A Casa Grande - Cap XV-Parte III

Um conto erótico de Zoiâo
Categoria: Grupal
Contém 3975 palavras
Data: 05/06/2023 13:50:22

Depois da noite de extremo sexo entre os seis amantes, Jailson achou que mais nada louco poderia acontecer, mas como ele mesmo percebeu aquela família ainda tinha muitas coisas para revelar.

Neste capítulo, Mercedes se mostra mais insaciável que a filha, porém revelações ainda estavam por vir, revelações que deixaram espantado até Manuca.

Minha sogra! Estou aqui para servi-la.

Na manhã seguinte o clima era de suspense entre os seis envolvidos na putaria da noite anterior, Jailson tomou um rápido café e saiu correndo para a lida, apenas cruzou com Clarinha e Lulu, meio constrangido às cumprimentou rapidamente com um aceno e saiu em seguida.

Na mesa sentaram Clarinha e Lulu que chegaram juntas, acompanhando Zazá que já estava tomando seu desjejum.

-Bom dia meninas, dormiram bem?

-Nossa Zazá, como há muito tempo não dormia. Só meio ruim para sentar.

Disse Lulu soltando uma gargalhada acompanhada pelas demais.

-Sua putinha, vê se mantém o controle no que fala, nossa tia é muito esperta e pega as coisas no ar.

-Fica sossegada, não vou falar nada não. Mas Zazá, quem diria heim, o Jailson me saiu um belo amante. Preciso experimentar um pouco dele. Você deixa?

-Claro Lulu, quando quiser aparecer em nosso quarto, será um prazer, posso garantir.

Disse gargalhando, novamente todas riram. Nisso entra na sala Lindinha, olha todas e pergunta.

-Posso saber do que riam, me contem que quero rir também.

-De certa pessoa que vimos ontem à noite, minha cunhadinha. Mas que apenas você aproveitou, Zazá me convidou para conhecê-lo melhor!

-Um, que interessante. Mas precisamos fazer mais vezes essas loucuras, foi definitivamente especial.

Estavam terminando o café quando Candinha desce com seu guarda costas, ele fica na porta e se senta com as demais, começam a falar amenidades. Mais uns minutos e se juntam a elas Mercedes e Gertrudes.

Após o café ficam na varanda conversando quando veem Manuca e Manuel chegando a cavalo, haviam saído antes de o sol raiar para ver algumas cercas da divisa da fazenda.

-Bom dia a todas.

-Olá maninho, foi passear com meu marido?

-Na verdade não. Fui acompanhá-lo em uma vistoria nos arredores da fazenda, precisam de concerto rápido as cercas por lá.

Mas valeu a penas, achamos uma cachoeira que nunca tinha visto antes, fica na parte sul da fazenda, já na divisa de mata fechada. Vocês precisam conhecer, é linda.

-Realmente, achamos por acaso, o Manuca já marcou a trilha, o lugar é surreal.

-Que ótimo meu noiva, gostaria muito de conhecer o lugar.

Nisso Jailson chega a galope, desce de seu cavalo e o amarra na cerca.

-Sr. Manuel, temos de resolver a questão do armazém. Tem muito material estocado, acho que precisamos acertar com o comprador hoje ainda, mais uma semana e pode estragar parte da colheita.

-Bom ter falado Jailson, vou resolver isso agora mesmo.

-Esposa, fique aqui com sua família que vou ter de ir até a cidade, achei que podia protelar isso para a próxima semana, mas terei de resolver hoje ainda. Depois de amanhã estarei de volta.

Jorge prepare tudo, vamos viajar daqui a pouco.

Disse Manuel para seu “auxiliar”, Manuca olha para Jailson que abaixa a cabeça já sabendo do olhar risonho do amigo.

Manuel antes de sair fala para Jailson.

-Jailson, os acompanhe na trilha que o Manuca vai te mostrar, também veja de certar a área, essa não quero perder.

Jailson não entendeu bem, mas acenou afirmativamente com a cabeça. Na varanda as mulheres ficaram olhando a movimentação dos demais, Mercedes de braço dado à Gertrudes comenta.

-Nossa, esse Jailson é um homão heim. Pena que já tem uma mulher, se não ia me insinuar para ele. E essa negra Zazá, que mulher heim.

-Bem minha amiga, se não se arriscar vai ficar sempre a míngua. Ele tem mulher mais está vivo, tentar não tira pedaços.

Olhou Mercedes e riu, dando um beijo na testa da amiga. Ao lado Lulu ficou fitando Jailson que percebeu e ficou meio encabulado, Clarinha olhou para o grupo e disse.

-Bem, o que acham de irmos todos para a tal cachoeira do Manuca?

Todas aceitaram e entraram para fazer os preparativos, em menos de uma hora, com o Sol a meio horizonte, saíram a cavalo para o sul da fazenda. Meia hora depois e chegam até uma picada recente.

-É aqui Jailson!

Meninas, nós vamos à frente e o Jailson volta para busca-las, vou aumentar a picada.

Entraram na mata e pouco tempo depois volta Jailson. Chamou os demais e foram entrando mata adentro. Apesar de Manuca ter aberto uma pequena trilha, ainda era difícil o acesso. Tiveram de desviar de galhos e cipós no caminho, em fila única e trote lento foram avançando, rapidamente alcançaram Manuca, pararam esperando ele abrir mais a trilha.

Em pouco tempo começam a escutar o barulho da água caindo ao longe. Alguns metros à frente a mata se abre e veem enfim a beleza que era o lugar achado por eles de manhã.

-Minha nossa seu Manuca, que lugar lindo. Tenho a vida toda aqui e nunca tinha visto esse lugar.

-Pois é Jailson! Meu cunhado disse que quase nunca vem para esses lados, daqui para diante é mata fechada, sem dono ainda.

As mulheres já desceram se encantando com o lugar, Zazá, que adorava flores, se embrenha na mata para coletar algumas orquídeas nas arvores, Lulu levanta sua saia e entra na água fria até os joelhos. Lindinha e Clarinha se sentam em uma pedra e apreciam a cascata que cai despretensiosa.

Mercedes, Candinha e Gertrudes ficam de pé a beira da lagoa formada pela água olhando tudo em volta. Candinha volta para um dos cavalos e retira dali duas toalhas grandes e os mantimentos com a ajuda de duas serviçais que os acompanharam, Mercedes e Gertrudes se juntam a ela para arrumarem o local, todos se juntam e começam a lanchar.

-Quero dar um mergulho, deve estar uma delícia essa água.

Disse Lulu já se levantando.

-Calma moça, como vai se banhar de roupa?

-Hora, trouxe uma roupa de banho, está ali na minha montaria.

Foi até seu cavalo e tirou uma bolsa com roupas, entrou em um canto escondido da mata e saiu já com sua roupa de banho, era uma calça cumprida grande, cobrindo do pescoço ao tornozelo, passou por Manuca e disse baixinho.

-Prefiro o nosso jeito de se banhar, mas esse serve para hoje.

Correu e se atirou na água, ficou ali pulando e dando braçadas, não demorou e as demais a acompanharam em pouco tempo estavam as quatro na água. Fora apenas os homens, Mercedes e Candinha.

-Vocês não vão entrar?

Pergunta Manuca.

-Agora não filho, talvez depois.

Mercedes se levanta e diz para Candinha.

-Acho que vou dar uma olhadela por aí, se você não se incomodar.

-Claro que não Mercedes, pode ir, mas não vá muito longe e tome cuidado.

-Se alguém me acompanhasse, seria menos perigoso. Jailson, você pode me acompanhar?

Manuca olhou desconfiado para a sogra, conhecia bem a forma predadora dela, olhou para Jailson, como sempre, encabulado, e disse.

-Vá lá Jailson, acompanhe minha sogra. Qualquer problema é só gritar que corro para acudi-lo.

Falou dando uma piscadela para ele, Mercedes saiu na frente e Jailson atrás, foram para o outro lado do lago e entraram em uma pequena trilha onde tinhas fileiras de lindas flores do campo, Mercedes ia passando a mão nas flores e entrando na mata com Jailson atrás.

Mais alguns metros adentro e ouvem um barulho de algum animal na mata, de forma proposital Mercedes se joga sobre Jailson, que a sustenta segurando pela cintura.

-Nossa, parece uma animal grande! – Disse Mercedes.

-Não senhora, apenas um bicho pequeno. Deve ter se assustado com a gente e fugiu.

-Nossa Jailson, que mãos fortes, me segurando assim fico até arrepiada.

-Me desculpe senhora, não era minha intenção.

-Se não era, me deixou triste, pois eu queria que fosse.

Mercedes puxa o homem pelo pescoço e lhe dá um beijo que, a princípio, não foi retribuído, mas diante da insistência de Mercedes, Jailson se entregou. A mão da mulher passeou pelo seu corpo, em pouco tempo já alcançavam sua braguilha e com poucas manobras já tinha o pau do homem em sua mão, ela o punhetava e o sentia crescendo lentamente, se abaixou e abocanhou de uma vez, Jailson ficou estático, olhando a trilha atrás dele para ver se não vinha ninguém.

-Dona Mercedes, a senhora tá louca, alguém pode nos ver aqui.

-Tô louca sim, mas por esse cacete. Vem, fode minha boceta que tá queimando de tesão. Vem logo antes que alguém nos atrapalhe.

Ela se apoiou em uma arvore a frente e deixou a vontade de Jailson suas ancas largas, ele subiu o vestido da mulher, baixou suas calçolas e enterrou sua rôla na sua boceta babada, socou sem dó mais olhando em volta para ver se não vinha ninguém. Mercedes já estava quase gozando quando à frente deles ouve alguém dizer.

-Minha sogra, você é mesmo insaciável.

Jailson olha para Manuca e tenta dizer algo que ele interrompe.

-Jailson, sem essa de eu posso explicar. De novo, estou aqui para participar, apenas isso meu caro.

Manuca tira sua rôla para fora, já dura, oferece a sua sogra que a abocanha sem pestanejar, Jailson, já se acostumando àquela família pervertida, soca sem dó a boceta de Mercedes que não demora e goza.

Jailson, sem anunciar, enche a boceta de Mercedes com sua porra quente, e Maneco goza na boca da sogra também. Ela engole toda a porra de seu genro, se ergue e diz.

-Acho que agora preciso de um banho, vamos voltar.

Manuca volta pela trilha à frente enquanto Jailson e Mercedes pela trilha do lago. Chegando Mercedes pega suas roupas de banhos, se troca e rapidamente entra na água, antes que suas calças ficassem meladas da porra de Jailson que ainda escorriam de sua boceta.

Manuca aparece assim que Mercedes entra na água, sua mãe o olha e pergunta.

-Foi onde filho?

-Fui dar uma olhada por aí mãe, ver os arredores.

-Acho que vou dar uma explorada também. Martin venha comigo e traga um facão.

Saíram os dois entrando em uma picada mais adiante, Manuca os olhou se embrenhando pela mata e deduziu que iriam explorar mais do que a mata. Riu sozinho.

Lulu sai da água com Zazá, se secam ao sol e Zazá olha para onde Jailson havia ido com Mercedes, olha para o marido pergunta.

-Tem flores naquela trilha? Marido!

Jailson, revirando os olhos em desalento diz.

-Sim mulher, tem flores naquela trilha.

-Vamos lá Lulu? Gostaria de colher algumas comigo?

-Vou se você levar o Jailson junto, tenho medo dos bichos.

-Vem Jailson, vem com a gente.

O homem sai bufando atrás das duas, entram na mata e Zazá vai coletando amostras e pondo em uma sacola, Lulu vai atrás dela observando a mata, eles vão avançando além de onde Jailson havia possuído Mercedes, chegaram a uma pequena clareira, em volta algumas orquídeas que fascinaram Zazá, ela coleta algumas mudas e põe em sua sacola, Lulu junto a Jailson, encosta nele e fala.

-Jailson, ontem fiquei com uma vontade danada de dar meu rabo pra você.

Por que não convence a Zazá há brincarmos um pouco agora?

Jailson olhou meio de lado para a menina, ficou sem saber o que dizer. Nisso Zazá os olha e diz.

-Jailson, come logo o rabo dessa menina para ver se ela sossega. Tá desde cedo aporrinhando com isso.

Jailson olhou para Zazá meio sem saber o que fazer, Lulu já foi puxando a cinta do homem, em pouco tempo já estava com seu cacete para fora. Lulu o abocanhou e mamou até ficar em riste, se apoiou em um tronco e ofereceu seu rabo para o homem. Ele abaixa a calça dela, aponta na entrada de seu cuzinho e vai empurrando, ela geme de dor e prazer, em pouco tempo Jailson já tinha enterrado toda a rôla no rabo de Lulu, vai bombando enquanto Lulu geme agora alto.

Zazá ali ao lado continua sua caça as orquídeas, Lulu sente seu rabo arder de prazer, sua mão trabalha em seu clitóris e não demora, goza gostoso.

Jailson ainda bombando demora a gozar, afinal aquela era a segunda daquela manhã, soca sem dó até que chega a seu orgasmo gostoso, enche o rabo de Lulu de porra, ela já na segunda gozada, se ajoelha e fica ali parada se recuperando. Jailson com seu pau pingando porra, olha para Zazá que sorri para ele e diz.

-Acho que você nunca imaginou ter um casamento assim, né meu preto!

Jailson apenas sorriu, limpou seu pau como deu e o guardou de volta nas calças.

Recuperada, Lulu limpa os joelhos, se recompõem e fala para Zazá.

-Vamos mulher, já tem planta demais aí.

Zazá sorri e sai satisfeita com sua colheita, atrás dela Lulu também satisfeita com seu cuzinho ardendo ainda, e Jailson pensando. “Se vier outra eu desisto. Tô acabado”.

Quando chegam de volta à cachoeira veem todos já fora d’água se aquecendo ao sol, do outro lado saindo da mata veem Candinha com seu segurança no encalço, ela para já próxima à saída da trilha e pega mais uma flor, juntando ao maço que carregava nas mãos.

Zazá deixa sua colheita junto as suas coisas e corre em direção de Candinha toda animada com as flores que ela trazia. Lulu ainda ao lado de Jailson o olha e diz.

-Jailson, você é ainda melhor que pensei. Minha irmã e Zazá tem muita sorte de ter um homem como você.

Jailson sentiu seu ego nas alturas, olhou para Lulu e sorriu, ela o olhou e continuou.

-Depois que eu não for mais moça, adoraria que você me possuísse por inteiro.

-Será um prazer, sinhá!

Respondeu Jailson ainda com um largo sorriso no rosto. De longe Manuca olhou os dois e já imaginou o que tinha ocorrido. Olhou para o céu e ficou ali curtindo o calor da manhã.

Ao lado Mercedes e Gertrudes conversam calmamente.

-Me conte Mercedes, onde você foi com o Jailson? Conseguiu o que queria?

-Não tenha dúvida minha amiga! Ainda mais do que queria, se assim posso dizer.

-Então me conte!

-Não aqui. Depois, em casa.

Zazá e Candinha se juntam aos demais e ficam conversando sobre o lugar e as descobertas que fizeram.

Zazá conta do descampado das orquídeas o que aguça a curiosidade de Candinha, ela pede para Zazá a levar até lá, no que prontamente ela aceita. Levanta-se e chama o marido para acompanhá-las. Jailson olha meio desesperado, já imaginando algo a mais, se levanta e sai cabisbaixo atrás das duas.

Novamente no largo, Candinha se encanta com o lugar, muitas variedades de orquídeas e bromélias, suas preferidas, cercavam a área, ficam olhando e conversando enquanto Jailson fica a distancia olhando as duas. Candinha puxa um assunto que deixa Zazá meio constrangida a princípio, mas que depois se desenrola sem dramas para as duas.

-Zazá, posso te perguntar um assunto delicado, mas que me aporrinha há algum tempo?

-Claro sinhá!

-Zazá, já passamos da fase de sinhá, por favor.

-Desculpe Candinha. Pode falar.

-Então, de muito tempo percebo a proximidade de você e Clarinha, sempre achei isso muito bonito por parte das duas, a cumplicidade, carinho e amizade inabalável de vocês. Mas também percebo que essa amizade vai além do carinho de uma com a outra, me parece que chega ao ponto de um amor entre duas mulheres. É isso Zazá?

-Candinha, como assim. Fiquei chocada agora.

-Zazá, não nasci ontem, vejo o carinho excessivo que vocês têm uma pela outra, nada me tira da cabeça que vocês duas tem mais do que somente amizade. Apesar desses tempos eu não as condeno, eu mesma já tive meus momentos com outras mulheres e não as recrimino.

Zazá olhou assustada para a ex-patroa, nunca imaginou ouvir isso dela.

-São outros tempos Zazá, veja eu com o Martin, só quem não quer ver não enxerga que ele me tem na cama, isso está escancarado e a olhos vistos. E meu marido aprova, portanto quem poderia condenar. E se você e Clarinha também têm um caso, eu aprovo e que ninguém diga o contrário.

Zazá ainda sem nada falar continuava a coletar amostras já sem saber ao certo o que fazia.

-Agora isso não é o assunto principal que queria te perguntar. Na verdade, é sobre vocês e Jailson, seu marido é um homem e tanto, bonito e viril, pelo que percebo, e você sendo amante de minha filha me leva a crer que ele também o seja.

-Dona Candinha!

-Deixe acabar, depois você pondera. Pois bem, assim sendo e conhecendo meu genro, posso crer que esse filho não é dele e sim de Jailson. Estou correta Zazá?

Zazá ficou calada, pálida e sem saber o que dizer. Olhou para Candinha e para Jailson mais a frente, tentou balbuciar alguma coisa no que Candinha interrompe.

-Não precisa confirmar nada Zazá, já tirei minhas conclusões, além do que a menina tem traços de seu marido que são inegáveis. Fique tranquila que o segredo de vocês está guardado.

Candinha dá um beijo no rosto de Zazá com muito carinho.

-Gosto de você como a uma filha. E você fazer minha filha feliz me deixa feliz.

Candinha saiu em direção à Jailson e esperou por Zazá que ainda se recompunha do susto.

Voltaram para o lago e juntaram as coisas para voltar a fazenda, mais duas horas e estaria escuro.

Naquela noite Zazá contou tudo a Clarinha que ficou tão chocada quanto ela, resolveram dormir apenas, sem novas aventuras. Mesmo com insistência de Lulu que acabou indo dormir no quarto com Lindinha, esses sim, amantes insaciáveis.

Candinha acordou naquela manhã com uma suavidade na alma que a muito não tinha, a conversa com Zazá havia sido reveladora e estava mais leve, quando chegou para o café apenas Mercedes estava à mesa. Tomaram o café trocando poucas palavras, após isso, saiu fora da casa, na varanda viu Zazá orientando Jailson que montava uma espécie de cobertura ao lado do jardim da casa. Foi até lá para ver o que estavam fazendo.

-Olá, bom dia!

-Bom dia Candinha, dormiu bem?

-Maravilhosamente bem, nossa conversa de ontem foi um alivio para mim.

Jailson deixa uma das tabuas cair ao ouvir isso, olha assustado para Candinha que diz.

-Calma Jailson, nosso segredo está guardado e fico muito feliz com o que descobri também. Você é um ótimo homem e será um ótimo pai também.

Ele da um sorriso amarelo e volta às tarefas. Nisso Candinha se aproxima de Zazá e pergunta.

- O que estão fazenda Zazá?

-Vamos montar um lugar para as orquídeas, percebi que elas não gostam de sol, assim vou montar uma cobertura com folhagens para fazer sombra para elas.

-Muito inteligente Zazá.

Candinha ficou apreciando a moça arrumando as plantas, olhou suas pernas roliças e grossas, pernas firmes, os seios grandes combinavam com seu porte altivo, sua pele brilhante ao sol dava o charme final aquela deusa de ébano. Sentiu um pouco de ciúmes da filha por ter uma mulher como ela ao seu lado, se conteve e sorriu sozinha.

-Posso te ajudar?

-Claro, pode separar estas aqui. Faz assim. Ó.

Ficaram ali por horas retirando as mudas e replantando nos troncos e galhos da armação que tinham montado, Clarinha de longe olhava o entrosamento de sua mãe e sua amante e ficou feliz com isso. Quando terminaram Zazá disse.

-Vou me lavar no riacho já volto.

-Não Zazá, tome banho no meu quarto, tenho uma enorme banheira lá. Você merece.

Zazá ficou um pouco constrangida com o convite, mas acabou aceitando, quando entraram no grande salão viram Clarinha indo em direção da cozinha, no certo iria acompanhar o almoço, subiram para o quarto de Candinha e entraram. Candinha com as mãos bem sujas de terra as lavou em uma bacia com água enquanto Zazá ainda a aguardava.

- Vou pedir para encherem a banheira.

Candinha chama a camareira que pega a água quente e tempera para Zazá entrar. Ela vê a temperatura e meio constrangida, vai tirando as peças de sua roupa.

-Zazá, sem pudores. Você se despe na frente de minha filha e tem vergonha de mim.

-Desculpe, é que é diferente.

-Então está bem, vou te ajudar.

Candinha começou a se despir e em pouco tempo já estava nua na frente de Zazá, entra na banheira e diz.

-Se demorar mais um pouco a água esfria.

Zazá tira o resto de suas roupas e Candinha fica apreciando a beleza da negra, seu corpo escultural, suas ancas largas que abrigavam uma enorme e apetitosa bunda, quando se virou viu a boceta negra, com lábios mais negros ainda, mas volumosos entre suas pernas, os seios negros marcados por auréolas mais escuras davam o charme aquela mulher estonteante, pode entender o encanto que sua filha tinha por ela.

Zazá entrou na banheira que acomodava com folga as duas mulheres, Candinha acariciou os cabelos de Zazá e disse.

-Agora entendi a paixão de minha filha por você Zazá, você é uma mulher linda.

-Obrigada Candinha, você também é muito linda.

De forma natural e sem remorsos os lábios das duas se tocaram e trocaram um longo e acalorado beijo. A mão de Zazá procurou a boceta de Candinha que a ofereceu se resistência, seus dedos exploraram aquela gruta úmida lentamente. Candinha, de olhos ,e gemendo baixinho pegou a mão de Zazá e a forçou em sua boceta, inicialmente ele introduziu dois dedos, Candinha forçou mais segurando a mão pelo pulso, ela enfiou quatro dedos, forçou mais e Zazá conseguiu introduzir a mão toda, Candinha gemia mais alto agora, Zazá movimento sua mão nas entranhas da mulher fazendo-a gemer alto e o prazer estava em seus olhos arregalados fixos em Zazá, a negra olhava sem compreender como ela podia com uma mão enterrada em sua boceta. Candinha se levanta, se põem de quatro de costa para Zazá e fala.

-Fode minha boceta Zazá, fode.

Zazá posiciona a mão com os dedos bem juntos e vai enterrando devagar, vê a boceta de Candinha se abrindo a aceitando sua mão sem resistência. Em poucos movimentos sua mão está inteira no interior da mulher, apenas o punho de fora. Ela movimenta sua mão tirando gemidos abafados pela mão na boca da própria Candinha, Zazá se empolga e acelera os movimentos, não demora e Candinha goza, se apoio na beira da banheira e solta urros de prazer. Zazá ainda pasma com o que acabara de fazer, vê Candinha se virando e dizendo.

-Agora quero você, nunca tive uma negra antes e quero conhecer cada pedacinho de você.

Zazá se abre e Candinha enterra três dedos na boceta dela. Ela geme e rebola na mão da mulher, Candinha continua até ver que Zazá estava quase gozando, nisso ela diz.

-Zazá, quero te chupar, quero que goze em minha boca.

Zazá tirou seu quadril da água, pôs as pernas apoiadas na borda da banheira e Candinha pôde ver todo o esplendor da boceta de Zazá, o contraste do negro da pele com a boceta vermelha lhe deixou encantada, sua boca sugou e mamou aquela boceta com sede de prazer, o clitóris sofreu nos lábios e dentes de Candinha que o sugava e mordia sem pena, Zazá não demora e goza forte, sente um prazer diferente com Candinha, se solta e cai de volta na água.

Ficam as duas trocando carícias por um longo tempo. Depois de se trocarem, Candinha pede para Zazá.

-Zazá, não comente nada com Clarinha. Talvez ela não entenda.

-Pode deixar Candinha, não vou falar nada para ela!

A semana acaba e precisam voltar para a Fazenda Cachoeira Grande, muitas aventuras e descobertas aconteceram nesses dias que passaram em Barro Fundo que mudariam definitivamente a vida de todos.

Saíram de volta em viagem já no primeiro raiar de sol do domingo.

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Comentários

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Sua escrita é dez, veredito; votadssmo, aliás,você deveria participar dos desafio do site, textos bons são para serem lidos.

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Essa saga é fantástica! Que bom que voltou! Espero que não demore a continuação. Essa família é maravilhosa e todos podem se envolver com muito tesao. Muita história ora contar

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