Demorei, mas resolvi contar a estória da festa na casa de Otavia, a amiga da minha tia Marcela. A tal que me levou pro motel e me deixou apaixonada por ela.
Como fale no segundo conto, Nua e completamente sua, Otávia me convidou para ir a uma festa na sua casa no final de semana.
- Vem com a Marcela, Marina. Trouxe uns presentinhos pra você.
- Festa de que?
- Despedida de solteira da minha sobrinha. Vem com a sua tia. Sábado que vem.
***
Foi uma tortura esperar por aquele sábado, eu tinha medo da Marcela desconfiar de alguma coisa, mas foi até ela que me ligou convidando pra tal festa.
- Oi Marina! Escuta, tenho um convite pra você. Otavia vai dar uma festa amanhã e exigiu a sua presença. Disse que se eu não te levar não é nem para parecer. Tô até com ciúmes. Que é que vocês duas andam aprontando?
Eu gaguejei, me enrolei, custei pra encontrar uma desculpa.
- Ah! Sei lá tia. A Otavia é muito simpática e muito expansiva, não sei porque ela falou isso.
Marcela riu aquele riso de desconfiada, senti ela me avaliando do outro lado da ligação.
- Sei... Tá bom então combinado, te pego aí tipo... seis da tarde. Pode ser?
***
Entrei na Duster ainda colocando os brincos.
- Nossa! Tão curto esse vestido mocinha? Vai pro crime?
- Que isso tia, é que hoje está quente.
- Vai sentir frio, de noite o condomínio da Marcela é um gelo.
Já não dava mais nem pra perdir pra voltar. A Duster corria à toda pelas ruas do bairro. De vez em quando eu via a tia me examinando com o canto do olho, um olhar de cobiça misturado com um ar de cinismo. Fiquei na minha, mas cada vez mais ressabiada.
- Marcela é uma mulher à frente do seu tempo. Gente da nossa época é mais discreta, nem por isso menos caçadora.
- Como assim?
- Depois dos cinquenta minha filha a mulherada perde a vergonha, quer experimentar tudo o que vem pela frente. Não posso culpar Marcela, eu também dou as minhas escapadas.
Tentei mudar de assunto, nem tinha coragem de encarar a tia.
- O condomínio dela é muito longe?
- O suficiente pra manter a discrição. Fica tranquila, é só uma festa de solteira. Depois, depois é que o bicho pega. Vai ser bom, eu sei que você vai gostar.
Engoli em seco, nem sabia o que falar. Ela voltou a me examinar as coxas, o riso no canto da boca e o automóvel voando pela estrada quase deserta.
Chegamos no condomínio por volta das sete da noite. Não havia muita gente na festa, mas o som era alto, as bebidas fartas e a mulherada gargalhando à vontade. Ainda mais sem os maridos.
- Oi Marina, que bom que você veio menina!
Otavia mostrou um sorriso largo, vi uma piscada de leve e ela me deu um abraço.
- Saudades.
- Também Otavia.
- Oi sumida! E você? Resolveu vir, aceitou a aposta? Interesseira você Marcela?
- Quem propôs a aposta foi você. Já chegou?
- Lá fora, se aprontando. Duvido que você vai ter coragem? Ainda mais na frente da Marina.
- Depois de uns goles que mulher não fica bandida. Ainda mais com quem.
As duas me encararam e eu fiquei ali com cara de besta. Imaginando o que seria. Minha tia ia fazer o que? Casada, filhos, eu nem sabia o que pensar.
- Fecha boca Marina. Bobinha, não vê que a gente tá brincando com você?
As duas me encararam sério.
- Olha tem comida, muita bebida, se divirtam. O show é depois das nove.
***
- Vem cá Marina, me acompanha.
Otavia me chamou falando ao pé do ouvido. Saimos apressadas, ela me puxando pela mão enquanto colocava um dedo sobre os lábios. Marcela não estava por perto o que facilitou a nossa escapada. Demos voltas e mais voltas pelos corredores da casa até chegar num quarto amplo, com cheiro de alfazema, uma cama king. Otavia acendeu a luz e trancou a porta.
Nem me deu tempo. Ela me amassou contra a parede e deu um beijo, nossa que beijo! Meu Deus que foi aquilo! Me deixou sem ar. A mulher tava louca, tarada, pior do que eu imaginava. Agarrando meu peito e me lambendo o céu da boca.
- Espera aqui menina. De olhos fechados.
- Pra quê?
- Seu presente, eu gosto da surpresa.
Fechei, fiquei ouvindo os barulhos, ela abrindo gavetas, o som de uma sacola sendo puxada.
- Pega.
Desembrulhei, surgiu um estojo rosa claro, achei que fosse um brinco ou um colar. Tomei um susto com o que apareceu na minha frente.
- Háháhá Marina! Você fica muito engraçada. Do jeito que eu pensei que seria. Eu te conheço garota.
- Um plug!?
- Seu. Comprei pensando em você.
Eu não sabia o que falar.
- Fecha boca Marina. Era pra te dar mais tarde, mas eu não me aguento. Tem que ser agora, já!
- Otavia, que isso sua louca!? Como é que eu fico com isso na frente delas.
- Sei lá, se vira. Mas tem ser agora, fica de costas.
- Não, não, espera!
- Vira, anda logo garota, antes que elas desconfiem que a gente sumiu.
Virei meu Deus o que era aquilo, que mulher mais doida!
- Hummmm... que calcinha gostosa.
- Comprei pra você.
- Safada Marina, muito safada.
Ela me espremeu contra a parede. A voz sussurrada no ouvido, o calor dos corpos e a mão de Otavia me alisando a pele da bunda, puxando de lado a calcinha e me tocando o interior das ancas.
- Abre meu bem. Afasta essas pernocas, delícia. Quentinha, agora é só você ficar molhadinha.
- Aannnh! Aaiiiiihhh!!
- Sshhh quieta. Acho que eu vou precisar cuspir, cuspir no cuzinho da Mari. Hummmm, que tal?
- Tem lubrificante na caixa?
- Não, quero bruto, com dor. Sofrido.
- Aaaahhhh!
O molhado escorreu na entrada do anel. Senti o dedo de Otavia me provocando na entradinha do ânus. Umas pontadas vindo de dentro, senti a xaninha queimar.
- Aaaaann! Aaaaaaiiii!
- É só um dedo menina. Um dedinho da Otavia. Relaxa, todo mundo gosta.
- Tá ardendo Otavia.
- Não tranca. Não fica nervosa. Você não confia em mim?
- Hummhummm... confio, confio.
- Cuzinho gostoso Mari. Eu sabia que ficar perfeito em você. Afasta, abre as pernocas mocinha. Pra tia colocar o brinquedinho em você.
- Vai me deixar louca Otavia, como é que eu vou sentar?
- Mas é isso que eu quero, ver você subindo pelas paredes. Imagina como vai ser depois que elas forem embora.
- Aaaaahhh!! Entrou, entrou tudo?
- Calma, tô colocando.
Senti aquilo me abrindo, o frio metal, ela girando e aquilo escorregando e entrando. Uma sensação estranha, ser invadida por um cone pelo cu.
- Meu Deus Otavia! E agora?
- Eu quero essa bocetinha úmida, viu? Pra eu te comer gostoso essa noite.
Fiquei de frente, a dor no cu se transformando em prazer, uma sensação gostosa de ser possuída pela amiga da tia Marcela. Abri a boca e mordi os beiços de Otavia. Lambi, beijei e chupei a língua dura da coroa gostosa.
- Uuunnn! Nossa, desse jeito eu não me aguento menina.
- Eu é que não me aguento Otavia.
- Ótimo, é isso que quero. Vão, logo.
Saímos apressadas, eu ajeitando a barra do vestido e ela me puxando pelo braço. Deu pra ouvir o som de palmas e muitas risadas.
- Que horas são?
- Acho que mais de nove.
- Vem senão a gente o espetáculo. Quero ver sua tia. Duvido que ela faça!
- Faça o que mulher?
- Você vai ver.
***
Encontramos todas elas sentadas num círculo do lado piscina, umas tochas iluminando o ambiente. Um vento frio, e a luz de estrelas lá encima. Sentei perto de Marcela, Otavia sentou do outro lado círculo.
O som de tambores ritmados, quatro homens surgiram pulando e dançando como se fosse uma dança tribal. Besuntados de óleo, dois negros e dois mulatos. Sungas mínimas, uns adereços na cabeça e nos braços. A mulherada ficou agitada, quase estericas. Os homens começaram a dançar mais perto das cadeiras, gingando, girando, movendo as cinturas e os braços.
Senti uma pontada no ânus, sentei de lado com cara de dor. Marcela me sorriu enigmática, apertamos as mãos sobre o joelho dela.
- Relaxa... aproveita.
Rimos. Como ela sabia? Eu não sabia o que dizer. Justo a tia tão recatada. Senti o cheiro de suor e o perfume dos caras dançando na frente de nós. Algumas mulheres começaram a beliscar as coxas e as barrigas dos homens.
Desavergonhadas, rindo descaradas, muitas começaram a colocar notas de dinheiro dentro das sungas, até que a primeira mulher, puxou um dos rapazes pela cintura, desceu a sunga até os pés e um membro escuro, desceu um palmo.
A maior gritaria, uma ovação. A desconhecida apertou o pau do moço, moveu como os homens fazem. Aquilo endurecer no ato. Uma jeba pontuda e grossa, ele movendo a cintura no ritmo dos tambores e a tal mulher masturbando com força.
As loucas fizeram o mesmo com os outros caras. Um deles na frente da noiva. Ela super envergonhada, as mãos escondendo a boca.
- Bate, bate, bate!
- Vai Clarissa pega com força minha filha. É assim que eles gostam.
Era Otavia gritando. A sobrinha apertou o cacete moreno, masturbou desajeitada. Foi a maior gargalhada.
Não demorou ouvi um gemido vindo do meu lado. A mão de agitando o membro com força e os jatos saindo a esmo, respingando no vestido, no braço de uma moça jovem.
Bateram palmas, vibraram. A sem vergonhice correu solta, mais três punhetando os meninos, inclusive a noiva. Aconteceu de novo, os cacetes pulsando e a gala sendo cuspida, chegou a pingar no queixo da noiva.
- Uau!
Ouvi alguém atrás de mim. Do nada apareceu um gigante, espadaúdo, peito largo trabalhado, coxas musculosas, um cocar de penas azuis e vermelhas até o meio das costas. Ele girava e saltava no centro da roda.
A mulherada em peso começou a bater palmas no ritmo dos tambores que acompanhavam a dança. Os olhos de Marcela faiscaram, ela estava mais do que encantada. O tal homem com feições de índio se aproximou de Otavia, rebrando a cintura, movendo a pélvis na direção dela.
A safada rasgou a sunga do índio, uma rola morena ficou à vista de todas. Mais grossa do que comprida. Otavia segurou com força, achei que fosse masturbar, mas ela me surpreendeu de novo.
Beijou a cabeça da pica, mordendo e chupou, aquilo inchou e cresceu, ficou duro como uma estaca. A mulherada vibrou com o atrevimento. Otavia apontou na minha direção, achei que fosse pra mim.
O índio veio dançando e sacolejando o tronco empinado, parou na frente da tia. Os dois se encararam, tava na cara que se conheciam.
Marcela agarrou a pica com força, esmagou as bolsas cheias de gala, imaginei a quantidade de esperma que aqueles sacos carregavam.
- Tudo bem Adolfo, lembra de mim?
O riso petulante estampado na cara da tia. O homem gemeu e uma gota surgiu no alto da pica. Marcela esticou a língua como uma vagabunda, lambeu a ponta e bebeu.
Um silêncio, todas encantadas com a cena. A tia fazendo um boquete no meio da festa. Marcela abriu a boca e engoliu a jeba. Cruzes! Que fome, que tara! Dava pra ouvir os barulhos obscenos, o pau duro se afundando na boca, a tia sugando e lambendo a um palmo da minha cara. Cruzei as pernas sentindo o incômodo no ânus, as virilhas molhadas.
A tia arranhava os sacos com as unhas de olhos fechados, o rosto ficando vermelho. Imaginei a cabeça da pica descendo pela garganta. E o índio movendo como se fosse uma trepada na boca da minha tia.
- Annnnnhhh! Aaaahhhhh! Aaaaauuuuufffff!
Moço gemeu, um gemido profundo. Aquilo parecia um filme dava pra ver que o pau grosso regurgitava. Bem na minha frente, na boca da minha tia. Marcela bebia, engulia a gala branca do homem. Nem parecia a mulher discreta, casada, mãe de dois filhos.
Foi até ela abrir os olhos e o cacete sair da boca. Uma gosma branca misturada com saliva pingando no chão. O índio firmou a pica na frente dela e o cacete disparou um jato longo, besuntando a testa e as bochechas.
Marcela riu orgulhosa, mais que satisfeita, deu um beijo na ponta e engoliu o creme do moço.
O índio me ofereceu o pau, eu fiz que não com a cabeça. Alguém puxou o moço de lado. Eu e Marcela nos encaramos, nem um pingo de vergonha no rosto dela.
- Tava precisada. Faz tempos que eu não bebia.
Eu ainda estava espantada. A tia riu, passou o indicador no rosto limpando as marcas. Achei que ia beber, mas ela enfiou o dedo na minha boca. Senti o gosto do índio, o gosto de porra de homem. Bebi. Um gosto estranho, azedo e doce descendo pela garganta.
- Você é jovem Marina, tem muito que aprender.
Era só o meio da festa eu tinha um plug no cu e minha tia acabara de chupar o pau de um estranho.
Continua...