Ana Pedro e Cunhado no Motel

Um conto erótico de Ana e Pedro
Categoria: Grupal
Contém 1443 palavras
Data: 11/06/2023 17:25:49
Assuntos: Corno, Grupal

Olá, após o que rolou entre Ana e meu irmão nossa relação ficou cada vez melhor, na cama Ana sempre falava no pau do meu irmão e o tanto que gostou, ela queria cada vez mais.

Ana me manda mensagem e diz que meu irmão a convidou para uma baladinha sertaneja em uma cidade vizinha, se eu liberaria ela ou se os acompanharia, disse que acompanharia os dois, ela então se animou e disse que iria pedir para meu irmão a levar no centro pois ela não dirigia ainda, ela ia arrumar os cabelos no salão e se depilar por lá, logo após ia procurar um vestidinho e um fiozinho e que era pra mim pagar rsrs como ela não trabalhava eu ficava feliz em pagar, ainda mais para isto.

Ana após uns 15 minutos pergunta se poderia me ligar e se eu estava podendo conversar, disse que sim, mas imaginava que seria apenas uma conversa normal, quando vejo na tela que era chamada de vídeo meu coração gela, corri para o banheiro, ao atender vejo meu irmão na tela, ele me diz que a caminho do centro ele desviou a rota e parou numa estradinha canavieira na entrada da cidade, Ana estava com um shortinho curtinho atravessada no banco caindo de boca na rola do meu irmão, ela chupa com vontade ele a segura pelos cabelos faz ela abocanhar o máximo que consegui daquela tora e depois a soltava, não resistir e acabei batendo uma vendo ela assim, ela batia o pau na sua cara esfregava a cabeça na boquinha lambia de baixo em cima punhetava beijava ele como uma verdadeira putinha, ficou mamando meu irmão por uns minutos até que ele fala para ela que vai gozar, ela diz para ele que não quer perder uma gotinha, então abocanha aquela cabeçona e bebe todo leitinho, após ele gozar e se recomporem ela pega o cel e me diz onde vai estar, que era pra buscar ela após o salão e as compras, no fim da tarde passo para pegar ela e retornamos para casa chegando por volta das 19:30, estava toda animada.

Ana então vai para o banho e me pede para ir junto, vejo que está toda depiladinha no box e com uma tatuagem próximo a bucetinha daquelas que as depiladoras fazem após a sessão, e estava escrito me fode com força, fiquei louco de tesão com aquilo, ao retornamos para o quarto Ana começa se arrumar e eu apenas acompanho com os olhos o espetáculo de mulher que ela é, passou uma maquiagem linda e colocou seu fiozinho que atrás fazia tipo uma borboletinha, um vestido coladinho e justo para cima do joelho sem sutiã, então no horário marcado saímos para ir, meu irmão ao ver Ana ficou louco pediu para ela dar uma voltinha que logo obedeceu, seguimos para a cidade vizinha, no caminho Ana diz que tinha uma surpresa para ele, eu imaginava o que era rsrs a tattoo que ela fez, ele ficou todo animado, mas não rolou nada durante o trajeto. Chegando na baladinha pegamos uma mesa, o clima estava legal, bastante gente, pista cheia, bebemos alguns drinks e cervejas, Ana então me chama para dançar, dançamos 3 músicas mas em momento algum se pegamos na pista e retornamos, meu irmão pede para dançar uma também e vão para a pista, de longe acompanho os dois dançam bem coladinhos, ele a segura pela cintura bem próximo a sua bunda, os dois pareciam um casal, até que certo momento começam a se beijar, logo em sequência em chego perto dos dois e peço discrição pois poderia ter alguém de nossa cidade e poderia ver, mas como a casa estava cheia e um pouco escura apenas com luzes de baladinha creio que não daria para ver, eles então retornam para a mesa bebem mais umas e retornam para pista, dessa vez eles se pegaram de verdade, Ana já não se importava comigo ali ou o que tinha falado para eles, meu irmão apertava sua bunda com vontade beijava seu pescoço, pude ver de relance ela apertando a rola dele por cima da calça, eles retornam para a mesa e Ana me diz que estava meladinha, passa a mão disfarçando e me mostra o melzinho e passa em minha boca, chamo meu irmão para ir em um motel e ele topa na hora, chegamos no carro e o que eu imaginava já foi rolando, Ana entrou atrás com meu irmão e eu fui dirigindo, já foram se pegando, eles se beijavam com vontade, o clima era de puro sexo, meu irmão mordia a orelha de Ana beijava seu pescoço, certo momento ele a segurou pelo pescoço dando tapinhas em seu rostinho e perguntava quem è minha putinha, e ela respondia eu sou sua putinha safada, sou eu, ela estava totalmente entregue a ele, chegamos no motel Ana foi se livrando do vestido e meu irmão da roupa, Ana fica apenas de fiozinho mostra para ele a tattoo que fez, ele fica louco de tesão, ela deita na cama e ele vai passando a língua no seu corpo, começa pelos peitos, morde seus biquinhos aperta com as mão e vai descendo, Ana geme igual uma putinha, ao chegar próx a tattoo, ele da uns beijinho e fala, hoje vou te fuder igual uma putinha sua safada, ponha o fiozinho de lado e começa a chupar sua bucetinha que em poucos minutos já anuncia que vai gozar se contorcendo toda, ele então pede para ela deitar na poltrona divã bem empinadinha, ela obedece e fica toda empinada, ele então a segura pelos cabelos e pede para ela ir rebolando até encaixar tudo na sua bucetinha, ela vai rebolando até encaixar tudo, devido a bucetinha estar molhadinha não teve dificuldade em agasalhar aquela rola grande e grossa, ele então começa um vai e vem com força a segurando pela cintura, o barulho do atrito entre os dois era muito alto, Ana urrava de tesão e falava pra mim, olha amor olha esse pau gostoso entrando olha me fode vai, ele começou a dar tapas na sua bunda ela gemia e pedia mais, fui para frente e dei meu pau para Ana chupar, ela mal colocava na boca virava para olhar meu irmão fodendo ela, ele a puxa pelo cabelo e deixa o rostinho dela coladinho no dele, e pede pra ela gozar em seu pau e aumenta o ritmo, Ana então goza feito uma putinha, ele então pede pra ela pedir no cuzinho, ela obedece na hora, meu irmão então pede pra mim deitar na cama e Ana fazer um meia nove, ele vem por trás e posiciona o pai na entrada do cuzinho pede pra ana abrir com as mãos, ela então fica toda apoiada em cima de mim, pude ver a cabeça daquele monstro rasgando as préguinhas do cuzinho dela, assim que passou a cabeça Ana se tremeu toda, pude escutar seus gemidos e sentir seu corpo trêmulo, Ana então pedia para ele foder ela com força, assim ele começou um vai e vem e eu acompanhava de perto, suas bolas passavam a centímetros do meu rosto e batiam na sua bucetinha, eu estava em transe vendo tudo aquilo de perto,ele começou a bombar com força e Ana gemia e urrava, ele a pegou pelos cabelos e a deixou toda empadinha e ela pedia mais e mais, ele dava tapas na sua bunda, apertava seus peitos e falava para ela, fala pra ele de quem é esse cuzinho agora sua putinha e ela me falava é só dele amor esse cuzinho só dele com a voz ofegante e trêmula, eu estava com tanto tesão que gozei sem ela sequer encostar no meu pau, meu irmão dava cada estocada e Ana gemia e pedia mais, ele fodeu seu cuzinho por alguns minutos e logo anunciou que o gozar, foi puxando o pau até deixar só a cabecinha, gozou em seu cuzinho e foi tirando devagar ainda assim escorreu umas gotinhas pingando em meu rosto e no meu lado.

Ana saiu de cima de mim e veio me beijar falando eu te amo de mais meu amor, Ana foi para o banho e meu irmão me disse, cara lembra viagem, tô pensando em uma trilha seila, o que acha? Eu topei e disse que poderia ir sim com ela, mas que era pra filmar e se cuidarem, ele então me pediu para comprar umas roupinhas de putinha para ela, pois ele queria a exibir e eu concordei, então ele me disse que ia combinar comigo mais para frente. Logo após retornamos para casa com ela toda fodida de verdade..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Pedro e Ana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Virou um corno manso e frouxo, nem encosta mais na mulher, só paga as contas e adimira a gata kkkkkkkkk.

0 0
Foto de perfil genérica

Depois de pedir pro irmão comer tua mina vc acha que ela vai te respeitar quando vc pediu pra não se pegarem na balada.

0 0

Listas em que este conto está presente