LEIA NA OFICINA DO HOMEM DO PAU DE CACHORRO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 1954 palavras
Data: 10/06/2023 05:00:29

A piroca grossa do homem do pau de cachorro entrou toda de uma vez só, no cu de Leia.

Era noite alta em Belém e Leia se debruçava sobre a mesa do pequeno escritório bagunçado de seu comedor, dentro do galpão que parecia ser a oficina de trabalho do macho.

E atrás dela o macho enfiara em Leia aquela trozoba, de um só golpe!

- AAAHHHHH!!!

A travesti gritou de dor, virando rápido a cabeça batendo cabelo, para tentar ver o macho que a enrabava. Mesmo com ela fazendo força pra fora, doía e a jeba tinha entrado agarrando, aos solavancos.

- ÁHHH!... PUTAQUEPARIU!!!...

Leia fizera chuca e se lubrificara quando saíra de casa para ir à festa no apartamento do viado colega na agência de viagens. Mas isso tinha sido horas atrás e agora ela percebia da pior forma que devia ter passado mais KY antes de dar o cu.

- Tu... úúúhhh... tu me arrombou... to-úúúhhh... toda!

O comedor curtiu demais a reação da trans. Ele sabia que aquela travesti, apesar de linda e novinha, era puta profissional e supunha corretamente que ela devia dar o cu há anos. Ele mesmo tinha visto ela dar pra dois, antes dele comer a viada, na noite em que se conheceram.

- Guenta!.. Tome!!!... Num era a minha rola que tu queria?

O fato é que ter feito Leia gritar daquele jeito, como se fosse a primeira comida de rabo que a viada levava na vida, excitou muito o homem do pau de cachorro. Ek assim que ele meteu começou os movimentos curtinhos e rápidos de pequenas bombadas.

- Aiiinnnhhh... era!... issuuuu.... ainnnhhh... assim!.. era isso o que eu... huuu... queria... me arromba toda!

Com a tora inteira dentro da viada e o anel externo da bichinha mordendo a base do talo da piroca, Leia sentia como se cada movimento do macho puxasse pra fora e tornasse a enfiar todo o reto dela, junto com o caralho. E aquilo era diferente e delicioso.

- Aiiinnnhhh... meu Deus... issu... é bom... áááiii... é... bom...

Não havia surra de saco nas popinhas da bunda nem o sacolejar de bombadas a que Leia tava acostumada e que sacudiam suas tetinhas lembrando-a de que era mulher. Havia só aquele movimento curtinho e rápido de seu comedor, movimento que era igual àquele que Gil, seu homem, fazia pouco antes de gozar.

- Assim... aiiinnnhhh... isso... me come... assim... aiiinnnhhh...

E o macho, agarrando com força os quadris da travesti, anunciava o quanto tava gostando daquilo.

- Rabão pai d’égua! Cheiroso demais!... vou te comer é muito!

O homem do pau de cachorro não conseguiu se segurar mais. Todo aquele tesão proibido e o tempão que ele tava sem gozar se combinavam com a excitação que Leia produzia nele.

- Porra, viado! Num to me guentando!

- Guenta, não!... vem!

- Viado filhodaputa!... porra... uuuhhh... eu vô gozá!

- GOZA, VEM! ME GALA TODA!

- ÚÚÚRRRHHH!

- Áiii... que... gostoso... aiiihhhnnn...

Leia sentiu de novo a delícia que é o esperma de um macho se espalhando dentro, quente, gostoso. E ficou paradinha elogiando o macho, enquanto ele bufafa, terminando de gozar.

- Ééégua... tu é muito gostoso!... pau de cachorrão... aiiinnnhhh...

- Uff... ufff... viado...

- Eu... huuummm... agora tô presa em tu... huuummm...

- É... ufff... agora... tu tem que esperar eu broxar...

Com todo o seu orgulho de bichinha gostosa e sem ter gozado ainda naquela noite, Leia surpreendeu o macho se levantando devagar da mesa e se deliciando com aquela trozoba dura brincando com suas entranhas enquanto ela mudava de posição.

- Eu... aiiinnnhhh... euzinha... ái, moço... não quero que tu broxe, não...

De início, se dependesse do comedor de Leia, ele esperaria seu pau murchar, tiraria de dentro do cu do viado e despacharia aquela figura tentadora. Mas a disposição da travesti, se mostrando pronta pra fuder mais e ficando de pé arrebitando o bundão pra ele, e mais aquelas nádegas quentes e fofas achatadas contra seu corpo, tudo foi o bastante para convencer o macho a continuar metendo.

- Tu quer mais, é, viado?

O macho já colava nas costas da boneca e subia suas mãos ásperas dos quadris para as tetinhas de Leia, fazendo ela gemer alto. E para facilitar o agarramento Leia bateu o cabelo pro lado, liberando um pedaço de seu pescoço que logo o amante mordeu.

- Euzinha... aiiinnnhhh... quero...

- Grunnnffff...

- Tu... aiiinnnhhh... tu ainda num apa... aiiinnnhhh... apagou meu fogo... inda não...

Leia se deliciava com o cu mordendo firme o talo daquela trozoba, mantendo os corpos grudados. De pé, a pressão do pau de cachorro dentro dela era ainda maior sobre a próstata da viada e ela podia gozar se continuasse ali mais uns minutos, mesmo que a piroca de seu comedor não tivesse mais no grau máximo de dureza e mesmo que os movimentos dos dois fossem agora muito curtinhos.

- Aiiinnnhhh... moço... assim... tá bom... aiiinnnhhh... meu Deus!

Então, sentindo as reações da travesti e os movimentos de quase masturbação com o cu que a viada fazia em sua rola, o macho lembrou que a bichinha parecia ter gozado duas vezes com ele, no primeiro encontro.

- Tu gozou dando o cu pra mim, doutra vez, foi não viado? Alembra?

Leia tava tão concentrada na foda que por um segundo pensou que seu comedor falava daquele momento. Mas antes de responder ela percebeu que o macho se referia era ao primeiro encontro deles.

- Eu... aiiinnnhhh... foi... gozei... duas vezes... aiiinnnhhh... ééé... aiiinnnhhh... como que eu num ia... alembrar?

O dono do pau de cachorro também já tava todo entregue. Nunca ele havia continuado a comer um cu depois de gozar! E apertar entre seus braços aquele corpo tesudo, jovem, feminino, todo lisinho e bronzeado, que cada vez parecia querer mais rola, fez ele largar de seus preconceitos e pedir o que queria.

- Eu quero ver! Quero ver tu gozando dando o cu pra mim!

Leia já engatilhava a subida para mais um clímax de mulher quando ouviu aquilo. Amando a proposta, ela respondeu sem pensar que o macho queria mais do que ela ia oferecer naquele instante.

- Só continu... aiiinnnhhh... bom demais... só continuar assimmm... aiiinnnhhh... desse jeitinho... é só conti... que eu vô...

A trans delirava com aquela meteção que imitava e prolongava por minutos as bombadinhas que seu macho, Gil, fazia antes de gozar. E Leia pensava que ela gozar dando de pé era o que o homem do pau de cachorro queria. Mas foi interrompida pelo desconhecido, que sem parar de mexer e de agarrar os peitinhos da viada, explicou.

- Não! Eu quero ver! Quero ver teu piru gozando, só deu comer teu cu!

O que o macho queria era matar curiosidades. Como que aquele viado de corpo e rosto femininos tinha um piru? Como que ele gozava só de dar, que nem mulher?

- Aiiinnnhhh... tu... tu vai ver... huuummm...

Leia adorou a curiosidade e sabia que o jeito de saciar o desejo do macho era dar pra ele de frango assado. O problema, que os dois sentiram direitinho, é que a trozoba que recheava o reto da viada tinha voltado a ficar completamente tesa com o pedido do comedor. Tesa e travada no cu de Leia!

- Deita na mesa... vô te virar na minha rola!

Leia entendeu o que o cachorrão queria e ela sabia que tinha elasticidade o bastante nas pernas para mudar de posição do jeito que o macho pedia. Mas teve medo.

- Péra... vô... fazer... outra... aiiinnnhhh...

O medo de Leia não era de se rasgar naquela trozoba, rodando engatada nela. É que ela lembrava muito bem o que sentia quando mudava de posição, girando o cu na piroca de um macho. Ela amava aquilo! E já muito excitada, a travesti achou que se fizesse isso com aquela jeba de cachorro toda dentro dela, arriscava gozar sem que chegasse ao frango assado e sem que o macho visse seu piruzinho deitando leite, como ele queria.

- Péra... aiiinnnhhh... eu vô tirar... daí, eu... aiiinnnhhh...

Leia foi enfiando uma mãozinha entre a própria bunda e o corpo do macho e forçando a separação dos amantes. Mas o menor afastamento fazia ela sentir como se a rola de cachorro em que tava grudada fosse virar seu cu pelo avesso. E isso a excitava ainda mais!

- Aiiinnnhhh... to grudaaa... grudadinha.... mas vô soltar!

Leia era o único viado que o homem do pau de cachorro já tinha comido e mulher nenhuma que ele arrombara no fiofó tinha conseguido tirar a piroca barriguda de dentro do cu, com a jeba tesa como naquele momento. Pensando em não machucar aquele cuzinho gostoso, o macho advertiu:

- Fazssu não, viado! Tu vai se lascar.

Mas a preocupação de seu comedor só fez excitar a travesti ainda mais. Raciocinando que o que ela tinha que fazer era o mesmo que fazia quando rebolava para agasalhar aos poucos uma boa trozoba grossa, Leia passou a se mexer e fazer força pra fora.

- Eu... eu vou conse... Uh!...

A cada vez que ela soltava a respiração e deixava de fazer força pra fora, seu cuzinho mordia a rola do cachorrão e ela e o macho tinham que puxar pra evitar que a piroca não voltasse.

- Aiiinnnhhh... agora.. falta pouco... Uh!

Leia sabia que era como tirar seu plug anal, com a vantagem que a piroca de cachorro havia lubrificado seu reto com porra. O importante é que depois que passasse a parte mais grossa, o resto sairia fácil. E foi o que aconteceu.

- Aiiinnnhhh... saiu.. poooxa...

O macho de novo se impressionava com aquele tesão de viadinho, todo feminino, que encarava sua rolona gorda com uma coragem que mulher nenhuma tinha.

- Viado pai d’égua de gostoso!

E já se virando e segurando na trozoba, Leia riu lindamente para o macho, sentindo a piroca dele ainda quente de seu cuzinho, e punhetando o trabuco.

- Gostosa é essa coisa grossa que tu tem! Agora vem... vem pra cá, assim... me come de franguinha... por favor... por favorzinho...

Largando da rola gorda e besuntada de porra, Leia deitou de costas no sofá, encolhendo as pernas com as sandálias apontando pro teto. Da genitália da viada, o macho só via o saquinho fofo e pequenino, porque o pauzinho à meia bomba de Leia tava quase todo escondido pela saia branca enrolada na cintura da bichinha. E o macho pediu pra ver:

- Alevanta tua saia! Eu quero ver esse teu piru. Quero ver se tu goza mesmo, só de tomar no cu com minha rola.

Sorrindo de felicidade, Leia subiu um pouquinho a saia toda embolada até quase a altura de seu piercing no umbigo e depois segurou as pernas pra cima com as mãos atrás dos joelhos, se expondo toda aos olhos do cachorrão. E o macho, assim que viu o quanto a rolinha da viada era pequena, elogiou:

- Égua! Tu nasceu pra isso, mesmo!

O que o homem via, toda encolhida com o cu oferecido para sua pica gorda, não era um viado que fazia papel de mulher. Era uma mulher, novinha ainda, de rostinho lindo, corpo gostoso com seios lindos de enormes auréolas roxas e grandes e destacados mamilos. E a jovem segurava com suas delicadas mãozinhas aquelas pernocas grossas da bundona até os tornozelos, com os pezinhos em sandálias apontando pro céu.

- Piranha cheirosa!

A única diferença é que aquela mulher, implorando com os olhos e com o corpo por sua piroca, tinha no lugar da buceta aquele saquinho pequeno e fofo, sem nenhum pentelho e todo enrugadinho. E no lugar do grelo, aquele piruzinho que tinha o que? Uns 5 centímetros à meia bomba? Aquilo não machucava ninguém!

- Eu vou é te comer toda!

Naquele instante Leia estendeu uma mãozinha contra o púbis do macho, que já se achegava pra meter pica, e pediu com voz delicada, mas com autoridade:

- Péra! Ainda não!

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Comentários

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E quando a gente acha que a Léia está se colocando em perigo ficando com homem desconhecido...na verdade ela está é passando bem...deixando outro cara apaixonado

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