Me chamo Márcia, este é meu primeiro conto, sou casada ha 5 anos.
Ele é o homem que escolhi, nos damos muito bem, mas no sexo podia ser melhor. Eu nunca pensei em trair ele mesmo assim.
As vezes as coisas fogem do nosso controle, eu entrei num site de relacionamento, só de curiosidade , coloquei algumas fotos do meu corpo, e comecei a responder as mensagens.
Toda dia entrava e ia adicionando novos amigos, conversando com alguns. Eu sempre tive uma tara pelos sarados, e apareceu um guarda da GCM, vou chama-lo de Murilo, ele
também era casado, ele é muito linod, tem um corpo maravilhoso, conversou dos mesmos problemas de sexo com a esposa. Dai começamos a trocar fotos, ele gostou de mim eu dele, pra gente nao desconfiar ligamos por video e nos vimos, era tudo verdade ele existia.
E conversa vai e vem, uns dez dias depois, marcamos de nos conhecer, num shopping longe de onde morávamos, e a conversa rendeu e resolvemos ir motel. No carro ele me pegou,
nos beijamos e alguns amassos , muita vontade .
Chegando no motel, ja começou a me agarrar, ja senti aquele cacete na cueca que logo ficou na minha frente, minha buceta começou a esquentar e varios pensamentos vieram a mente, eu nunca tinha traido meu marido, mas fazia tempo que não tinha o gostinho de um pau diferente.
Eu estava animada e meio confusa, eu estava prestes a trair meu marido mas eu estava tão feliz, finalmente um homem que me deseja, vou dar muito.
Eu nunca havia pensado que agiria daquela maneira com outro homem. Eu estava ensandecida de prazer. Aquilo tudo me levava à loucura. Quando ele arrancou meu sutiã e começou a beijar meus seios durinhos, eu arranquei sua cueca e vi saltar um pau enorme como jamais eu tinha visto. Grande, grosso, pulsante e com a cabeça já toda melada. Eu o agarrei com todas as minhas forças, sentindo sua pujança. Eu mesma desci com uma das mãos a minha minúscula calcinha até os joelhos e ele encarregou- se de jogá-la longe. Murilo chupava meus seios, me beijava a boca e procurava esfregar aquela vara em meus seios. Sem suportar mais, eu abocanhei aquele pau pulsante e o engoli até onde pude. Ele meteu na boca, como s efosse minha buceta, senti aquele enorme pau, bater na garganta. Tudo o que eu queria era que ele gozasse na minha boca, pois eu estava decidida a engolir tudo. Mas de repente ele puxou aquela vara de minha boca e desceu me beijando até minha buceta.
Quando ele passou a língua sobre o meu clitóris por umas duas vezes e depois a meteu na minha buceta, tentando penetrá-la, eu já gemia e chorava quase gozando. Sem suportar mais e totalmente excitada, o puxei para cima de mim e pedi-lhe já quase gozando: Murilo me fode , que tesão , sou sua putinha hoje, quero gozar gostoso.
Ele subiu novamente e procurou minha boca num beijo animalesco. Nesse momento senti aquela cabeçona na entrada de minha bocetinha. Eu prevendo o sofrimento que passaria com aquela vara me penetrando, pedi-lhe que fosse com calma já que seu pau era o dobro do meu marido. Ele fez que nem ouviu, mas senti que aquele macho sabia fuder uma mulher como poucos. Seu pau com a cabeça pingando e minha boceta toda melada e escorrendo por minhas coxas, facilitaram tudo. Ele metendo bem devagar, metia no meu cuzinho, e hora na buceta.... eu me sentia sendo rasgada por aquele cacete descomunal, no entanto a dor associada ao prazer era tamanha que eu o desejava cada vez mais e ousei pedir: "Vai, safado, me fode mesmo. Mete toda que eu quero gozar nesse cacete." Quando o senti tocando no fundo do meu útero, comecei a gozar feito uma cadela no cio. Quanto mais ele metia e tirava, mais eu gozava. Quanto mais eu rebolava na vara dele, mais ele metia toda e foi quando o senti jogando jatos de porra no interior de meu útero. Me parecia um cavalo, ele urrava assim: Marcia ahhhh vou gozar sua puta ajhhh, tamanha era a quantidade de porra que ele ejaculava no meu interior. Não largava minha boca naquele beijo animal e não parava de meter, me levando ao clímax do prazer,
Foi muito bom, tanto que somos namorados, mesmo casados, mantemos uma relação ja ha 1 ano. Nunca mais precisei reclamar do meu marido, sempre que coincide folga do Murilo e meu marido trabalhando ou viajando, estamos sempre juntos.