Não preciso dizer que voltei na semana seguinte, na terça-feira, às 11 da noite em ponto, para chupar o pau dele, conforme ele havia me instruído. Tornou-se um hábito regular comparecer sempre nesse dia, no mesmo horário, e chupar meu macho. No início, me senti um pouco em conflito, pela pressão social em ser heterossexual dominante. E às vezes eu me sentia humilhado pensando nisso, como quando eu estava olhando para todas as garotas gostosas da escola todos os dias.
Nessa idade, eu estava permanentemente com tesão e pronto para gozar, e quase todas as noites, me masturbava e gozava pelo menos duas vezes com as sensações e lembranças das minhas chupadas de terça-feira à noite. Também me excitova e eu pensava nisso quase todas as noites enquanto me masturbava na cama e simplesmente não conseguia resistir à vontade de chupar um pau toda terça, então ficou cada vez mais fácil para mim até que eu não me sentisse tão envergonhado por ser um chupeteiro submisso.
Sempre fazíamos do mesmo jeito, ele me esperava no banheiro, eu entrava, ele abaixava suas calças e eu chupava até que ele gozasse. Nunca perguntei seu nome e ele nunca me contou detalhes de sua vida pessoal, exceto que seu nome era Roberto. Depois da quarta ou quinta vez, me disse que eu estava ficando muito bom, e comecei a achar que ele gostava tanto de ser chupado por mim quanto eu de mamá-lo. Em breve, ele estava gozando na minha boca enquanto eu usava apenas minha língua, sem tocá-lo ou ele a se masturbar, como acontecera na primeira vez. Mais ou menos um mês depois que eu havia o havia conhecido e começado a chupá-lo, ele me disse depois de gozar
- Você vai ser eternamente meu garoto – era uma ordem, não um pedido ou desejo
Fiquei um tanto confuso e sem saber o que dizer, e como era comum, fiquei calado
Na semana seguinte, após chupá-lo, Roberto me deu uma caixa de remédios e me ordenou que tomasse uma pílula todos os dias, o que comecei a fazer no dia seguinte. Na terça seguinte, Roberto trouxe um amigo. Nenhum dos dois disse nada, como se já tivessem prática nisso e eu somente me ajoelhei na frente de Roberto e comecei a chupá-lo, enquanto o amigo dele assistia. Parecia um pouco degradante, mas uma parte de mim realmente gostou de ser exposto e tratado dessa forma e entendi que deveria chupar o amigo dele também. Para mim, era um prazer duplo, chupar dois paus fazendo-os ficarem duros e gozarem na minha boca. Engolia porra em dobro e também comecei a levar esporradas na cara, que me davam muito prazer. Eu era muito jovem, estava na oitava série na escola e, por ser um nerd, dois anos à frente da minha faixa etária correta na escola. Meu futuro como gayzinho precoce seria brilhante e longo, eu teria vários tiozões ainda
Roberto também não trazia sempre o mesmo amigo e, algumas vezes, outros amigos dele chegavam depois que eu começava a chupá-lo. Nesse ponto, eu cheguei a chupar quatro ou cinco caras por vez, sempre trazidos por Roberto e passei a notar que alguns deles lhe davam dinheiro depois de gozar na minha boca. Roberto sempre se certificava que eu estava tomando o remédio que me dava, e comecei notar que estava mais difícil manter minhas ereções quando me masturbava. Não sabia àquela altura, mas Roberto estava me preparando para ser sua “sissy”, um afeminado complacente e submisso.
Sempre me encorajaram em meus esforços, premiaram minha submissão com seus caralhos duros e muita porra para beber, sempre reforçando o quanto eu era hábil em chupá-los. Contudo a maior parte do reforço que eu recebia reforço era menos explícito, e na verdade, vinha de dentro de mim, ao invés deles. Eu era aquele que repetidamente dizia a mim mesmo o quão desejável e talentoso eu era quando descia entre as pernas de um homem para chupar seu pau e engolir sua carga. E eu sempre me sentia muito melhor depois de chupar um pau ou dois depois de ser rejeitado pelos meus colegas de escolas.
Toda aquela energia positiva acabou se tornando uma recompensa muito poderosa apenas por si mesma. Fechei os olhos quando comecei a chupar e o resto do mundo simplesmente desapareceu. Havia um pau na minha boca e todo o meu propósito de vida era adorá-lo. Eu não pensei isso em palavras, é claro, mas o desejo era tão poderoso quanto qualquer coisa que eu já desejei. Depois de cerca de três meses chupando Roberto e seus amigos nas noites de terça, finalmente tomei coragem de lhe dirigir algumas palavras depois de fazê-lo gozar
- Por favor, eu sei que não mereço, mas posso pedir algo – implorei
- Nossa, sua língua serve para outra coisa diferente de receber porra – rebateu com severidade
- Posso chupá-lo mais vezes? – pedi
Eu não conseguia mais gozar, exceto quando tinha um pau na boca. Então precisava chupar outros caras mais vezes por semana. Meu pau também estava sempre mole, exceto quando mamava alguém e, por incrível que pareça, também parecia ficar menor e mais fino a cada dia que passava. Ao contrário dos meus colegas, não tinha pelos no corpo e meus mamilos pareciam a cada dia mais sensíveis
- Vou trazer algumas pessoas te satisfazer. Mas eles vão ter de me pagar para você chupá-los – Roberto declarou secamente
- Hum, como assim – perguntei
- Você é que está pedindo, então vai virar minha puta e eles vão me pagar – informou
Logo eu estava ocupado nas terças e nas quintas, só atendendo a demanda e Roberto fazia questão de me mostrar o dinheiro que recebia pelas minhas chupadas. Entretanto, nunca deixei de satisfazê-lo todas essas vezes e ele sempre dava uma bela gozada em mim. Dali a pouco tempo, comecei a chupar Roberto quase todos os dias da semana e, com regularidade, eu estava chupando pelo menos vinte ou mais paus toda semana, com regularidade. Comecei a me despir para chupá-los, para que não sujassem minhas roupas com seus gozos. Meu corpo franzino, sem pelos, minha baixa estatura e minha feições infantilizadas pareciam excitá-los
Minhas férias de meio de ano foram ainda mais movimentadas. Nas poucas vezes que minha mãe estava em casa, eu dizia que ia ver amigos a noite. Passei a ir ao parque todas as noites, e Roberto, a levar caras para que eu os chupasse. Eu adorava, cheguei a chupar dez caras ao mesmo tempo, várias vezes fiquei encharcado de esperma por todo corpo. Roberto fazia questão que eles os pagassem na minha frente, para que eu visse que ele estava me prostituindo. No começo tinha vergonha, depois comecei a ficar orgulhoso. Minha garganta profunda valia dinheiro, mesmo que eu mesmo não recebesse. Roberto continuava a me fornecer remédios, que muito tempo depois descobri serem bloqueadores de testosterona, que impediram minha a chegada de minha masculinidade, atrofiaram meu pipizinho, e afeminaram minhas feições.
Quando terminei a escola ficou difícil estimar quantos paus eu havia chupado até minha maioridade. Com certeza foram muitos. Chupar paus várias noites por semana e com maior frequência durante as férias escolares eram a maior parte da minha vida social. Durante toda a minha curta vida até ali, honestamente, era a única maneira de me divertir com outras pessoas, mesmo que fossem homens pervertidos querendo satisfazer suas taras com corpos não desenvolvidos. Tive a presciência de nunca deixe que isso interferisse em minhas notas ou contar para minha mãe o que fazia, e preferia acreditar que ela não notava. Isso não me tornou mais popular entre os colegas ou um pária social menor do que eu já era, mas eu não mais me importava com isso, por ter um monte um monte de paus para chupar e um monte de porra para engolir.