Olá, meu nome é Val e sou casada com Carlos há muito tempo. Entramos nessa de vida liberal, porém, com nossas filhas já adultas, resolvemos parar. Essa pandemia também colaborou nisso. Já faz mais de sete anos que só transo com meu esposo. Isso explica minha ausência aqui na casa.
Quando se entra na casa dos ¨enta¨, cada dia é uma surpresa desagradável. Mais ainda para quem desde nova foi admirada e apetecida como bonita e gostosa. Seja no colégio, na faculdade e como empresária. Um fio de cabelo branco, a marca de expressão, outra ruguinha, aumento de peso e tudo mais. Mesmo tendo cuidados com a aparência, frequentando academia, cuidando da alimentação e idas às clínicas de estética.
Reencontrar amigas é ainda mais chocante. Ver como muitas estão se acabando e outras, que inveja, parecendo imunes à ação do tempo. Por enquanto não se submeti a nenhuma cirurgia plástica. Para mim é motivo de ufania afirmar que tudo é original de fábrica. Rsrs.
Olhar álbuns de fotos traz boas recordações e muitos alertas. O tempo está passando de forma inexorável para esta loira de 1,67m, rosto de menina com seios e bumbum empinado. Tem também fotografias picantes tiradas de forma amadorística pelo meu marido, a maioria em motéis. Estas guardadas a sete chaves.
Para comemorar mais um aniversário, decidimos eternizar este momento de mulher madura no auge da sensualidade. Fazer um book num ateliê profissional. Assim, marcamos a sessão de fotos na capital. Lá chegando fui preparada por uma cabelereira trans e devidamente maquiada. Ao olhar no espelho, nem parecia eu mesma.
No estúdio, Marcos, o fotógrafo, um senhor gordinho de barba me aguardava. Um rapaz moreno cuidava da iluminação, auxiliado por um garoto novinho. Carlos meu marido carregava a mala com vestidos escolhidos por nós. Atrás de um biombo, tirei a blusa e calça jeans, ficando apenas com um conjunto de lingerie vermelho de tiras. Calcei sapatos de salto preto e um vestido de noite da mesma cor.
A sessão de fotos iniciou com o fotógrafo me orientando nas poses. Com pausas para trocas de vestidos. Tudo de maneira muito profissional. Me chamou atenção como faziam tudo correndo, com gritos para o novinho, cheio de ordens para que ele apressasse movendo as lâmpada de iluminação. A todo momento eu escutava ¨-Vamos logo, tripé!¨, ¨-Ilumina ali atrás tripé!¨. ¨-Rápido, tripé! É pra hoje!¨.
Na parte que fotografei com um vestido longo de cetim, verde garrafa, o fotógrafo se aproximou para ajeitar a fenda da saia, expondo minhas coxas torneadas. Eu sentada numa banqueta sendo orientada a adotar uma postura mais sensual. Depois, foi a vez de usar um vestido estampado de tecido fino que colava no corpo, realçando minhas formas arredondadas. Nesse, Marcos fez cair as alcinhas, expondo parte do sutiã e formas dos meus seios pontudos.
Até então, meu marido só assistia sem esconder seu entusiasmo. Enquanto o fotógrafo revisava as fotos, fizemos uma pausa. Eu só de lingerie e um roupão por cima. O garoto Tripé se aproximou oferecendo bebidas para nós. Como estava com sede, aceitei uma água mineral sem gás. Reparei que tripé olhava para mim como estivesse diante de uma deusa. Suas mãos até tremiam quando me entregou um copo plástico.
Reparei que meu marido conversava com Marcos no computador. Depois ficou mostrando algo para o fotógrafo. Soube depois que eram as fotos minhas que ele tinha tirado em motéis. Meus leitores mais antigos já devem ter visto algumas delas em que mostra bem meus seios e a xana depilada. Conhecendo bem meu marido, com certeza estava aprontando alguma. Até o outro ajudante se aproximou para ver o que meu esposo mostrava.
Então Marcos se aproximou e disse que Carlos, meu marido tinha solicitado algumas fotos mais ousadas. Pediu para eu tirar o roupão e me ajeitar num sofá que o Tripé havia colocado. Começou então outra sessão de fotos, dessa vez eu apenas de roupas íntimas. Me fez ficar de quatro no sofá, expondo a bunda. Notando meu desagrado em cumprir as poses solicitadas, meu marido então se aproximou, afastando para o lado a tira da calcinha expondo toda minha intimidade. Com certeza todos estavam vendo os lábios da bocetinha e as pregas do cu.
A tensão sexual tomou conta do ambiente. Eu ali pensando se não era hora de parar com tudo, vestir minhas roupas e cair fora. Virei a cabeça para trás e vi Marcos fotografando sem parar. Me chamou atenção o outro ajudante acariciando o pênis sobre a calça e mais ainda, o garoto tripé embasbacado com a nudez desta loira. Especialmente na pose de quatro, toda exposta, como uma égua esperando ser coberta por um garanhão.
Carlos, meu esposo, tomou a iniciativa de iniciar a sacanagem. Caiu de boca na minha xoxota arreganhada, metendo a língua e chupando pra valer. Pelos anos de casada, ele sabe bem como isso me deixa maluca e pronta para o sexo. Já tirou o pau para fora e se preparou para me penetrar. Foi quando caiu a ficha de que era isso que ele tinha planejado. Me entregar para o amigo fotógrafo e seus ajudantes, nessa altura, todos loucos para me possuir.
Apesar de excitada, aquilo me chateou. Resolvi estragar seus planos. O afastei dizendo que só iria dar para um. Apontei para tripé, o novinho. A surpresa e comoção foi geral. Meu esposo foi o primeiro a contestar:
- Val, não está vendo o estado que estamos? Todos de pau duro loucos pra te comer! Vai amor, eu sei que você é mulher pra todos nós e ainda sobra...
- Nada feito, querido! Não é você quem dizia que eu podia dar só para rapazes jovens? Então, vai ser só com o aquele menino!
O garoto tripé não parecia acreditar no que estava acontecendo. Meu esposo e o fotógrafo ainda insistindo e sem dar pelota a eles, fui até o menino e o trouxe até o sofá. Deu para notar o volume que estufava sua bermuda folgada. Ao abaixar, levei um susto! O que saltou aos meus olhos foi um cacete preto enorme, pulsando de desejo. Coisa anormal de grande, meio torto para a direita, a ponta rombuda e grossa.
Só então entendi a razão do seu apelido. Achava que o chamavam de tripé porque ele carregava os tripés que suportavam os focos de iluminação. Mas, na verdade, o apelido era pelo tamanho da vara que ele tinha no meio das pernas. Agachei e iniciei um boquete. O garoto só gemia de prazer. Seu corpo tinha tremeliques cada vez que eu colocava o falo na boca e depois, ia tirando com sugadas terminando com beijos molhados na cabeçorra.
Os outros só diziam coisas do tipo ¨-Vai logo, tripé!¨, ¨-Chega tripé, agora é nossa vez!¨. Cansada desses protestos, me ajeitei de quatro no sofá, peguei no pauzão e direcionei para a buceta que nessa altura pingava de tão molhada. Carlos apareceu com uma camisinha e me deu para encapar o gigantão. Quando a ponta ficou no lugar certo, nem precisei dizer nada. O menino socou tudo de uma vez! Entrou ardendo, como estivesse me rasgando de dentro para fora! Vi até estrelas! Só pude gemer, soltando ¨Ufff, ufff¨ abafados, ao ser preenchida daquele jeito. Minhas carnes sofreram para acomodar tamanho invasor.
Nem bem acostumei, ele por instinto passou a meter. Rebolando, tentei me proteger da ponta que batia na entrada do meu útero causando um pouco de dor. Os demais assistiam excitados o naco de carne intumescido me arrombando. Admirados como essa MILF loira agasalhava tamanha tora. Resolvi elevar a comoção às alturas máximas. Se era sacanagem que eles queriam, iriam ter. Dei uma afastada no garoto e perguntei ao meu esposo:
- Amor, você trouxe gel?
Era óbvio que ele tinha trazido. Abriu o ziper da mala e tirou um tubo de KY. Ante seu olhar incrédulo, joguei um bocado no tosco cacetão e também na ponta do meu dedo com o qual lubrifiquei a portinha do cu. Fiz o menino sentar no sofá e de frente para ele, peguei na rola colossal, encaminhando no botãozinho. Fui sentando devagar, dando uma parada quando a ponta rombuda encostou nas pregas. A proporção era dissonante entre o orifício e a tora que ameaçava entrar.
Respirei fundo e fui soltando meu corpo. Fazia tempo que eu não recebia coisa enorme. Ao passar pelo olhinho provocou uma fisgada de dor. Reprimi o gemido e fiquei quieta, esperando me acostumar. Mesmo sentindo dor, fui avançando. Fazer força para cagar a tora aliviava um pouco a dolorosa penetração. De onde estavam, meu marido e os outros dois tinham visão privilegiada do quanto tinha entrado.
Me virei para ver. Infelizmente não vi nada. Com a mão pude calcular que estava com um bom tanto da tora do tripé dentro de mim. Voltei na posição de quatro no sofá, pedindo para o garoto meter. Dessa vez como fêmea totalmente entregue ao macho jovem. Ele parecia estar em êxtase, com as mãos na minha cintura, dominando então a enrabada. Desse jeito ele pode socar fundo e dessa vez, acabei gemendo pra valer. Manipular o clitóris facilitou meu orgasmo. Foi forte e intenso. A buceta e o cu piscaram ao mesmo tempo.
Senti minhas forças sumirem. Semi desfalecida, só então senti o entra e sai dolorido. Tripé ofegava com a boca na minha nuca. Ainda bem que ele gozou bem rapidinho, acabando com o suplício. Senti isso quando agarrada no meu quadril, ele estocou profundamente e parou. A vara intumescida pulsava dentro de mim. Estava soltando golfadas seguidas de sêmen, cumprindo sua sina. Deixou cair seu peso sobre meu corpo mole.
Ficamos assim engatados por alguns minutos. Quando começou sair de mim, foi instintivo eu ajudar na evacuação da vara. O preservativo estava cheio de gala. Quando saiu por inteiro, até ficou caído tamanha quantidade de porra.
Meu marido tentou meter em seguida e eu o impedi:
- Chega, amor, acabou tá? Por hoje é só. Quem sabe numa próxima vez...
No biombo vesti rapidamente o jeans e camiseta. Deu para notar o clima de frustração dos outros, principalmente de Marcos o fotógrafo, a calça estufada em ereção total. No caminho de casa, meu marido questionou o porque daquilo.
Falei do meu aborrecimento pelo fato dele planejar as coisas sem ao menos me consultar. Assim, resolvi assumir o controle da situação. Relembrei que tínhamos decidido parar com aventuras liberais e deveríamos ter conversando bastante, antes de fazermos aquilo.
O book ficou realmente lindo. Marcos vive mandando mensagens querendo sair comigo. Até o outro ajudante pediu ao meu esposo para falar comigo, se eu não poderia deixar ele me comer. Por enquanto eu digo que talvez. Talvez...
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