Eu: - Ué, deixou a luz acesa todos esses dias? Sua energia vai vir cara...
Murilo: - Não, foi o Tony (Antônio, “tiodrasto” do Murilo) que deve ter deixado acesa...
Eu: - Ele veio um dia antes por quê?!
(Antônio, como eu disse antes, me ajudou dentro do batalhão à conseguir a promoção na prova pra sargento, isso porque ele trabalhava na área administrativa do quartel e sabia como funcionavam as provas. Ele foi me orientando e consegui boas notas nos dias dos exames. Todas as terças, pela manhã, ele precisava comparecer pessoalmente na ARS {Área para Residentes em Serviço} e monitorar o que quer que fosse necessário. Desde a manutenção à mudança de local. Esse setor ficava há 4 quarteirões da casa que ele emprestou para Murilo. A única condição era poder dormir no seu quarto de segunda para terça, para poder comparecer o serviço de forma rápida. A casa era muito boa! 3 suítes no andar de cima com um salão misto, livros e jogos, ao fim do corredor para à esquerda e um escritório à direita. A escada ficava no meio do corredor, tendo um quarto para cada lado e um em frente ao corrimão; a escada era de frente para o banheiro extra do andar superior se fosse necessário pra quem não estivesse nos quartos, mas estivesse no andar. Embaixo tínhamos a sala de estar, cozinha, banheiro de visitas, quarto de hóspedes na saída para o quintal... e no quintal uma piscina média com área para churrasco e vaga para o carro do lado direito da casa... era um local muito bom e que por vezes indaguei o motivo de não alugar ou vender para obter mais grana e sempre um “há coisas melhor que dinheiro” era a resposta à ponta da língua.)
Murilo: - Ele mandou mensagem no meu whats falando algo sobre doença e precisava vir antes... não entendi bem. Vou falar com ele sobre quando ele chegar... O que me importa agora é você! Me desculpa ta bom?
Eu: - Pelo que?!
Murilo: - Fiquei estressado contigo... Tiramos 3 dias pra gente e no nosso ultimo dia, em que iríamos nos divertir, você passou mal e eu fui andar te deixando sozinho... Compreendo que tenha ficado magoado talvez, mas saiba que eu amo você! Acima de qualquer coisa!
Confesso que por uns 4 segundos eu fiquei comovido com a escolha de palavras e o entendimento dele sobre o meu lado. O problema era que o “meu lado” citado por ele, não existiu! Eu estava grilado por outro motivo.
Eu: - Eu quero saber apenas de uma coisa: (respirei fundo)
Murilo: - Vai saber o que quiser depois que eu fizer uma coisa!
Ele já veio em minha direção, me jogou no sofá e se abaixou entre minhas pernas. Começou a esfregar o rosto e fungar forte sobre o tecido em cima do meu cacete fazendo ele logo ficar rijo. Já pegou meu pau e colocou pra fora da bermuda e engoliu meus 18cm tranquilamente. Aquela mamada apaixonada e intensa que somente meu putinho sabia dar... um trato digno de rei! Segurava meus ovos pra baixo enquanto engolia todo o cacete até sentir os lábios na minha pélvis, chupava somente a cabecinha com a cabeça girando, dava um banho de língua de ponta a ponta e massageava minhas coxas e escrotos (ele sabe que não gosto que chupe meu saco). A intensidade ia ficando cada vez maior, assim como o meu tesão... “eu preciso do seu leite amor” foram as palavras utilizadas por ele que me fizeram esporrar dentro da sua boca... um pedido delicado e safado, com teor de inocência e sacanagem. Aos gemidos, enquanto ele terminava de lamber o que ainda não havia engolido, ele foi limpando tudinho com a boca. Ao terminar, ele me olhou, com um sorriso de satisfação no rosto e disse:
Murilo: - Ah moleque... você é o cara da minha vida! Não sei o que fazer sem você! (e abriu um sorriso enorme, com o mesmo olhar de apaixonado daquele adolescente de 18’ que eu conhecia há anos...)
Tony: - Nem eu sei o que falar depois de presenciar esse espetáculo! Hahahahahaha
No susto, ambos pulamos do sofá. Eu levantando minha bermuda e Murilo limpando a boca.
Murilo: - Sai fora cuzão kkkkkkk
Eu: - Caralho velho, que susto! Ta fazendo o que aqui olhando a gente?! Filho da puta kkkkkk
Tony: - kkkkkk Calma velho, era só boquete, já vi demais e já recebi também, normal kkkkkk
Eu: - Não com a gente, cão! Haha
Murilo: - Fala aê o que era tão urgente pra tu ter que assistir a gente no boquete...
Tony: - oxê, que modos são esses?! Te eduquei assim?! Kkkk
Murilo: - hahaha benção tio... pode mandar o papo logo?!
Eu: - kkkkkk botou moral kkkkk
Tony: - kkkk Deus abençoe kkkkk Então crianças, o assunto é sério... Um vírus fodido está tomando conta do mundo, e com isso, cada um foi mandado para um setor. Eu fiquei responsável pela ARS. Então, basicamente Murilim, vamos partilhar a casa por um tempo.
Murilo: - Tudo bem tio
Eu: - Como assim vírus? O da china?
Tony: - Sim. O tal Corona ta no Brasil, já já você vai ser informado pelos seus superiores André. Provavelmente vai ficar em casa também.
Murilo: - A tia Renata vem também?
Tony: - Não, ela vai pra casa da minha sogra pra cuidar... Os mais velhos estarão com ordens de restrição pra sair... A partir dessa semana, muita coisa vai mudar...
Murilo: Meu deus...
Eu: - Vou pra casa, falar com meus pais e ver o que poderei fazer...
Murilo: - Me ajuda a subir as coisas antes então?!
Eu: - Bora lá.
Subi a mochila do Murilo e coloquei em cima da cama, em cima do travesseiro. Ele pegou suas coisas e colocou ao longo da cama.
Murilo: - Não quer tomar banho comigo?
Eu: - Não, vou pra casa. Esse assunto de doença me deixou meio cismado. Quer que eu guarde algo teu?
Murilo: - Não, pode deixar! Assim que sair do banho eu arrumo e já vou dormir. To muito cansado.
Eu: - Imagino...
Saí de lá dando um abraço no Tony e fui pra casa. Falei com meus pais e eles disseram que durante o final de semana não se comentava nada de diferente além da doença... Pânico geral. Mais tarde falei com Marcelo, meu amigo/irmão de serviço, e o assunto era o mesmo pela família dele.
Eu: - Brother, preciso contar algumas coisas que aconteceram comigo. Preciso do seu conselho e de seu sigilo... inclusive com o Ryan e o Vini.
Marcelo: - ixi... lá vem... Mandaê...
Eu: - Precisa ser pessoalmente... ta de boa quando?
Marcelo: - Minhas folgas somente sábado e domingo, como tu... Podemos ter tempo depois do trampo.
Eu: - Fiquei sabendo pelo Tony que nem vai ter trampo, talvez... qualquer coisa, tu cola aqui... pdp?!
Marcelo: - Fecho... vou dormir aqui...
Eu: - Flw
Marcelo: - Flw
Na manhã seguinte, recebemos por email a notificação de dispensa de presença. No almoço os jornais noticiavam o lockdown da cidade e informações de contingência... O pânico se espalhava e as pessoas começaram a desesperar. Terça, à noite, Marcelo deu um pulo aqui em casa e me ouviu atentamente... foi muito desconcertante e frustrante detalhar todos os acontecimentos que tiveram durante o final de semana... contei também sobre as duas vezes no cruising e ele conseguiu entender o motivo de eu sair correndo sem me despedir dele na segunda noite...
Marcelo: - Puta que pariu... O que você vai fazer?
Eu: - Pra mim, acabou!
Marcelo: - Terminou com ele então?!
Eu: - Não tive tempo...
Marcelo: - Manda mensagem e já bloqueia... ele te ferrou legal...
Eu: - Não vou finalizar 4 anos por mensagem Marcelo... Não sou adolescente!
Marcelo: - Mas ele foi criança... Vai lá e fala com ele. Põe um ponto final nisso.
Eu: - sim, vou lá amanhã...
Dito e feito, no outro dia fui até a casa dele... a jornada que teria 1hr de carro em trânsito, não demorou 20 min dessa vez devido ao fluxo desértico que se tornou a cidade... Somente casos urgentes poderiam passar e, pra mim, aquilo era. Cheguei e o carro do Tony estava estacionado. Existia o portão de grade automático, para o(s) carro(s), e tinha o portão menor para pedestres. Este tinha estilo de portão eletrônico, mas ele não era... era um portão simples e que não fazia barulho... apenas despistava ladrões hahaha... Com a chave adicional eu entrei e o uber partiu... Olhei todo o local e contemplei o que poderia ser a última vez dentro daquela residência espetacular (pra mim).
15hrs, Quarta feira, entrei e a casa estava em silêncio na parte inferior. Subi as escadas e a porta do banheiro estava fechada ao som do chuveiro e música tocando. Certeza que era o Murilo... Virei à esquerda e fui em direção ao seu quarto. Quando entrei, vi todas as coisas da viagem ainda em cima da cama, intocadas. Então sentei na cama, e aguardei ele vir. 20min depois escuto Tony gritando:
Tony: - Já voltei!
Murilo: - Tá bem... já já to saindo daqui... Comprou?
Tony: - Comprei sim. 2 pra você parar de reclamar hahaha... Quer que coloca algo no forno pra comer?
Murilo: - Mais tarde...
Eles se comunicavam aos berros devido o isolamento do banheiro, juntamente com a música que Murilo ainda não havia diminuído o volume... 5 min depois o chuveiro desligou e a música encerrou. Ele iria sair do banho... “é agora...” pensei!
Escutei som de passos na escada subindo e isso atrapalharia meus planos. Olhei por trás da greta da porta e Tony estava se aproximando do andar ao mesmo tempo em que Murilo destrancava a porta. Vi a claridade do banheiro se refletindo no corpo daquele homem de 36 anos, com 183alt, branco com cabelo liso grisalho corte militar, corpo em dia devido aos exercícios físicos diários do quartel, de bermuda verde militar estampado e camiseta cinza grudada. Ele abriu um sorriso ao olhar Murilo de cima á baixo...
Tony: - Que putinha linda... hehe (ele abria os braços pra receber algo)
Murilo: - Me respeita tio... haha (Murilo o alcançou e o abraçou, a toalha mal colocada na cintura deixava parte da bunda esquerda á amostra)
Tony: - todo molhadinho, cheirosinho (falou fungando o pescoço do meu pequeno enquanto posicionava as maos na cintura dele), Maciinho (falou enquanto percorria a mão alisando a bunda do Murilo e abria suas nádegas), e lisinho (citou enquanto passava o dedo médio no cuzinho do meu namorado).
Murilo: - hehehe... tenho que manter a higiene né?! Nunca se sabe quando vou receber visitas... (Murilo ria, posicionando suas mãos sobre os ombros do tiodrasto)
Tony: - Ah é? Hahaha e quem vai visitar aqui?! (percebi Tony pressionando com o dedo médio a entrada do cuzinho do meu namorado)
Murilo: - hmm... (ele cerrou os olhos) eu tenho um boy, esqueceu? (ele citou olhando nos olhos do tio)
Tony: - Um boy?
Murilo: - é...
Tony: - É?
Murilo: - uhum...
Tony: - Mas quem é o seu macho?! (ele falou tremendo o dedo no cuzinho do pequeno)
Murilo: - ainn...
Tony: - Olha só... ainda ta abertinho de ontem... (Murilo se empinou)
Murilo: - eu achei que você não pararia mais...
Tony: - E foi ruim?
Murilo: - Nunca foi...
Tony: - Quer mais?
Murilo: - E eu tomei banho pra que?!
Tony: - eu não sei, me diga...
Murilo: - Pra receber meu macho!
Dito essas palavras os dois se atracaram numa fúria e num beijo violento... eu nem sabia que Murilo poderia chegar naquele nível de selvageria... um moleque sempre bem culto e feliz, não demonstrava a fera sedenta por sexo que estava se mostrando dentro dessa semana... Achei que nada mais me abalaria, depois que vi Ricardo empurrar 22cm dentro do meu pequeno, mas ouvir aquelas palavras, demonstrava que algo já acontecia muito antes de Ricardo aparecer nas nossas vidas...
Eles Começaram a caminhar em direção ao quarto em que eu estava escondido... no medo eu corri pra dentro do banheiro e fiquei atrás da porta, ao lado do vaso sanitário, impossibilitando de ser visto, mas vendo toda a cena se passando dentro do quarto, diante dos meus olhos...
Tony: - As coisas ainda em cima da cama... (ele falou jogando tudo no chão ao puxar o edredon da cama)
Murilo: - Não está mais! Hehe
Tony: - Não... agora está você! (e o empurrou, jogando-o em cima da cama)
Murilo: - Ahhh... (arfava transpirando tesão e desejo) Vem!
Tony: - Agora!
Ele chegou ajoelhando, abrindo as pernas do garoto e metendo a língua fundo... Os gemidos do Murilo eram altos, como se isso fosse necessário para incentivar o animal dentro do seu tio. Se apenas ouvisse, diria ser teatro, mas olhando, era inexplicável o semblante de tesão e desejo do meu namorado naquele momento, recebendo a linguada no cu.
Tony: - hum... que delicia... ter você de novo só pra mim...
Murilo: - Com coisa que você já não tem toda semana... (aquela revelação me deu uma fincada)
Tony: - 1x por semana é uma coisa... comer todos os dias é diferente...
Murilo: - Como era quando eu estava no colegial? Hehe aaahhhh... (outra fincada no peito)
Tony: - Sim hehe hummmm... Na época que esse cuzinho só recebia a visita do titio aqui...
Murilo: - Cadê o que foi comprar?
Tony: - aqui! (falou tirando do bolso um gel lubrificante pequeno)
Murilo: - Só isso? (seu semblante ficou meio contrariado)
Tony: - Estava tudo fechado... o mais perto só tinha esse, aí comprei dois! (Tony se ergueu, tirou a calça e revelou um cacete de 20cm, grosso)
Murilo: - Vem... ahhhhhhhhh (ele gemia enquanto o tio colava a pélvis na sua bunda toda abertinha, as mãos na cintura do tio, o puxando pra si, demonstrava a comodidade daquela união, o costume que se revelava ser de quase 1 década, o desejo pela penetração oculta dos familiares...)
Tony: - ahhhh... todo macio e quentinho... o cuzinho que me encanta...
Murilo: - Tio, passa mais lubrificante, senão sábado vai ser difícil! (“o que terá sábado?” pensei)
Tony: - ainda com essa ideia na cabeça? (plaft, plaft)
Murilo: - ... humm... por favor tio ... hmmm... o Rick pode ficar com a sexta... ahhhhhin..... humm (plaft, plaft, plaft...)
Tony: - Gamou mesmo na rola do mineirinho? (Realmente estavam falando de quem eu imaginava... “então Tony estava ciente do nosso final de semana, e ele estava comendo o meu namorado há anos... como assim ‘com a sexta’?! Quais meninos? Quantos meninos?!”)
Murilo: - inho? Ahhhh... hum... aquilo é gigante titio... aaahhhh
Tony: - Mas ele faz gostoso igual eu? (plaft, plaft, plaft)
Murilo: - Faz até melhor (Murilo parou de gemer, fixou o olhar nos olhos do tio, o incitando a um sexo mais forte ainda... encarou-o com o semblante penetrante e mesmo o tio acelerando as estocadas, não o fazia perder o contato visual... Murilo estava completamente arreganhado, levando uma vara de 20cm no cu, sem dar um pio... algumas caretas enfeitavam o seu rosto, mas nada o fazia piscar... até que)
Tony: - GEME VAGABUNDA! (eu lascou um tapa na cara do meu namorado) Vagabunda que abre o cu pra levar rola tem que aguentar gemendo! (e deu outro tapa)
Murilo: - Aahhh... Então me faça gemer me fudendo... para de fazer amor que pra isso eu já tenho um namorado pra me suprir... (ouvir aquilo me fez sentir um gelo na espinha e minhas pernas bambearam... eu estava gozando vendo toda aquela situação... eu fazia parte da fantasia deles... eu era a motivação para o meu namorado ter o cuzinho fudido mais e mais forte...)
Tony: - Seu desgraçado... (creio que as palavras dele também atingiram o tio... porque ele começou a gemer e a pressionar por mais tempo sua pélvis na bunda do meu boy... ele estava gozando dentro...)
Murilo: - ahhhh... (ele gemia junto do tio, mas não estava gozando... Murilo sempre foi difícil de fazer gozar ou de se satisfazer apenas com uma foda... ele era um passivo magnífico e isso sempre me atraiu nele... mas, naquele momento, eu, literalmente, não lembrava mais os motivos de estar escondido, atrás de uma porta, todo gozado... tantas perguntas... tanta história... tanta mentira...)
Tony: - Você acha que os meninos vão o aceitar na A.N.A.C.? (ele disse dando um beijo mais meloso no meu namorado)
Murilo: - hum... por isso vamos fazer o churrasco né?!
Tony: - Mas sábado é dia do André aparecer...
Murilo: - Pandemia tio... precisamos rever toda a agenda... estamos em home Office e não sabemos quando acabará...
Tony: - falando em acabar, vamos tomar banho...
Murilo: - vamo, mas deixei a toalha no corredor, vou pegar...
Pensei “agora vão me descobrir no banheiro”, mas ao sair para o corredor, Tony foi logo atrás e eu ouvia:
Tony: - Aproveita que estamos aqui e já entra nesse banheiro... não vai ficar derramando poha pelo chão da minha casa!
Murilo: - Sua casa?
Tony: - Sim... Minha casa!
Murilo: - Mas sou eu quem moro!
Tony: - Mas sou o macho que te come e te manda, a casa ta no meu nome e só entra quem eu quero... quer seu amiguinho aqui sábado?! Trate de entrar nesse MEU banheiro, Minha putinha hehehe
Murilo: - idiota hahaha (smach, smach... ouvia-se o som dos beijos, até a porta se fechar...)
Eu estava acostumado com o sentimento que estava em mim naquele momento... estava me familiarizando... estava acostumando a ver outros caras fuder meu namorado e estava até sentindo prazer ao ponto de gozar... mas havia frases e histórias que não faziam sentido... tinha muita coisa sendo ocultada de mim e eu precisava de respostas antes de colocar um ponto final nessa história... Ainda meio bambo, desci com agilidade e saí da residência... pedi meu uber na esquina de cima da residência... acho que meus olhos estavam mareados ou inchados ou sei La... eu tinha tomado um porre de informações que desabaram todo o meu mundo... “o aceitar na A.N.A.C.. Por que ele queria trabalhar com meu namorado? Era pra fuder ele todo dia também? Ele estava se apaixonando pelo mineiro que o fudeu o final de semana inteiro?”...
Cheguei em casa, ainda cobrindo minha calça na frente devido a mancha de porra... tomei banho, peguei o carro e fui parar na porta da casa do Marcelo... Contei todo o rolê e ele fazia uma cara incrédula... como se tudo o que eu dissesse fosse inverdade... após citar sobre a A.N.A.C. veio o estopim...
Marcelo: - Aceitar na A.N.A.C.???????? Tem certeza que ouviu isso?! Que ele quem estava pedindo?!
Eu: - Sim Marcelo, porra... não tá ouvindo não? (eu falei aflito)
Marcelo: - Mano... Eu tô ligado nessa história... Tu num vai curtir saber não...
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.
