As piricrentes da minha igreja

Um conto erótico de Jhon Winchester
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 16/06/2023 15:54:32

Nunca me achei um cara bonito, nem de boa aparência pra ser cobiçado por mulher nem uma, mas sempre foi boa pinta, meu jeitão extrovertido, sorridente, engraçado, gentil com todos sempre me abriu portas, tanto pra vida secular quanto para as mulheres... claro que eu não conseguia todas as mulheres por quem eu me interessava, mas de quando em vez aparecia uma ou outra demonstrando interesse, ainda mais na igreja por eu ser músico (guitarrista, baterista, baixista... de tudo um pouco), uma ou outra dava aquele sorriso e tal, principalmente as menininhas do vacal de jovens ( o que deixava os irmãos putos pois eu já tinha sido casado e era bem mais velho que as meninas do vocal), por isso sempre gostei de manter as coisas na surdina... pra não dar problema. Desconfio que na igreja é que tem as mais safadinhas.

As que eu sabia que eram virgens eu não ousava ir além de um oral, deixava elas bem doidinhas com minha língua e em recompensa retribuíam com um boquete maravilhoso cheio de tesão que só se tem com aquelas inexperientes que querem a todo custo satisfazer.

Lembro que tinha a Mara lima, não era nem um avião, mas era um doce de menina muito carente sempre me chamava de maninho, cabelos curtos cacheado, baixinha de 1,40 eu acho, bundinha redonda e seios durinhos ainda... ML_ ai maninho, tô tão triste e sozinha aqui na casa de vó... Eu_ kd o namorado maninha? ...ML_ tenho não maninho, ninguém me quer... Eu_ sério? Pois deixa eu ir ai te dar um cheiro... ML_ só um não kk... Pronto, partiu pegar a maninha rsrs, chegando na casa onde era só ela e a vó (senhora de idade já com pouca audição), ela me levou pro quarto dela onde logo foi me abraçando e me beijando me conduzindo pra sua cama, um beijo de língua meio desajeitado e afobado, quando sinto aquela mão deslizando já no meu pau massageando por cima da calça... ela abre o zíper e puxa meu pau pra fora e começa cheira-lo (sim, isso mesmo) e suavemente sem muita ancia começa a colocar meu pau na sua boca. Para retribuir fiz o mesmo, tirei sua roupa e chupei muito aquela pepeka dela... ML_ai manim, ai manim gostoso, mais manim, mais... não precisei chupar muito, ela já estava pedindo pra eu meter nela, o que fiz por saber que ela já transava com outro cara da igreja... ML_ mete logo, mete mete mete... Ela fica de quatro segurando pela cabeceira da cama empinando a bundinha e eu enfio meu pau devagar nela, aquela sensação do pau entrando em uma buceta jovem apertadinha era demais, ela rebolava e gemia sem medo por saber que sua avó não iria escutar.

Tinha outra, a Ciane.. essa sim era virgem e eu sabia, mas ela e a mãe dela eram loucas que eu me casasse com ela kk... certo dia ela sabendo que eu estava sozinho em casa a mãe dela deixou que ela fosse me deixar uma marmita de peixe para o almoço, como eu já tinha almoçado já queria a sobremesa rsrs... ela ´já tinha me mandado algumas msgs dizendo que queria muito chupar um pau e foi isso que fez, levei ela pro meu quarto e mostrei meu mastro a ela... Ciane_ quero muito chupar teu pau... Eu_ pode vir, é todo seu... Deitei na cama e ela se inclinou e começou a pegar nele, puxava o couro até embaixo e ficava admirando como se fosse a primeira vez que tivesse vendo um pau de verdade (pelo jeito foi mesmo), brincava com ele, até em fim tomar coragem e dar leves chupadinhas em sua cabeça... Eu_ pode chupar se medo meu bem, aproveita... Ciane_ vou aproveitar mesmo meu macho... começou então a enfiar todo em sua boquinha carnuda e salivante, uma saliva quente e uma língua macia me fizeram gozar em uns maravilhosos 10 a 15min de oral por aquela magrinha de cabelos lisos. Na noite desse mesmo dia fui convidado para uma roda de violão na casa da Ciane onde outros jovens estariam lá. Na hora de ir embora Suzan (outra irmãzinha nada santinha, safada toda já bem conhecida e rodada na cidade), me pediu pra levar ela pra casa, eu aceitei sem segundas intenções (sério mesmo), pois estava ainda cheio de tesão pelo oral da Ciane. No caminho a surpresa Suzan_ ein nego, a eu nem queria ir pra casa agora, a gente podia ir pra outro lugar... Eu_ pra onde? Fazer o que? Suzan_ pra qualquer lugar pra gente ficar só. Pronto, já sabia o que ia rolar, e como essa eu já sabia que era uma das mais safadas da cidade não tinha frescura. Chegamos em um locar afastado, estacionei a moto e ela já veio com 220, Suzam é outra baixinha de 1,35mt, cabelos longos cacheados, olhos puxados e boca fininha dando uma aparência oriental a ela, uma bunda grande e seios pequenos. Suzan, já me beijava escorregando a mão no meu pau e entrelaçando sua perna na minha, fazia movimentos de esfrega já levantando a sua saia Jeans deixando sua calcinha a amostra, sem perca de tempo passo a mão na sua buceta e logo percebo que ela não depilava, era realmente cabeluda e já estava toda babada.. Suzan_ vamos fazer nego, tô toda melada já... eu boto meu pau pra fora e ela dá uma bela lambida nele mas rapidamente se vira de costas pra mim, abaixa sua calcinha, pega nas duas bandas da bunda dela e literalmente abre o cu pra mim e fala com uma voz já sussurrante: Suzan_ mete por trás nego, mete atrás que eu gozo. Foi melhor do que a encomenda, enfiei meu pau no cu da Suzan que gemia e dizia “ai amor, ai nego, mete tudo, mete mais mete nego”, ela realmente gostava de dar o cu, ela vinha de encontro com meu pau com sua bunda de forma que sincronizamos nossos movimentos, quando eu ia ela vinha, era notório que ela era acostumada a fazer anal pois meu pau entrou com muita facilidade. Ela se vira e se coloca de frete para a moto segurando suas mãos no banco da moto e mantendo a bunda virada pra mim onde eu sem perca de tempo continuo a socar-lhe meu pau no seu cu: Suzan_ ai nego, ta gostoso, eu não quero sair daqui agora não nego... ai amor, que pau gostoso. Ela gemia e me chamava de amor enquanto eu me deliciava na bunda daquela baixinha, a alguns dias a vi na igrejinha em um bairro, ela estava com seu filho mas não vi seu marido, soube pelo irmão dela que estavam brigados e logo imaginei que se eu ainda tivesse contato com ela rolaria altas putarias, mas na época não quis arriscar pois sei que ela não se contentaria sem falar que tinha ficado comigo para suas amigas, o que além de manchar minha imagem de bom moço na cidade com certeza estragaria minha chance com as outras meninas.

E assim de quando em vez eu aproveitava minha solteirice e bom papo pra bulinar... uma ciganinha gordinha de cabelos lisos que amava trair o namorado, uma moreninha que sempre me visitava nas madrugadas... me lembrei agora da Ivania, outra baixinha (tinha muitas baixinhas na minha igreja na época), cabelos longos, seios enormes, bunda rebitada e um fogo que não sei quem está apagando atualmente, com ela eu era um pouco ousado, mandava gifs de beijos de língua atiçando ela até que um dia ela me chamou, abriu o portão de sua casa, me conduziu na ponta dos pés até seu quarto, mds, que perigo e medo de seus pais acordarem, mas ela afirmava que eles nunca entrariam em seu quarto. Essa também era virgem, então não quis arriscar em fazer nada demais com ela, mas aqueles seios grandes tenho certeza que já tinham sido apertados e chupados por alguém... mas agora era minha vez, chupei aqueles peitões daquela baixinha: Ivania_ aiiii... aiiii... devagar por favor, devagar, aiinnn.... virei ela de costas para mim e comecei a passar uma mão em sua buceta em quanto a outra acariciavam seu seio e com a boca chupava seu pescoço e sua orelha, o que fazia ela dar gemidos espremidos e movimentos com a buda que rebolavam esfregando no meu pau: Ivania_ Me faz aquilo nego, faz... Aquilo que ela dizia era que em nossas conversas por msg ela me pedia pra dizer como que é um sexo oral... deitei ela na cama, puxei a calcinha dela de lado e comecei a passar a língua no grelinho daquela bucetinha lizinha, ela se contorcia e mordia o travesseiro que cobria seu rosto para abafar os gemidos que estavam ficando descontrolados. Quando estava já me deliciando com o sabor da sua buceta, chupando como se fosse uma fruta suculenta sinto seu mel descendo pelo meu queixo, sinto ela como se estivesse se desfalecendo, sem forças e totalmente entregue pelo prazer de um orgasmo adquirido por um oral. Ela não pode me retribuir, já tinha ido longe com ela e o medo de seus pais acordarem no meio da madrugada ainda percorria meu pensamento. O jeito foi deixa-la e ir para minha casa me masturbar imaginando como seria ter tirado a virgindade daquela ninfeta.

Sei que tem muitas piricrentes na minha igreja, nunca tive a chance de encontra uma irmã casada piricrente, mas sei que tem... mulher de igreja reclama muito dos maridos, parece mais um sinal de que a qualquer hora pode se cansar dele e dar pra outro... e na minha igreja atualmente tem uma irmãs casadas que são um verdadeiro tesão... pena que cidade pequena não dá pra fazer muita coisa sem que logo sai nos grupos de fofoca da cidade.

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Comentários

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depois de ler essa história fiquei até com vontade de virar crente e conhecer as piricrentes

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Vai lá meu nobre...sempre tem uma crente safadinha nessas igrejas...e garanta que são as mais safada na hora H

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Gostei deste também, John. Algumas igrejas neo evangelicas são locais para encontros. Eu tive uma funcionária que engravidou de um pastor casado. Bem safado por sinal. Enfim, quem gosta da coisa adora. Rsrs. Bjs, Val.

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Obrigado por estar lendo meus relatos minha Diva... morro de saudades dessa época...queria muito encontrar as piricrentes da minha igreja hoje, tem cada mulher linda e mal amada.

Bjs

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Imagino como uma esposa liberada pelo marido deve ser frequentando uma igreja. Ainda mais em cidade pequena. Com certeza muitas dessas piricrentes devem ser assim. Mas para escapadas, sempre se dá um jeito. Rsrs. Bom conto, John. Bjs babados.

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Atualmente não encontrei nem uma casada ainda, mas já tem umas amigas da minha esposa que dão alguns sinais, vai que em uma dessas eu consiga realizar meu sonho de comer uma casada 😋

Bjs minha musa, vc é um sonho de consumo

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Agradecida pela visita na minha escrivaninha. Com certeza você é um assíduo frequentador da igreja. Com tantas piricrentes assim, só pode né? O negócio é discretamente buscar nas casadinhas sinais de que elas dão. Porque existem sim. Rsrs. Conte mais para nós. Bezitos.

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Sou frequentador da igreja sim, mas esse conto é da minha época de glória kkk (já passou).

Se um dia eu tiver a sorte de encontrar uma casada a fim, com certeza postarei aqui

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Dizem que as mais santinhas são na verdade as mais safadinhas. Como essas irmãs da tua igreja. Por causa dessas piricrentes, com certeza, muitos barbados acabam se convertendo. Rsrs. Bom conto, John. Não ligue para críticas. Bjs.

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Recebo críticas de bom grado kkk... Meu único lamento é não ter encontrado nem uma piricrente casada ou casal liberal pra gente congregar juntos kkk

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Não me parece um conto, o que parece é uma conversa de um cara gabando. Em termos de conto a nota é zero.

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Seus contos são uma delícia Lilinha...não dá pra comparar.

Os meus na verdade são lembranças de tempos bons que eu tive e resolvi compartilhar com vocês 😊

Seus contos me trouxeram a memória esses fatos que aconteceram kkk

Bjs...sou seu fã 😘

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É um tesão ler seus contos 😜

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