Estranhei quando entregaram uma caixa embrulhada em papel presente. Li o envelope do cartão onde estava escrito meu nome, confirmando que não era equívoco. Ao abrir, vi um par de sandálias aparentemente caras, de salto alto, tiras adornadas com pedras e metais brilhantes. Era 36, meu número. Imaginei que fosse do Alex, meu marido, apesar de não estarmos em nenhuma data comemorativa.
No envelope do cartão, uma pulseira de ouro combinando com o calçado. Curiosa, levei um susto ao ler o cartão. Era de Pedro, o chefe do meu marido! Nele estava escrito ¨Para a rainha dos pés lindos. A pulseira no tornozelo deve ficar incrível! Beijos¨.
Chocada, fiquei imaginando porque de tamanha ousadia. Que eu me lembre, em encontros sociais da empresa, nunca dei tal liberdade. Lembrei que num churrasco numa chácara, ele ficou realmente olhando para meus pés, o que agora fazia certo sentido. Liguei para meu marido e contei o que tinha acontecido. Ele pediu para mim ficar calma, que conversaríamos a noite. Mal ele chegou em casa, já fui indagando:
- Que história é essa do Pedro me mandar esses presentes?
- Desculpa, Lê. A culpa é minha. Uma cliente veio na empresa, com vestido social e um sapato de salto que chamava atenção. Eu atendi ela junto com o Pedro. Depois que ela foi embora, ficamos falando dos pés dela. Foi quando fiquei sabendo que o chefe é tarado por pés.
- Só ele? Não seria por acaso o senhor também?
Meu esposo como a maioria dos homens, tem certo fetiche sei lá se por pés ou sapatos de salto. Volta e meia, quando a gente transa, ele me pede para ficar inteiramente nua, só calçada com sandálias ou sapatos de salto. Até mesmo quando fica tirando fotos sensuais minhas, esse é um apetrecho que não pode faltar.
- Bom, Lê, você sabe que sapatos de salto me dá tesão. Porém, o Pedro vai muito além. Ele é mesmo tarado por pés femininos. Caí na besteira de dizer que a gente transa com você usando saltos alto e daí já viu né? A conversa ficou bem picante e ele ficou elogiando seus pés, além de perguntar se na transa eu lambia ou chupava seus pés, essas coisas. Só disse que você gostava de usar sapatos de salto e sempre ia na manicure e podologa.
- Acho que a conversa não foi só isso. Senão porque ele iria mandar esses presentes?
- Bom, isso foi surpresa para mim também. Se quiser devolver, eu mesmo levo pra ele.
- Vou pensar no assunto, tá?
Durante a noite, mais serena, pensei bem. Tinha decidido rejeitar o mimo. De manhã quando meu marido se preparava para ir trabalhar, peguei a caixa. Antes de devolver, resolvi experimentar a pulseira e o sapato só para ver como ficava. Calcei e quando estava na frente do espelho olhando, meu esposo viu e disse:
- Ficou lindo! Você vai mesmo devolver? Porque não ficar com eles?
- Sei lá se devo.
- Fica! Eu agradeço ele, tá?
No fundo, eu adorei o presente. Porém, era esquisito eu, uma dona de casa casada, receber tais presentes do chefe do marido que por sinal também era casado. Imagine se a esposa dele ou o pessoal da firma ficassem sabendo?
Logo depois do almoço, o telefone de casa toca. Era Pedro, perguntando se eu tinha mesmo gostado dos presentes! Já imaginei o que meu marido devia ter falado ao agradecer. Confirmei que achei lindo e agradeci também. Foi quando ele disse:
- Então, para agradecer mesmo, que tal jantarmos com você estreando eles? Vou combinar com Alex, viu?
É claro que meu marido era bem menos inocente do que tentava demonstrar. Tanto que até fez questão de escolher o vestido justo e decotado que usei para o jantar. A pulseira no tornozelo e a sandália sexy. Caprichei na maquiagem, se bem que o chefe do meu marido estaria olhando para outro lugar.
Fomos a um restaurante chique na zona dos Jardins. A quantidade de mesas mais espaçadas denotava que ainda cumpriam restrições para evitar aglomerações. Mal chegamos, Pedro já nos esperava. Veio nos cumprimentar efusivamente, especialmente a mim.
Ficou admirando as sandálias, dizendo que se meus pés eram lindos, agora com os adornos eram dignos de uma rainha. E outras baboseiras mais. Se não estivéssemos em local público, ele teria se abaixado e beijado eles. Pegamos uma mesa de canto, mais reservada.
Sentamos eu e Alex de um lado, com Pedro na frente. Ficamos falando amenidades até que a comida foi servida. Comemos sorvendo um bom vinho. O assunto tinha que descambar para o fetiche deles. Foi quando meu marido perguntou no meu ouvido:
- Lê, quer deixar o Pedro bem feliz? Dá uma manuseada no pau dele com os pés... Vou fingir que não estou sabendo de nada.
Só de pensar no assunto enrubesci na hora de vergonha. Era como se todos no restaurante tivessem ouvido a sugestão do meu marido. Me fiz de morta e meu marido insistindo.
- Vai, vai, Lê. É só os pés, que mal tem?
Alex estava excitado. Sei bem quando meu marido fica assim. Chegou ao ponto de pegar nas minhas coxas e tentar erguer minha perna por baixo da mesa. Eu olhei para ele com cara de poucos amigos. Na frente, o chefe do meu marido parecia estar degustando a comida. Resolvi mandar tudo às favas! Disfarçadamente, ergui a perna direita e soltei a tira da sandália. Fiz o mesmo com o pé esquerdo. Descalcei as sandálias e encostei o pé direito no baixo ventre do Pedro.
Ele levou um susto, olhou rapidinho para baixo e depois para mim. Eu fingi disfarçar, pegando a taça de vinho e dando um gole. Estiquei o outro pé e fiquei massageando seu mastro por cima da calça. Deu para sentir que a coisa rapidamente deu sinal de vida, ficando mais duro. Ele olhou para meu marido e com a mão esquerda, pegou no meu pé direito, acariciando o peito do pé e o dedão.
Como ninguém percebia o que acontecia por baixo da mesa, tirei os pés, aproximei mais a cadeira da mesa me ajeitando melhor. Agora alcançava com mais facilidade, a ponta dos pés encostando em sua barriga um tanto proeminente. Continuei a massagem com os pés. Ele respirava fundo, fazendo enorme esforço para parecer natural. O negócio estava duro que nem pedra!
O safado do Pedro desafivelou o cinto da calça e abaixou calça e cueca. Senti no calcanhar que ao invés de pano, estava agora apoiada em sua coxa. Ao deitar a ponta do pé para a direita, toquei em seu falo. Olhei em seu rosto e deu para ver a reação de alguém que tinha acabado de levar um choque. Olhou para o meu marido que fingia estar apreciando a comida. Mais relaxado, pegou nos meus pés fazendo com que enlaçasse sua vara ereta.
Isso permitiu avaliar tamanho e espessura. Era comprido o que facilitava e grosso, que possibilitava a subida e descida dos meus pés em toda extensão. Comecei gostar da brincadeira. Me deu vontade de entrar embaixo da mesa e masturbar com as mãos, a cabeçorra na boca na tal da chupetinha. Era divertido ver Pedro tendo tremeliques, a garganta demonstrando toda excitação, respiração acelerada, segurando gemidos abafados de prazer que escapavam da boca.
Fiquei masturbando naquilo que soube depois, chamam de ¨foot job¨. Eu toda torta na cadeira me esticando toda. De olho nas mesas vizinhas para ver se alguém estava vendo. O chefe do meu marido ao contrário, mexia os ombros aproveitando os momentos de prazer. Estava ficando cansativo e aumentei o ritmo para terminar logo. De repente, Pedro encostou o peito na mesa, soltou um ¨-Uuuhhn¨ de boca fechada, enquanto eu sentia a gosma morna escorrer pelos meus pés. Ele tinha gozado!
Abaixei os pés e me ajeitei. A melequeira de porra era tanta que chegava até no calcanhar. Procurei na mesa algum guardanapo de papel, porém, só vi o de pano. Me incomodava a meleca nos pés. Falei no ouvido do Alex: ¨-Amor, ele gozou nos meus pés. Dá para pegar uma toalha de papel?¨. Meu esposo foi ao banheiro. Enquanto isso, Pedro todo constrangido balbuciou desculpas. Eu fiz sinal de tudo bem com os olhos e cabeça.
Meu marido voltou e trouxe toalha de papel. Quando ele passou um para o Pedro, só então, ele percebeu que Alex estava sabendo de tudo. Ambos limpamos disfarçadamente. Depois, calcei as sandálias e fui ao banheiro terminar a limpeza. Os dois ficaram conversando e mais tarde, meu marido contou que seu chefe estava maravilhado comigo.
No dia seguinte, recebi outro pacote, dessa vez mais mais sandálias e sapatos de salto. No bilhete, um pedido para irmos os três num motel onde ele renderia todas homenagens aos meus pés. Talvez não só nos pés. Irá com certeza querer colocar o grosso dentro de mim. Se e quando acontecer, eu conto aqui. Achei moleza ganhar esses calçados. Se for só para fazer ¨foot job¨ acho que vou começar a aceitar propostas, seja em restaurantes ou dentro de carros...
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