Gozando na calcinha da empregada

Um conto erótico de Ceteris
Categoria: Heterossexual
Contém 988 palavras
Data: 15/06/2023 16:58:39
Última revisão: 17/09/2023 09:52:49

Essa história é verídica.

Me chamo Diego (fictício). Tenho 35 anos. 1,90m de altura. 88 Kg. Moreno claro. Cabelos e olhos castanhos. Malho com frequência. Pauzudo (modéstia a parte). Presença, como costumam dizer. kk Moro em Recife há 6 anos. Vim para cá em razão do trabalho. Sou casado, mas minha mulher não me acompanhou de imediato. Só veio morar comigo depois de 2 anos. Então fiquei praticamente solteiro aqui rs. Moramos em um apartamento pequeno com três dormitórios. Na correria do dia-a-dia precisava contratar uma secretária do lar que cuidasse da casa (limpar, lavar, passar e cozinhar). Foi daí que contratamos a Dona Karla (fictício). Baixinha, bunduda, corpinho violão, meio gordinha, de uns 42 anos. Ela era casada com um mototaxista aí depois separou dele. Nesse período ela bebia e fumava pra cacete, nas folgas dela, claro. Mas enfim, vida particular dela. Dentro de casa ela sempre foi muito respeitadora. Mal me olhava nos olhos. Eu também sou um pouco tímido, daí nunca passou pela minha cabeça insinuar algo pra ela. Por estar dentro de casa e pelo receio de ela contar pra minha mulher, claro. Às vezes ficava trabalhando até tarde no computador do escritório e quando batia o tesão eu abria alguns sites de pornografia e pesquisava termos como “empregada”, “diarista” pra ver os vídeos relacionados. Vez ou outra me masturbava e ia dormir. Nesse apartamento, além do banheiro social, havia um banheiro próximo à cozinha, o qual Kiara utilizava. Pra não fazer barulho na suíte do casal e acordar minha mulher, eu utilizava o banheiro de Karla. Lá ela deixava algumas peças de roupa penduradas, inclusive sutiãs e calcinhas, outras peças ela deixava dentro de uma mochila no móvel em baixo da pia. Aí durante a madrugada, era quando o tesão falava mais alto, eu comecei a me masturbar com as calcinhas de Karla, imaginando que estava comendo ela. Na primeira vez que fiz isso a adrenalina subiu tanto que me deu até taquicardia. (rs) Foi uma bela de uma gozada em um fio dental preto que ela trazia na mochila que falei. Rapidamente, peguei o papel higiênico de limpei a calcinha pra não deixar vestígios. (rs) Pois se ela descobrisse e falasse pra minha mulher, eu tava frito! Essas esporradas nas calcinhas da Dona Karla ocorreram por quase um ano. Quase toda madrugada eu ia até o banheiro e ficava cheirando uma das calcinhas dela e me masturbando com outra, esfregando no meu pau, que latejava de tão duro. Acredito eu, que até aquele momento ela nunca tinha desconfiado e se desconfiou não falou nada. Até que no ano seguinte chegou o tempo de minhas férias. Normalmente iriamos dar férias a Karla também, pois sempre viajávamos. Mas acabou que minha mulher teve de ir à Fortaleza pra um congresso e eu fiquei em casa alguns dias sozinho. Karla já estava de férias. Foi quando aproveitei pra revirar as roupas que ela tinha deixado na mochila. Dessa vez não havia mais lingeries. Mas tinha um shortinho branco, transparente, bem curtinho. Era nesse que eu ia satisfazer minha fantasia na Karla. Gozei muito nesse short. Dias até que minha mulher voltasse de Fortaleza. Era cada gozada que o short chegava a ficar amarelado de tanto esperma. Fazia isso todos os dias. Me masturbava pensando no rabo de Kiara, gozava no short branco dela e o colocava de volta na mochila. O que eu não esperava era que minha mulher chegaria e no corre-corre do trabalho, acabaria esquecendo de botar o bendito short pra lavar. Não teve jeito. Viajamos de férias e short ficou lá, amarelado de esperma, até o fim das nossas férias. Confesso que quando estava na fissura pra dar uma gozada, eu sempre ia mexer nas gavetas dela procurando uma calcinha pra cheirar, me masturbar e dar uma bela gozada. Passei a ficar tarado nas lingeries dela e sempre que tinha oportunidade eu batia uma punheta, gozava na lingerie e colocava de novo na gaveta ou na mochila dela. As mais claras chega ficavam amareladas de tanta porra que eu jorrava. Depois de alguns dias eu fazendo isso, percebi que ela estava me olhando diferente. Às vezes eu trocava de roupa com a porta entreaberta e percebia que ela estava meio que me espionando. Quando eu olhava ela disfarçava e saia rápido. Mas nada além disso. Dona Karla dormia no quarto de hóspedes e viajava nas folgas para a casa da mãe dela, que fica no interior do estado. Notei também que ela passou a usar uns shortinhos de dormir bem curtinhos, mostrando a polpa da bunda, e desfilava na casa sem o menor pudor. Minha mulher não falava nada, pois acho que nunca passou na cabeça dela que eu pudesse querer alguma coisa com Dona Karla. kk A partir disso meu tesão foi aumentando e passei a gozar nos shortinhos de Dona Karla. Manchava todos com minha porra. Uma coisa em comum que eu tinha com Dona Karla era a insônia. Certo dia acordei de madrugada, sem conseguir dormir, peguei o notebook e fui para a mesa da sala de jantar pra ver pornografia, bater uma punheta e tentar dormir novamente, relaxado. Tudo escuro, só a tela do notebook iluminava o local. Acessei os sites de que gosto, baixei a bermuda, já coloquei o pau pra fora e comecei a punhetar devagar. Assistindo pornô com fone de ouvido, nem percebi quando a porta do quarto abriu, de repente vejo Dona Karla em pé na minha frente com a mão na boca e cara de espanto. Chega gelei. Pensei que era minha mulher. Me deu um frio na espinha que eu não sabia onde enfiar a cara. kk Imediatamente ela voltou pro quarto e fechou a porta. Já tava com o pau na mão mesmo, decidi terminar o que ja tinha começado. Gozei, me limpei e fui dormir. No dia seguinte fingi que nada tinha acontecido e segui a vida. rs (Continua...)

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Comentários

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Eu não ia fechar a porta. Por segurança e ninguém perceber, eu iria te convidar a entrar pela porta de trás.

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