Eu aparentemente gosto de Marianas. Mas eu vou faço o que se as que eu conheço são gostosas? Essa Mari em específico é simplesmente perfeita, dona de um sorriso lindo, é gente boa, e o melhor, gostosa pra caralho. Fui um dia visitá-la em sua cidade, e ela me ofereceu hospedagem, como amigos que não se viam há anos, fomos logo conversar, botar o papo em dia, conversa vai e vem, eu comecei a falar dos produtos do sexshop pra qual presto serviço, lubrificantes, plugs, vibradores, e óleos de massagem, “nem me fale de massagem, eu tô precisando tanto de uma”, disse Mari. Por sorte (obrigado Deus por isso) eu carregava meu óleo de massagem favorito: “posso fazer em ti, tô com um óleo perfeito aqui, onde você quer?” Disse torcendo pra que fosse nas costas, “nos pés”, tudo bem, só de poder tocar seu corpo já estava me valendo a pena. Sentei na sua frente e comecei uma massagem, em um pé, no outro, as conversas sessaram, só conseguia ouvir Mariana respirando fundo, e meu próprio coração batendo forte, comecei a subir a massagem, panturrilhas, pedi pra ela relaxar uma perna, ela desceu o pé devagar e passou bem entre as minhas pernas, senti ele tocar o meu pau, pronto, ali acabou, eu era o homem com o maior tesao do mundo, ela só deu um sorriso de canto de boca, caralho que sorriso que ao mesmo tempo que é lindo, é safado, e me fez perceber o que ela queria. “Tu não acha melhor ir pro quarto pra eu fazer na parte de trás das tuas pernas”, “claro”, ela confirmou na hora ainda com aquele sorrisinho, coloquei logo as músicas do Two Feet, pra criar aquele clima, “vou tirar meu short pra ficar melhor pra ti”, ela tirou na minha frente e eu estava totalmente incrédulo, ela não tirava os olhos de mim um segundo, ela me intimidava com o seu olhar, eu já sabia que ela queria. Deitou na cama e comecei uma massagem, é claro, comecei a subir, subir, comecei a massagear ao redor da bunda, ainda meio receoso, “pode fazer na minha bunda, amigo, tá tudo bem”, CARALHO, era só disso que eu precisava. Comecei a massagear, nossa, que bunda linda. Do nada eu só escuto um “puxa ai”, era a deixa pra eu tirar sua calcinha, que fiz sem nem pestanejar. Ela abriu um pouco as pernas e eu consegui ver sua buceta, minha boca instantaneamente encheu de água, eu precisava chupa-la urgentemente. Comecei a massagear a parte de dentro das pernas, passando os dedos bem pretos da buceta de Mari, até que não aguento e a toco, e foi incrível, no instante que a toquei, o corpo da Mari se contrai e arrepia, é como se ela tivesse esperando por aquilo tanto quanto eu. Começo a massagear sua buceta, passando o dedo devagar, entre os lábios, alisando o clítoris, movimentos circulares, devagar, começo a suar, já não consigo esconder o quanto meu pau tá duro, até que introduzo um dedo de leve, e escuto um gemido sussurrado: “isso”, foi a certeza que eu tive que ela tava entregue, e era toda minha. Ela não aguentou e virou de frente, tirou a blusa e o sutiã, abriu as pernas e disse: “me chupa”, meu corpo arrepiou até o último fio de cabelo, não perdi tempo, me posicionei entre as suas pernas, comecei a sentir o seu cheiro, a beijar o interior das coxas, passando minha barba, eu sentia ela se contorcer, até que finalmente comecei a chupar, tive na hora a certeza que foi a melhor buceta que já chupei. Foi só minha língua encontrar seu clítoris que a Mari já se contorceu, pegou minha cabeça como quem implorasse pra eu chupar mais forte, e assim eu fiz, sua buceta estava tão molhada que minha barba já tinha todo o seu cheiro, sinto suas pernas me sufocando, e seu corpo começa a tremer, escuto bem alto um “aaaaaaaaah”, era a certeza que ela chegou lá. Ainda entre suas pernas, eu subi beijando, encontrei seus seios e comecei a chupa-los, um por um, devagar, com a lingua fazendo movimentos circulares, me livrei rapidamente do meu short e da minha cueca, no movimento que subi a cabeça pra beijar seu pescoço, meu pau encostou na sua buceta, Mari não disse nada, apenas pegou meu pau e botou na entrada da sua buceta, se virou e olhou pra mim, num movimento brusco eu meto, tudo de uma vez, ela agarra as unhas nas minhas costas e geme alto, ela queria me xingar porque doeu, mas ao mesmo tempo foi tão gostoso que ela não teve reação, seu arranhão só me fez ter vontade de foder com mais força, e o fiz, enquanto metia, beijava seu pescoço e a sua orelha, o gemido dela no meu ouvido era incrível. “Fica de quatro pra mim, Mari?”, ela já não conseguia nem responder, apenas me obedeceu imediatamente, eu queria ser capaz de emoldurar a cena, o quarto com uma meia luz do banheiro que batia direto na Mari de quatro pra mim, não consegui resistir, tirei minha camisa, coloquei os braços dela pra trás e os amarrei, posicionei meu pau bem na entrada da sua buceta, peguei pelos braços e soquei, fundo e forte, de novo. O movimento começa a ficar cada vez mais frenético, o suor toma conta do meu corpo e do dela, ela morte o lençol na intenção de diminuir os gemidos, mas tudo em vão, ela vira o rosto tentando olhar pra mim, eu sei o que ela quer, num movimento rápido eu dou um tapa mundo forte em sua bunda, ela grita, ainda mordendo o lençol, e eu não consigo parar, nem de meter, nem de bater. Depois de um tempo paro pra respirar, Mari respira mais ofegante ainda, penso comigo que talvez tenha pego pesado demais, resolvo agradá-la, me ajoelho atrás dela e começo a chupar de novo, o cheiro da sua buceta, o sabor, meu Deus, ela é realmente tão gostosa como eu achava que fosse, não precisei nem chupar muito que os gemidos vão aumentando, eu sinto que ela vai gozar, o que me faz a chupar ainda mais, até que suas pernas tremem e ela se joga de vez na cama, preciso desamarrar pra ela ficar confortável, nada é dito, o som do quarto é apenas música e respirações ofegantes, lá está a Mari, suada e jogada na cama, e eu em pé na sua frente, ainda de pau duro, me deito ao seu lado, ela se vira e coloca a cabeça no meu peito, as respirações vai acalmando e ela percebe que ainda estou duro, num movimento ela me dá um beijo na boca, e sem parar de me beijar, vem por cima de mim, e sem usar as mãos ela senta no meu pau, aquilo foi incrível. Ela começa a se movimentar de um jeito que não achei que fosse capaz, as vezes sentando, as vezes num movimento pra frente e pra trás, eu tava indo ao delírio, pra melhorar, pego as duas mãos dela e coloco no meu pescoço, e ela começa a rebolar no meu pau enquanto me enforca, é a combinação perfeita, e eu não ia aguentar muito, queria gozar. Não consigo segurar os gemidos, que vão ficando cada vez mais intensos, tanto o meu, quanto o de Mari, foi onde percebi que ela era experiente, quando eu ia gozar, antes que eu pudesse dizer, ela saiu de cima do meu pau, e começou a me chupar e me masturbar ao mesmo tempo, nem precisou muito tempo, meu corpo saiu do meu controle e comecei a gozar, gemi alto, gozei forte, e Mari não deixou cair nenhuma gota, eu estava em êxtase, a mulher que escondi o tesao por anos, finalmente foi minha por uma noite.
Outra transa, outra Mari
Um conto erótico de Big Gus
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 08/06/2023 23:10:04
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Big Gus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.