Parte 3 - Descobrindo meu lado feminino

Um conto erótico de Caio TFJR
Categoria: Gay
Contém 1292 palavras
Data: 10/06/2023 15:58:27
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual, Oral

Depois de mais de um ano eu passara chupando Roberto pelo menos três vezes durante a semana, enquanto ele vendia minhas chupadas como se fosse meu cafetão. Eu ainda tinha ilusões que aquilo era só um lado oculto meu e separado da minha real personalidade, que seria a de um garoto heterossexual normal. Imaginava que não tinha real predileção pelo gosto de caralhos em minha boca e engolir seus gozos, que me deixavam excitados e me faziam gozar. De tempos em tempos desenvolvia “paixonites” pré-adolescentes, a última delas logo que ingressei no Ensino Médio, por uma colega de classe chamada Renata, que era alta, loira, esbelta e vivaz.

No início do 1º ano, Renata se sentou ao meu lado na aula de inglês. Nós conversamos muito, mas é claro que ela graciosamente recusou quando finalmente a convidei para sair. Pelo menos me disse que poderíamos ser amigos, o que já era um avanço enorme para um excluído social como eu. Renata tinha a fama de galinha e piranha, era dois anos mais velha que eu, mais alta, embora tivesse apenas o tamanho padrão de uma mulher e já tinha um corpo plenamente desenvolvido, ao contrário do meu, com seios pequenos e duros, quadris voluptuosos e não tinha muita bunda. Seu corpo era como me imaginava se fosse mulher

A partir de então ela me contaria sobre todos os seus encontros e o sexo que ela estava tendo com vários namorados diferentes. Como perdera a virgindade pouco antes da época que eu havia chupado Roberto pela primeira vez. Ouvir isso me fez sentir mais próximo a ela, mas eu fiquei envergonhado por ainda ser virgem. Nunca fora penetrado por Roberto ou qualquer de seus amigos e outros caras para quem ele me vendia. Naquele dia, enquanto chupava Roberto no banheiro do parque, gozei imaginado ele me fodendo, ao invés das usuais sensações que tinha enquanto o chupava e engolia seu gozo.

No dia seguinte trocando confidências com ela, revelei meus hábitos sexuais e minhas idas habituais ao banheiro do parque nas noites para fornecer chupadas a Roberto e seus amigos. Ao contrário do que eu esperava, Renata não me rejeitou.

- Também já transei com vários caras. Muitos na escola não gostam de mim por isso, inclusive alguns colegas nossos que já me comeram enquanto chifravam suas namoradas virgens - acrescentou

Então lhe confessei que era virgem, ela novamente me olhou com naturalidade, me deu um sorriso maroto e disse:

- Você vai deixar de ser virgem em pouco tempo, não se preocupe

Fiquei espantado quando ela sugeriu que saíssemos juntos naquele sábado à noite. Ela disse que tinha sido convidada para uma festa a apenas alguns quarteirões do parque eu frequentava. Um ex-aluno da escola, amigo de muitos colegas nossos, Paulo, atendeu a porta e fiquei um pouco nervoso, esperando a rejeição costumeira. Mesmo assim, entrei e, então, fiquei REALMENTE nervoso. Havia um grupo de mais de uma dúzia de caras esperando por nós, mas nenhuma garota ou mulher. Cerca de metade deles eram colegas de escola e o resto eram todos homens adultos, com idade para ser nossos pais

Achei que entendia o que estava acontecendo e que o plano era que eu servisse àqueles caras como servia Roberto, então comecei a protestar

- Renata – supliquei

Ela me cortou com um grande abraço e o primeiro beijo de verdade na boca que uma garota me dava

- Está tudo bem, Caio. Sério - Renata olhou para mim e sorriu

- Somos todos amigos aqui, sente-se e tome uma cerveja – indicando um lugar no sofá ao lado dela, que se sentava ao lado de Paulo

Música típica do início dos anos oitenta tocava ao fundo. Eu apenas conversava sobre a escola no início, enquanto bebia cerveja. Estava nervoso que todos descobrissem que eu era um viado chupeteiro, então eu rapidamente acabei com aquela garrafa e tomei uma outra. Embora ainda não tivesse idade legal para isso, nunca havia bebido, estava com o estômago vazio e fiquei bastante tonto antes que percebesse. Renata estava bebendo também, é claro, sorrindo e rindo das piadas de todos, divertindo-se muito. Ela sentou-se sobre o corpo de Paulo e começou a beijá-lo, me lançado olhares de canto de olho, flertando comigo.

Em pouco tempo eles estavam se roçando seriamente, ela colocando a mão em sua virilha, com a mão na protuberância óbvia de seu pau. Paulo desabotoou a calça e seu pau grande e duro apareceu bem na frente dela, mas ninguém parecia prestar atenção especial.

- Uh - disse Renata com afetação, como se fosse uma grande surpresa, se agachando para começar a chupá-lo.

Embora eu já tivesse mamado incontáveis caralhos, nunca tinha visto ao vivo outra pessoa fazer aquilo, então fiquei curioso. Depois de duas cervejas, não parecia estranho assistir, na verdade eu fiquei bastante excitado. A maior parte do grupo continuou conversando casualmente e brincando, como se a única garota ali, dando um boquete em uma festa bem na frente de todos fosse perfeitamente normal e corriqueiro. E por tudo que acontecera até então, eu sabia que era normal que Renata fizesse isso com eles

Eu apenas continuei olhando, sem saber exatamente o que pensar, mas sentindo vagamente ciúmes e inveja de que fosse Renata e não eu, quem estava chupando o pau de Paulo. Depois de alguns minutos, ela encontrou o ritmo certo, pude ver tensão e excitação crescendo no rosto de Paulo. Pensei que ele devia estar pronto para gozar na boca dela, mas então ele olhou para mim e sorriu.

- Deixe-me guardá-lo para Caio, Renata. Acho que ele gosta de engolir mais do que você -

Isso foi um pouco embaraçoso, mesmo que quase todos na sala tivessem percebido o mesmo e Roberto e seus amigos já tivessem gozado na minha boca mais vezes do que eu poderia contar. Renata interrompeu o boquete, olhou para mim, sorriu e me deu outro grande beijo. Ela se levantou, me ajudou a levantar do sofá e me fez ajoelhar entre as pernas de Paulo.

- Vá em frente, Caio. Eu quero MUITO ver isso.

Renata estava me desafiando e eu realmente não resisti. O pau de Paulo já estava muito duro por causa dela, então eu apenas comecei a trabalhar nele com minha língua conforme tinha sido treinado. Ele era grande e grosso, maior que o de Roberto ou de qualquer um de seus amigos, grande o suficiente para que fosse um desafio chupá-lo até o fim. Fechei os olhos e imaginei que estava de volta ao banheiro. Todos estavam me observando, incluindo Renata. Eu nunca tive um público maior do que dois ou três caras antes, mas depois de duas cervejas não importava muito.

Senti Paulo enrijecer, tremer e seu pau se contrair, em espasmos. Normalmente eu desaceleraria

perante esses sinais para impedi-lo de gozar muito rapidamente, mas depois de toda a atenção de Renata, eu sabia que isso era uma causa perdida. Eu apenas continuei chupando, sugando e lambendo quando seu delicioso cacete ele entrou em erupção. Nunca havia recebido tanta porra na minha boca e a enorme quantidade daquele líquido espesso e delicioso escorria pelos cantos da minha boca. Todo mundo estava olhando, a música tinha parado e a sala estava silenciosa, exceto por um comentário rude ocasional. Eu apenas me concentrei no que estava fazendo e continuei curtindo o pau de Paulo.

Então fui interrompido nos meus devaneios

- ELA é tão puta quanto você - alguém exclamou

- Que bicha – Renata disse

Vindo de Renata, a palavra soou como um insulto, era muito diferente de como um homem pode usá-la quase diz isso. O pouco masculino que eu era foi embora ali e me senti envergonhada pela primeira vez em mais de um ano. E eu ainda não tinha entendido por que Renata também me chamara de "ela".

- Bem, ela é - Renata repetiu

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

O conto serviu como abertura para uma nova etapa do personagem... Creio que a seguir virão coisas bem mais quentes...Tô no aguardo! Esse personagem me lembra um pouco o meu Lukinha, embora Lukinha seja mais pervertido...rsrsrs Abraços!

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