Continuando…
Não reconhecia meu progenitor. Ele não hesitou em abocanhar minha pica com muita vontade dentro do carro. Parecia que era a primeira vez. Tinha sede, vontade e muito tesão naquela boca.
- Mete logo essa mão no meu rabo, porra! Disse ele.
Imediatamente tasquei minha mão naquele cu peludo e ele urrava e não parava de sugar minha rola. Eu metia o dedo naquele cu e ele se contorcia de tesão. Minha rola parecia um mastro, e aquela língua experiente subia e descia até as bolas. O carro fedia a macho.
De repente ele tira a boca da minha pica olha bem pra minha cara e fala num tom sério:
- Quero gozar pelo cu, Guilherme Lucas! Pra isso você vai precisar me foder!
Fiquei assustado por um instante. Ele não tinha o costume de me chamar assim pelos meus dois nomes.
O olhar do velho parecia conter raiva. Um misto de tesão e apreensão pairava dentro de mim. O coração e minha pica pulsavam na mesma frequência. Não conseguia dar uma só palavra. Minha pica pulsava e a baba escorria pelo meu pau melando meus pentelhos. Papai, como num súbito, respirou fundo como se estivesse voltando de um êxtase:
- Guarda essa rola!
- Mas eu tô no tesão de gozar!
- Guarda esse leite pra mais tarde. Vamos embora eu preciso te levar no quartel e tentar dormir.
- O senhor vai conseguir relaxar depois disso tudo? Vai preferir socar uma no banho ao invés de gozar comigo agora?
Ele me olhou feio, ajeitou a sua rola ainda dura na calça deu partida no carro e me levou pro trampo e não disse mais nenhuma palavra até chegarmos ao quartel. Desci do carro, chateado e intrigado. Ele me olhou e disse:
- Bom dia de trabalho aí pra você.
- Pai!
- Vai trabalhar cara, senão você se atrasa. Preciso ir.
Ligou o carro e foi embora me deixando no vácuo.
Aquele dia foi um tormento pra mim. Algo, em definitivo, havia mudado na minha relação com o meu pai. Passei o dia pensando nele e em tudo que estava acontecendo entre a gente.
O dia correu e quando deu minha hora de ir embora, não queria ir pra casa. Acho que bateu uma culpa. O objeto do meu desejo mais devasso me queria. Queria minha rola e eu não conseguia ficar feliz com isso.
A verdade é que não sabia mais como tratar meu pai. Tinha medo de cometer uma gafe, lançar um olhar mais libidinoso pra ele e minha familia perceber. Estava bem confuso. O que rolou entre a gente desde a primeira vez foi muito forte. Parecia uma espécie de rivalidade regada a suor e sexo. Não tinha carinho. Beijo? Um bem rápido que não deu tempo de sentir nada. Ele queria era dar o cu, ser fodido e havia percebido que havia outro macho em casa muito perto dele que poderia saciá-lo. Eu. Seu filho de 18 anos.
Confesso que algo nisso tudo me incomodava. Na nossa primeira vez, conforme eu contei nos contos anteriores, eu soquei minha rola com muito tesão e raiva. Ele também sentou em mim com muita vontade, parecia que queria me castigar. E quando gozamos meteu a mão na minha fuça. Se lembram?
Eu deveria tratá-lo como uma puta de rua, mas tratava-se do meu pai. Será que ele queria que eu o tratasse assim? Como puta?! Eu saquei que o tratamento entre a gente nunca mais seria o mesmo. Já não estava sendo. Eu só não queria aceitar.
Sento no ponto de ônibus, olho pro relógio do meu pulso, marca 18h22. O 456 ia passar a qualquer momento e me levaria pro Centro da cidade. Lá eu faria uma hora em qualquer boteco até a hora do meu pai sair pra trampar. O quartel ficava afastado da cidade…numa estrada de chão rodeado por pouquissimas chácaras, se fosse mais perto, eu juro que ia andando pra aliviar aquela tensão.
De repente vejo um farol em meio a poeira que se levantava na estrada. Parecia o carro do meu velho. - Puta que pariu, pensei. Era ele. Meu coração disparou. Ele pára o carro abre o vidro carona e fala:
- Entra. Eu te trouxe eu te levo.
Olhei bem pra ele, não consegui falar nada. E entrei no carro.
- Que cara é essa? Tá assustado? Não curtiu a surpresa?
- Tô estranhando, o senhor não costuma ser assim tão atencioso comigo.
- Você é meu filho, cara, além de ser meu amante agora.
Engoli seco. E ele continuou, agora passando sua mão pesada na minha coxa:
- Temos algumas horas antes de ir pro meu plantão. Vamos pegar a Dutra e entrar em qualquer hotelzinho da cidade vizinha. Bateu punheta durante o dia?
Olhei pra ele já com a pica já estalando na cueca, e respondi apenas com um sorriso safado.
Continua…