Mari, minha melhor amiga - II

Um conto erótico de M.A
Categoria: Heterossexual
Contém 2816 palavras
Data: 06/06/2023 23:19:22

Antes de começar a leitura, indico que vejam meu primeiro texto "Mari, minha melhor amiga." para que este faça mais sentido.

Passado o ensino médio, decidi fazer História. Sempre tive afinidade com a disciplina e me agradava muito a ideia do curso. Fui monitor, passei boa parte da graduação com louvor, até que no último período fui pego pelo mal do século: a depressão.

Entre terapia, medicações e uma troca de estilo de vida, pois durante a graduação criei maus hábitos que acarretaram em tabagismo, conclui a graduação. Como me recuperei, foquei logo em pequenos concursos e consegui passar em um bom concurso na prefeitura de uma cidade vizinha, que dava para manter um estilo de vida nada luxuoso, mas confortável para meu padrão de vida. Agora já estava cuidando de mim e do meu corpo. Comecei a nadar, para ajudar no tratamento. Logo a professora de natação indicou que eu iniciasse também a musculação, que ajudaria no rendimento da natação e melhoraria minha autoestima.

Alguns anos depois eu já estava bem mais forte, mudei meu visual, usando um corte militar ou com a cabeça raspada mesmo. Inclusive até tive um breve relacionamento com a professora de natação, mas decidimos terminar de forma amigável.

Um dia, durante a musculação, acabei lesionando o ombro em um momento de empolgação. Lara, agora minha ex, e ainda professora de natação, disse que tinha uma conhecida fisioterapeuta que poderia me ajudar, que era uma excelente profissional e sempre a indicava para quem precisasse, assim me deu o contato da clínica. Marquei o tratamento com a tal fisioterapeuta, mas me assustei com o nome: Mariana Paixão. Não! Não poderia ser... Era muita coincidência!

Cheguei na clínica e já estava suando frio enquanto aguardava ser chamado, até que entrei no consultório e quando confirmei, realmente era Mari! Ela me olhou, ficou boquiaberta. Antes eu era um molequinho franzino, de 1,70cm e 55Kg, usava Black Power ou tranças, agora estava um pouco mais alto, 1,78cm, com 79Kg, bem mais forte, também mudei o corte de cabelo. Eu me surpreendi por olhá-la após 10 anos, e era incrível como ela pouco havia mudado em sua aparência. Parecia ter a mesma altura, a expressão adolescente de seu rosto havia mudado com o tempo, óbvio, o que só melhorou sua beleza, estava com o ar mais "mulher", mas seu corpo aparentava estar com as mesmas características, aquela cinturinha que me fazia perder a linha, coxas bem torneadas, e aquela bunda redondinha, que agora parecia estar um pouco maior e mais firme. Mari estava usando uma calça branca, que valorizava esses atributos. Estava com uma blusa da mesma cor, seus cabelos pretos contrastavam com aquela estética e eu fiquei paralisado por meio segundo (novamente), até que ela quebrou o silêncio:

- Bom dia! - Sua expressão vacilou em um sorriso e ela corou, abaixando a cabeça.

- Bom dia! Quanto tempo, Mari! Uma coincidência e tanto!

A conversa fluiu de acordo com o tratamento do meu ombro. Nada interessante, mas no fim ela:

- Aqui está meu telefone! Qualquer dúvida ou dor, pode me avisar, tá bom?

Correu tudo muito bem, mas pra minha surpresa, quando cheguei em casa, já havia uma mensagem dela. "Deve ter conseguido o número na clínica, já que sou paciente", pensei eu.

- Boa tarde, Marcos! Confesso que fiquei sem graça por te ver. Ainda mais no meu local de trabalho, então não agi de nenhuma forma além da parte profissional. Mas te ver me fez viajar um pouco no tempo, bateu uma nostalgia. Queria saber se tem algum problema se conversarmos fora do âmbito da relação profissional-paciente.

- Boa tarde, Mari! A sensação que tive foi a mesma, muita nostalgia. E não tem problema nenhum. Até acho natural que nós voltemos a conversar. Colocar os papos em dia. Por mais que nossos últimos contatos não tenham sido bem "próximos e amigáveis". Mas passou. Essa coisa de adolescência não cabe mais, né?

- Com certeza! Fico feliz em saber disso. Até porque 10 anos mudam demais a gente. Eu por exemplo, sou outra pessoa. Dá pra dizer que nem nos conhecemos mais...

- Mari, esse é um bom ponto. Então se não for te incomodar, o que acha de a gente sair e comer algo? Tomar um café ou comer uma pizza? Pra nos "conhecermos novamente", sabe?

- Café ou pizza? Eu adoraria, mas eu proponho de a gente tomar uma cerveja e ouvir uma música ao vivo. Conheço um bar que toca umas bandas legais de rock clássico. Toda semana vai uma diferente.

Mari realmente havia mudado! Os costumes da sua família muito religiosa jamais aprovariam beber em um bar alternativo. Isso mexeu comigo. Afinal, porque não mexeria?

Cheguei no tal bar e já pedi uma cerveja. 10min depois ela chegou. Apesar de um jeito simples, estava deslumbrante! Blusinha azul claro de alça, uma saia longa florida, alguns acessórios combinando, maquiagem bem leve seus cabelos pretos soltos. Algo naquela mulher me paralisava. Sempre. Eu estava de calça jeans, botas e uma camisa social cinza chumbo.

Puxei a cadeira para que ela sentasse, e começamos conversar sobre a vida. Ela falou que o tal Alex (nesse momento ela corou e ficou meio constrangida) e ela tiveram um relacionamento longo, dentro dos dogmas da igreja, até noivaram, mas durante o curso de fisioterapia ela viu que não era bem a vibe dela. Que se tornou bem menos conservadora e até brincou que aquela fase dela foi um delírio. Eu contei da minha vida, em como tive problemas de saúde, que fizeram mudar meus hábitos e cuidar mais de mim.

- Sei que você deve ter sofrido e isso é uma pena, Marcos, mas o pós tratamento te fez muito bem, tá? Ficou mais gos... - Mari vacilou e se corrigiu - bonito! Eu não te reconheceria na rua!

- Hahahahah minha autoestima aumentou bastante com isso, principalmente com esse teu elogio, porque você continua uma gos... - respondi o elogio à altura, de propósito mesmo - uma gata! - mesmo à meia luz do bar, senti ela corar, depois deu um tapinha no meu ombro, como fazia nós tempos de escola quando ficava sem graça.

Depois de anos era incrível como a conversa parecia fluir tão naturalmente, entre brincadeiras, comentários e flerte dissimulado e quase imperceptível. Mas nós dois sabíamos o que estava acontecendo. Fazia parte do jogo.

Entre uma cerveja e outra decidimos ir pra pista dançar um pouco. A banda tocava Ramones, Sex Pistols, Led Zeppelin, bandas que ouvíamos juntos na adolescência. O clima era realmente de nostalgia. Até que a banda tocou Every breath you take, de The Police. Nós nos olhamos e o clima mudou.

- Lembra que a gente ouvia essa dividindo um fone de ouvido? - Eu disse, como que fosse em um sussurro a ela.

- Como se fosse ontem... - E nos beijamos, apaixonadamente. As pessoas ao redor pareciam ter sumido. Parecia que a banda tocava só para nós dois e não havia mais ninguém no mundo. Peguei em sua nuca e o beijo parecia esquentar todo o bar. - Marcos, na minha casa tem umas cervejas e um vinho. Que tal irmos pra lá para conversarmos melhor longe desse barulho?

- Só sendo maluco pra recusar um convite desses!

Ela já foi puxando minha mão, inclusive tive que acalmá-la para poder pagar a conta. Feito isto, pegamos um Uber até sua casa, fomos conversando como se nada tivesse acontecido até agora. Fazia parte do nosso jogo de dissimulação, aumentava o tesão em cada um fingir que nada estava acontecendo, além de um rolê entre dois amigos. Chegando em sua casa, que era bem aconchegante, ela colocou uma playlist com mais rock clássico.

- Excelente ideia, Mari! A gente pode conversar com mais calma aqui - Eu sentei no sofá e ela já trouxe um vinho argentino Malbec maravilhoso.

- Vamos brindar? A novos começos! - Eu disse, erguendo minha taça.

- A recuperar o tempo perdido! - Ela disse, olhando em meus olhos, me hipnotizando e mordendo os lábios de forma sensual.

Esqueci todo aquele joguinho nessa hora. Deixei a taça na mesinha de centro, simultaneamente a ela, que entendeu o recado como uma sincronia, e logo a puxei para meus braços. Beijamo-nos de forma intensa, lenta. Sentia seu coração pulsando forte quando agarrei aquela cintura que me despertava os instintos mais primitivos, peguei em sua nuca e puxei seus cabelos e já fui beijando seu pescoço, descendo a outra mão e apertando sua bunda. O perfume doce e inebriante daquela mulher só acentuou minha ereção, que já estava incontrolável. Ela deu um gemido curto, contido:

- Ah!

- Por favor, não escapa de mim agora, Mari!

- Não quero nem pensar que um dia fiz isso. Hoje eu sou tua!

Mari desabotoava minha camisa de forma voraz, mostrando minha tatuagem de Anúbis no peitoral, que logo senti ser arranhada de uma forma que demonstrava que aquilo aumentava mais o tesão daquela mulher maravilhosa. Beijava meu peitoral e descia pelo meu abdôme definido, beijando e lambendo. Desabotoou minha calça e quando meu pau ficou a sua vista, pude ver a surpresa em seus olhos.

- Eu imaginava que fosse grande, mas não sabia e era tanto... e tão grosso! Me arrependo do tempo que perdi, mas valeu a pena esperar!

Ela abocanhou meu pau, chupava com maestria, enquanto eu segurava seus cabelos. Achei que iria conduzir aquele boquete, mas ela era a dona da situação no momento: chupava, lambia a cabeça, voltava a chupar... não conseguia engolir todo, mas não se desanimou com isso. Lambia devagar das bolas à cabeça. Eu estava ficando louco! A playlist dela rolava, mas eu não sabia dizer que música tocou enquanto nos deliciávamos com tanto prazer acumulado por anos.

Senti que iria gozar quando ela estava abocanhando numa velocidade incrível.

- Mari...

-Hmmm... - Ela realmente havia mudado. Não queria perder tempo falando, apenas respondeu de forma manhosa, que eu já associava ao tesão que ela sentia.

- Mari, se você continuar eu vou acabar gozando na tua boquinha... - Eu já arfava, segurando a vontade de gozar.

-Uhum... - Novamente um tom que parecia um miado, tamanho foi o gemido. Ela deu a sentença. Era isso que ela queria!

Eu segurei seus cabelos com força, acelerei os movimentos, quase fodendo sua boca carnuda e macia. Gozei na boca de Mari, que engoliu quase tudo, deixando escapar porra pelo canto daquela boca linda. Caí com as pernas tremendo, no sofá, e antes de fechar os olhos devido ao delírio do orgasmo, a última coisa que vi foi ela delicadamente coletando, com seu dedos pequenos, o resto de porra no canto da boca e chupando o dedo, aproveitando todo o conteúdo que podia, enquanto me olhava, provocante.

O ponto alto do relaxamento passou um pouco e Mari já estava sentada ao meu lado, oferecendo minha taça de vinho. A noite estava perfeita!

- Eu te devia uma sessão dessas para relaxar hahahahah desculpa pelos 10 anos de atraso - Falou em tom sarcástico, me vendo sem forças.

- Pela qualidade da sessão, está mais que perdoada! - Respondi em igual tom.

Ela encostou a cabeça em meu ombro e ficamos um bom tempo em silêncio, bebendo e acariciando um ao outro, também rolavam alguns beijos. Havia uma troca de carinho mútua e perfeita. Não havia necessidade de falar.

Um tempo depois ela me dá um selinho e diz:

- Não acredito que isso tá acontecendo, Marcos... Dorme comigo hoje?

- Mari, se eu recusar uma oferta dessas pode me internar - rimos e nos beijamos novamente. - olha, eu gostaria de tomar um banho.

- Tá bom. Eu vou primeiro, assim eu fico te esperando na cama. Não vai fugir, hein?

- E perder a chance de dormir com uma mulher linda e cheirosa? Jamais!

Enquanto ela tomava banho, fiquei pensando em todas essas coincidências e como a noite estava sendo mágica, desde o primeiro momento que ela pôs os pés naquele bar. Ela saiu só de toalha de seu quarto e me chamou.

- Usa o banheiro da suite. Vou te esperar aqui - Eu entrei em seu quarto, havia uma cama de casal bem aconchegante. Passei direto para o banheiro.

Saí do banho só de toalha e a visão que tive me deixou de queixo caído. Não imaginava que Mari pudesse me surpreender ainda mais. Ela estava deitada na cama, usando uma lingerie preta de renda. Um conjunto que contrastava com sua pele branca. A barriguinha continuava lisa, suas curvas me chamavam como se fossem o lugar natural das minhas mãos. Seus pezinhos delicados estavam bem feitos, ela me olhava de toalha branca, que causava quase o mesmo efeito que a lingerie causava em sua pele (quase, já que não sou negro retinto) e mordeu o lábios. Eu não pude deixar de pensar que eu era o homem mais sortudo do mundo!

- Tô vendo que tá pronto pra outra! - Disse Mari com a expressão de tesão que eu já conhecia, vendo meu pau duro como pedra, coberto pela toalha.

- Essa noite, quantas você quiser!

- Vem cá, Marcos! Eu já disse que hoje eu sou tua.

Eu logo tirei a toalha, deitei por cima de Mari e a beijei loucamente, a única coisa entre meu pau e sua bucetinha era sua calcinha de renda, que eu sentia enquanto friccionava durante o beijo. Já sentia que minha baixinha arfava com a situação, quando tirei seu sutiã, agora mais experiente e mais rápido, vi seus pequenos seios, seus biquinhos rosados e uma tatuagem minimalista, um coração, logo abaixo, que não dava para ver até tirar o sutiã. Passei o dedo carinhosamente naquele pequeno detalhe, revelando que aquilo me deu ainda mais tesão, e logo lambi o local da tatuagem, o que a fez gemer. Logo passei a língua em seu mamilo enquanto estimulava o outro com os dedos. Seus gemidos aumentaram. Mordiscava, chupava, lambia, logo depois fui descendo, beijando e lambendo sua barriga até chegar no umbigo. Já sentia o cheiro de sua excitação. Tirei sua calcinha com brutalidade, inclusive ouvi um pequeno som de algo rasgando, o que fez Mari gemer meio assustada. Joguei a calcinha longe e fiz o oral que eu sabia que ela adorou, em outros tempos. Sua buceta estava cuidadosamente depilada. Ela havia se preparado para mim em todos os detalhes! Ela arranhava minha cabeça. Queria que ela pedisse, e o pedido logo veio.

- M-Marcoooos... Aaah! Me dá esse pau por favor! Q-quero sentir ele... ah! na minha buceta!

Levantei a cabeça e a olhei. A expressão dela era de quem implorava pela vida. Então fui em direção de sua boca, e beijando-a, direcionei meu pau na sua bucetinha.

- Devagar, por favor! Eu não sei se aguento isso tudo.

- Tudo bem, minha linda! Não vou estragar nosso momento!

Introduzi devagar. Apesar de pequena, inclusive não coloquei tudo, sua buceta estava tão lubrificada que não tive tanto trabalho, mas fui sentindo que apertava meu pau, era uma sensação maravilhosa! Fui metendo devagar enquanto a beijava!

- Que gostoso, Marcos... Aaah! Grande e gostoso!

- Aproveita, minha pequena! Hmm! Hoje eu sou todo teu - introduzi tudo que podia em sua buceta, ainda devagar, ela chegou a prender a respiração, mas não pediu pra parar. Vacilou em um breve riso de prazer.

Continuei nesse ritmo, pois não queria estragar a noite com uma afobação desnecessária, até que tirei totalmente meu pau da buceta de Mari.

Virei ela rápido e a deixei por cima de mim, que entendeu o recado e colocou uma de suas mãozinhas delicadas em meu peito, com a outra posicionou meu pau em sua buceta e foi descendo devagar. Agora Mari estava no controle, eu segurava sua cintura, como que em uma amostra grátis do paraíso. Ela subia e descia devagar, até que eu senti ela aumentando a velocidade, e seus gemidos aumentaram o volume.

- Marcos, como tu pode ser tão gostoso?! Aaaain! Ahh! Eu perdi tanto tempo!

- Não se importa... com isso agora, meu bem! Aproveita... senta no meu pau e... Oh! aproveita! - Disse a Mari enquanto arfava com a sensação de sua buceta apertada subindo e descendo, engolindo meu pau.

Senti uma leve lubrificação a mais, a contração de sua buceta mordendo meu pau. Mari fechava os olhos e aumentava a velocidade! Ela estava gozando enquanto sentava em mim!

- OOOOOOH! GOZA COMIGO! GOZA COMIGO, POR FAVOR, MARCOS! AAAAIN!

Aumentei a velocidade de baixo para cima, dando estocadas, até que ouvi seu gemido sentencial. Alto! Manhoso! Longo! Enquanto eu sentia sair jatos de porra que invadiam sua buceta. Meus gemidos se uniram aos dela. Gozamos juntos! Mari caiu por cima de mim, com a cabeça em meu peito, com seu corpo mole. E a abracei e fiz carinho em sua cabeça. Ela sorria, como quem faz questão de demonstrar que estava satisfeita. Eu também estava maravilhado.

Mari saiu de cima de mim. Minha porra escorria de sua buceta. Tomamos banho juntos, transamos mais uma vez no banheiro. Voltamos para a cama e dormimos juntos, com minha melhor amiga de adolescência com a cabeça encostada em meu peito. Eu sentia seu perfume e me senti vivo como há muito tempo não me sentia.

Continua...

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Comentários

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Ótimo conto! Não deixe de publicar a continuação, aguardando já

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Muuuito maneira e excitante esta história, continue...👁

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