada gotícula de pré-gozo. Beijei seus colhões e o interior das coxas e voltei a chupar cada segundo mais excitado.

Então dei uma dedilhada no seu cuzinho dolorido e ele estremeceu, chiou e mordeu o lábio inferior, cheio de prazer. Com muito zelo, comecei a dedilhar repetidas vezes e logo ele foi lasseando e se abrindo para mim.

Eu não parava de chupar seu pau e acomodava ele todo na minha boca gulosa. E recebi seus jatos de porra com satisfação e engoli cada gota sem desperdiçar. Eu adorava leite de macho e adora ainda mais quando era do meu maninho.

HARRY

— Me dá de novo, maninho? — perguntou Benjamin, sem parar de dedilhar a minha bundinha. Respondi que sim, mas, com decisão na voz, falei que não admitiria ser ignorado após a ejaculação. — Ontem foi um erro. Quero dizer, a parte final. O resto foi incrível. Mas hoje tudo será incrível. Te prometo.

Então meu brother levantou as minhas pernas e me pediu para segurá-las, pois precisava das duas mãos para abrir a minha bunda e começar a lamber e penetrar com a língua o meu cuzinho dolorido, sim, mas disposto a repetir o prazer na noite anterior.

Enquanto Benjamin chupava meu cu pouco experiente, eu mordia meus lábios e gemia sem pudor, apreciando o momento e a companhia perfeitos. Gritei baixinho quando ele, carinhosamente, mordeu minha nádega esquerda antes de dar um leve tapinha na outra. Sorrindo, vi meu brother deixar a cama.

Como num show de strip-tease, Benjamin foi despindo sua roupa, peça por peça. Quando ficou pelado, exibindo sua bela e dura como aço ferramenta do prazer, ele voltou para perto de mim na cama e, depois de beijar minha boca e bagunçar com cabelo, me colocou de quatro na beirada. Sem mais preliminares, ele untou minha entradinha com lubrificante e forçou seu pau grande e cabeçudo.

Gemi alto enquanto a pica monstro e linda me invadia de novo, reivindicando seu pioneiro lugar dentro de mim. Meu cuzinho nem tinha se recuperado do dia anterior e já estava recebendo novamente meu brother dotado. Eu arfava e gritava de tesão pela pica que me penetrava devagarinho e pelos apertos que Benjamin dava na minha bunda branquinha.

Aos poucos e sempre me consultando antes, meu brother foi aumentando o ritmo de suas estocadas e me fez ver estrelas de prazer e auto-realização.

— Tá gostando, maninho?

— Demais — respondi por ente os dentes. — Demais mesmo!

Depois de três minutos de penetração gostosa, Benjamin tirou a pica de mim, me posicionou de frango assado e voltou para meu cuzinho, estocando mais forte e rápido que nunca enquanto seus olhos fitavam os meus, cheios de amor e luxúria. Depois de bagunçar meu cabelo já todo desgrenhado novamente, ele começou a se curvar para me beijar na boca e sussurrar elogios.

— Você é muito gostoso, maninho!

— Você também, Ben... Oh! Céus! Que gostoso!

— Geme vai. Geme pra mim!

Apertei o pau do meu brother com meu anelzinho dolorido e excitado quando ele anunciou que estava prestes a atingir o ápice da transa. Ele resistiu o máximo que pôde e, ao relaxar, soltou um gemidão, e ejaculou como um touro, tão forte que eu pude sentir sua porra quentíssima jorrar-se em mim.

Meu coração disparou de aflição quando meu brother tirou sua pica de dentro de mim sem olhar nos meus olhos. Por um momento lastimável, achei que ele ia repetir a reação do dia anterior, contudo, cumprindo sua promessa, ele olhou para mim, sorriu e disse que meu cuzinho era melhor que qualquer outro cu no mundo.

— Me beija? — pedi, disposto a ver se meu brother realmente iria se portar diferente e não me ignorar.

Foi mágico quando nos beijamos na boca, sem qualquer pudor.

BENJAMIN

Eu devia muito ao meu maninho, por isso a única emoção que tive ao ejacular na sua bundinha foi a de gratidão. Gratidão por ele ser tão gostoso e querer compartilhar comigo suas aventuras sexuais. Gratidão por ele não ter mágoas de mim e por ter perdoado minhas reações negativas ao gozar junto dele. Gratidão por ele estar na minha vida.

Nós nos beijamos como dois depravados e distribuímos elogios à performance um do outro na cama. Eu elogiava sua delicadeza e beleza angelical enquanto ele me elogiava meu corpão forte e minha pegada gostosa. Nós vivíamos um momento perfeito.

— Mal posso esperar para meter todo o meu pau em você, maninho — comentei, pois, assim como no dia anterior, eu só tinha penetrada metade do meu caralho no cuzinho de Harry.

— Também, Ben!

— Aos poucos chegamos lá.

Voltamos a nos beijar na boca e a distribuir elogios e críticas à nossa segunda vez e assim ficamos a manhã toda.

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 68Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

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