O alarme fodal

Um conto erótico de Dimash
Categoria: Heterossexual
Contém 861 palavras
Data: 05/06/2023 18:07:27

O último alarme soou naquele dia chuvoso, o som melancólico do supermercado anunciando o encerramento do expediente. A noite pairava lá fora, mas no interior do prédio, iluminado apenas pelas luzes do escritório,percebi que acidentalmente havia ficado preso não me dei conta da hora, percebi que não estava só pois escutei um barulho vindo do final do corredor era Mariana, minha colega de trabalho.

Mariana, alta e esbelta, carregava consigo a graça voluptuosa de seios fartos e quadris abundantes. Sua cintura afinada era o prelúdio para uma bunda redonda e firme. Suas pernas longas acentuavam sua majestosa estatura, tornando-a uma visão encantadora de sensualidade feminina um tesao em forma de gente.

Mariana, sempre com aquele sorriso misterioso que provocava uma curiosidade selvagem em mim. Meus pensamentos eram os mais promíscuos ousados, nunca tinha tido coragem de me manifestar, não havia coragem para ameaçavam invadir um território desconhecido. Aquela noite, porém, algo parecia diferente. A fria rotina do supermercado cedeu lugar a um momento extraordinário.

Mariana entra na sala, seus olhos arregalados ao perceber a situação. "Estamos... presos?", ela murmurou!

Fiquei sem saber o que dizer, pois há males que vem para o bem!

Mariana se encosta na mesa, sua figura esbelta delineada pela luz fraca, seus olhos brilhando como luas presas no céu daquele escritório. Atraído, sem ainda dizer uma só palavra me aproximei,

sentindo uma grande tensão e uma grande dúvida entre atravessar ou não está linha! Minhas mãos tremiam enquanto estendi a mão para tocar a dela, buscando conforto e conexão em meio àquela situação inesperada.

Nossos olhares se encontraram, e retribuiu com um sorriso tímido que surgiu em seus lábios. Era como se o tempo tivesse parado, e apenas nós dois existíssemos naquele espaço confinado. A tensão e a ansiedade deram lugar a uma sensação de excitação, como se estivéssemos prestes a embarcar em uma aventura desconhecida.

Aproximei-me ainda mais, sentindo a respiração dela misturar-se com a minha. O desejo pulsava em cada fibra do meu ser, mas eu sabia que tinha que ser delicado, respeitando os limites e os sentimentos de Mariana. Nossas mãos se entrelaçaram, e um arrepio percorreu minha espinha enquanto nossos corpos se aproximavam lentamente.

Minhas mãos se aproximaram de sua nuca balbuciando algumas palavras em seu ouvido, tocando seu abdômen encontrando nossos corpos trazendo as mãos de sua cintura para frente fui enfiando uma de minhas mãos dentro de sua calça na parte da frente o que para minha surpresa e excitação senti ao invés do tecido de sua calcinha a sua pele, lisa, sim ela estava sem calcinha

A sala se tornou um cenário de possibilidades da li para frente, um lugar onde os desejos e fantasias poderiam finalmente se manifestar.

Levantando a blusa do uniforme de trabalho, meus lábios tocaram seus seios volumosos de bicos já enrijecidos, chupava loucamente mamando ao mesmo tempo que dois dedinhos preenchiam a circunferência de sua buceta, massageando ao mesmo tempo que deslizava para dentro. Gemidos inibidos por uma de suas próprias mãos que as vezes saiam de sua boca acompanhados de duas palavras “ louco” e “safado”

Cada toque, cada estocada em sua xota era uma troca de energia intensa. As paredes testemunhavam a entrega mútua, o despertar de um tesao adormecido por muito tempo.

Lentamente, minhas mãos trêmulas deslizaram pelo fecho de seu zíper, abaixando sua calça suas peças de roupa iam se soltando, revelando as curvas e contornos . O ar estava carregado de uma eletricidade quase palpável, enquanto o som suave dos tecidos caindo pelo chão preenchia o espaço da sala.

Mariana estava neste momento seminua com a blusa acima do sutiã, apenas de meia, desabotoei meu cinto, minha pica extremamente enrijecida, dura como uma pedra saiu para fora.

Computadores e outros objetos foram arrastados para o lado acomodei seu corpo sobre a mesa com um de seus pezinhos sobre uma cadeira e uma mesa que havia no lado esquerdo….

Conduzi meus lábios ate sua xota chupando enquanto ela segurava meus cabelos dirigindo meus lábios que sugavam seu grelinho, ela gemia cada vez mais alto, assim gozou na minha boca dando um gemido alto, os olhares entrelaçados eu olhando para cima enquanto ela as vezes gemendo conseguia ver meus olhos atraves de seu abdomen o odor de sexo emprenhava o ambiente era um de tesao ter minha boca naquela buceta.

Quando então com minha pica para fora acariciava a entradinha de sua xaninha, penetrando devagar, milímetro após milímetro, assim 19 centímetros de pica sumiram dentro dela…. Com estocadas envolvidas com um rebolar metia ao mesmo tempo que apalpava seus lindos peitos …. Quando o alarme soou, creio que o sensor de movimento do supermercado disparou… As roupas pareciam ter saídas do chão e nos vestido sozinhas de tao rápido que nos vestimos , com sapatos em pés trocados sai tropeçando pelos corredores e desarmei o alarme..s Mariana saiu pelo fundo. Liguei para a segurança e avisei que havia ficado preso o que poderia ser constatado pelas câmeras…. Não existem câmeras nos escritórios nem vestuários o que impossibilitava qualquer especulação pela foda interrompida… Mariana no outro dia não me olhava com vergonha, o que com o tempo passou, nos tornamos amigos … Virei um PA dela .

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dimash a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários