Meu nome é Luana, porem nem sempre foi assim. Essa é a história de quando eu tinha 15 anos de idade e ainda me chamava Lucas.
Eu sempre fui diferente dos outros meninos, enquanto meus colegas de escola e amigos começaram a crescer bastante, engrossar a voz e ter pelos no corpo, a minha fisionomia não mudou muito. Eu tinha, e ainda tenho 1,68 de altura, meus cabelos sempre foram bem lisos, e na época eu tentava sempre deixar eles curtos, minha cintura fina e o bumbum arrebitado eram também um problema pra mim, por isso sempre usava roupas largas para que ninguém percebesse isso.
Minha vida começou a mudar quando meus pais decidiram se separar, cada um deles decidiu se mudar para uma cidade diferente. Eu não sabia com quem ficar, e não queria escolher nenhum dos dois. Foi quando minha mãe sugeriu que eu passasse um tempo com a irmã dela, a tia Júlia. Pensei que seria uma boa ideia, afinal eu sempre quis passar um tempo perto do mar.
Com tudo decidido arrumei minhas malas e fui para o aeroporto, minha mãe pegaria o mesmo vôo que faz conexão na cidade da minha tia. Eu ficaria por lá e ela seguiria em frente para uma viagem de trabalho.
Depois de 3 horas chegamos, e pra minha decepção a minha mala tinha se perdido e o pessoal do aeroporto disse que até o fim de semana seria entregue.
Saindo do aeroporto peguei um Uber e cheguei até a casa da minha tia. E era uma casa linda e grande. Ela era uma viuva, perdeu o marido e a filha num acidente de carro. Desde então ela viveu um pouco isolada, e só lembrava dela da época em que eu ainda era criança.
Tia: Lucas querido, que bom ver você! Como foi a viagem?
Eu: Foi bem tranquila tia, apesar da mamãe ainda chorar um pouco pelo divórcio.
Tia: Ah, não faz mal. As coisas são assim mesmo. Mas espera aí, voce não esqueceu sua bagagem no Uber não?
Eu: Não tia. A mala foi perdida pela companhia área.
Tia: Sempre fazem isso. Vamos entrar então.
A casa dela era maravilhosa e muito bem iluminada. Fizemos um lanche e ela disse que iria mostrar onde eu iria ficar.
Subimos para o segundo andar e ela me levou ao antigo quarto da sua filha.
Tia: Sabe Lucas, sua prima tinha sua idade quando aconteceu o acidente. Eu não mudei quase nada no quarto dela. Mas ela tinha sua altura então você vai caber direitinho na cama dela. A decoração é bem feminina, mas com o tempo a gente muda tá bom?
Eu: Tudo bem tia.
Ela abriu a porta e era um quarto bem menina, tapete rosa felpudo, a colcha da cama era de um rosa mais clarinho. A cabeceira ainda cheia de perfumes e caixas de maquiagem. E era ali que eu iria dormir.
Tia: Você precisa tomar um banho. Mas não pode usar as mesmas roupas sujas.
Eu: Não tem problema tia, eu visto as mesmas.
Tia: Nada disso mocinho. Eu sempre cuido do quarto da sua prima, pra dormir aqui vai ter que ser com roupas limpas.
Eu: Mas todas as minhas roupas estão na mala tia.
Tia: você poderia usar um short e uma camiseta da sua prima.
Eu: Claro que não tia, eu não sou mulher. Não posso vestir roupas de mulher.
Tia: Não seja bobo. Amanhã compramos novas roupas pra você, é só por uma noite e ninguém vai ficar sabendo.
A tia estava sendo muito gentil em me receber, e eu realmente não queria contraria-la por algo tão bobo.
Eu: Tudo bem! Mas só por uma noite.
Dito isso tomei banho e voltei ao quarto só de toalha. Eu sempre coloco a toalha na altura dos mamilos para disfarçar um pouco a cintura fina.
Tia: Estava sem querer usar as roupas da sua prima mas usa toalha como uma mocinha.
Eu: Para com isso tia. Isso não tem nada a ver.
Ela deu um sorriso e disse:
Tia: Deixei as roupas em cima da cama. Vista e desça, pedi pizza pra gente.
Quando entrei no quarto me deparei com um shortinho jeans claro, uma camiseta branca baby look, e para minha surpresa uma calcinha do lado.
Eu: TIA, vem aqui.
Ela chegou rápido na porta.
Eu: Tia as roupas tudo bem, mas não posso vestir calcinha.
Tia: É claro que pode e vai. Esse shortinho vai incomodar muito vc se vc não tiver nada por baixo.
Eu: Então vou usar minha cueca.
Tia: Não senhor. Ou usa isso, ou fica aqui dentro sem se vestir. Não vou trazer comida pra você aqui. Não quero que coma dentro do quarto.
Eu: Mas tia...
Tia: Sem mas, você quem sabe.
Ela saiu e fechou a porta, me deixando sozinho com meus pensamentos. Minha barriga roncava e eu não queria ir dormir com fome.
Eu: "O que tem demais, é só pano mesmo"
Decidi então experimentar a roupa. Tirei a toalha e coloquei primeiro a calcinha, que era branca e com um matérial que para mim era renda. Ela foi deslizando pelas minhas pernas até chegar a altura do meu pau. Assim como o restante do meu corpo, meu pênis e testículos não se desenvolveram tanto, eram ambos bem pequenos. Quando duro chegava no máximo a 7-8 centímetros e mole era bem pequeno mesmo. Foi fácil acomodar tudo na calcinha que se agarrou no meu bumbum, entrando bastante na bunda. Olhei no espelho e do umbigo pra baixo o que eu via era uma menina de calcinha. A cintura marcava direitinho e não dava pra notar volume nenhum na frente. Coloquei então o shortinho que era curto, mas não tanto para mostrar a popa da bunda, foi mais difícil, já que minha bunda é bem empinada. Mas entrou e ficou justinho. Por fim coloquei a camiseta branca que grudou no meu corpo, definindo bem a minha cintura, so ficando um pouco frouxa na parte de cima, afinal eu não tinha seios como uma mulher. Me olhei no espelho e não acreditei no que via. Meu pau comeceu a dar sinal de vida, eu via no espelho uma perfeita menina. Meu rosto delicado, a cintura fina, o cabelo curto porém lisinho. Não aguentei e olhei para ver como estava meu bumbum, e estava realmente perfeito naquele short. Ninguém que visse somente essa parte do meu corpo diria que se tratava de um menino.
Lembrei que meus chinelos tinham ficado na mala e tinha chegado aqui de tênis. Mas não dava para usar aquilo. Foi quando reparei que minha tia tinha deixado uma sapatilha rosa claro perto da cama. Meus pés são tamanho 36, bem finos e delicados. E serviram direitinho na sapatilha. Olhei de novo no espelho e comecei a ficar confuso. Aquelas roupas encaixavam-se bem de mais no meu corpo. E duvido que meus colegas de escola conseguiriam fazer seus pés caberem nessa sapatilha. Senti uma sensação muito estranha que não sabia explicar.
A campainha tocou e eu criei coragem para descer. Quando cheguei na sala o entregador estava conversando com minha tia na sala. Ele aparentava ser da minha idade, depois descobri que ele tinha 18 anos. Ele era alto, 1,90, bem branquinho com o cabelo cacheado. Fiquei morrendo de vergonha dele me ver, e não sai do corredor. Minha tia percebeu e disse:
Tia: Vem aqui querida conhecer o Guilherme.
Ele: Quem é ela?
Tia: Minha sobrinha que veio do interior morar uns dias comigo. Luana anda logo, venha conhecer o Gui.
Acabei obedecendo e sai do escuro do corredor para o claro da sala.
Tia: Vem cá e cumprimenta o Gui.
Me aproximei e estendi a mão para ele. O contraste era absurdo. A mão dele enorme e cheia de veias, a minha pequena e delicada quase sumiu no meio da mão dele. Eu estava morrendo de vergonha. Mas preferia que ele pensasse que eu era uma menina, do que soubesse que eu era um menino vestido assim.
Ele: Caramba dona Júlia. Ela é a cara da Bianca só que com cabelo mais curto.
Tia: Não é? Haha é como ter minha filha de volta em casa.
Minha tia pagou a pizza e ele foi em bora para meu alivio.
Eu: Por que fez isso tia? Me apresentou como mulher, me chamou de Luana. O que está acontecendo.
Tia: Nada demais querida (ela voltou a me chamar no feminino). Ele já tinha notado sua presença, achei melhor não te constranger chamando de Lucas.
Eu: Mas por que ele entrou aqui dentro?
Tia: Porque ele é o ex namorado da sua sobrinha e você não deve ficar fazendo tantas perguntas assim...
Senti que ela ficou bem triste ao falar da filha então decidi parar de ficar questionando ela.
Tia: Além do mais, você ficou linda com essas roupas. Não sabia que você tinha a cintura tão fina e o bumbum tão empinado. Mal se nota pelas roupas largas que você costuma usar.
Eu: Eu não sou "linda" tia. Sou um menino.
Tia: É só força de expressao. Enfim, não fique tão aborrecido com isso.
Depois de comer e ver um pouco de TV disse a tia que iria me deitar, e ela se levantou e veio comigo. Entramos no quarto e ela disse que não poderia dormir de short jeans. Então ela tirou um pijama da gaveta e me deu. A parte de cima era uma blusinha de alcinha com estampa de gatinhos. E um short folgadinbo também estampado. Ela saiu vesti os dois e deitei na cama. Naquela noite demorei de dormir, não conseguia tirar a minha imagem refletida no espelho da cabeça, comecei a ficar bem excitado e o meu pintinho começou a crescer dentro da calcinha, comecei a me masturbar e quando estava quase no ápice me veio a imagem de Guilherme na cabeça. Ele segurando a minha mão e sorrindo. Não aguentei e gozei muito forte, nunca tinha sentido tanto prazer e como sempre não saiu praticamente nada. Estava muito confuso. "Será que sou gay?" Fiquei pensando, até que cai no sono...