Descobri que o funcionário do meu pai é viciado em sexo

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4959 palavras
Data: 17/06/2023 14:53:12
Última revisão: 19/06/2023 12:42:53

- Você vai com a gente no fim de semana das meninas, amiga? – minha mãe perguntou à colega dela.

- Queria, Rita. Mas infelizmente... – a moça pensou por alguns segundos antes de responder, como se escondesse algum segredo. – Infelizmente não posso deixar Ademar sozinho.

- Ué, por que não? Ademar é adulto, Luísa. Vamo, vai ser divertido. Sexta, sábado e domingo em Peró, só as mulheres e sem nenhum macho azucrinando ou perturbando. – mamãe insistiu.

- Poxa... É que eu não gosto de deixar Ademar sozinho, amiga.

- Por acaso tem alguma coisa que eu não saiba sobre o funcionário do meu marido?

- Bom... Fica só entre nós, pode ser?

- Claro. Me conta, o que é que o Ademar tá passando?

- O Ademar tem satiríase, menina. Tem uns dois anos que meu marido se trata, mas vira e mexe ele tem recaída. É complicado, um problema gravíssimo.

- Sa o quê?

- Satiríase, Rita.

- O que é isso? – a minha mãe bancou a curiosa.

- Já ouviu falar em ninfomaníaca, aquelas mulheres viciadas em sexo?

- Já, claro.

- Satiríase é a versão masculina. É como se Ademar fosse ninfomaníaco.

- Viciado em sexo?

- Exatamente, amiga. E eu fico me sentindo culpada, porque traí ele no início do nosso relacionamento, ele ganhou um “vale-traição” pra usar como pedido de desculpas e acabou viciando em sexo.

Mamãe achou graça e começou a rir. Escondido no banheiro e de orelha colada na porta pra escutar a conversa alheia, fiquei muito excitado, curioso e cheio de fogo no corpo quando ouvi a confissão da amiga dela.

- Deixa eu ver se entendi. Você ficou com outro cara no início do namoro, o Ademar descobriu e a sua forma de pedir desculpas foi deixando ele te trair uma vez? – minha coroa não acreditou na ousadia. – Que loucura, Luísa!

- Pois é. Ademar me traiu uma vez, me traiu duas, três, quatro, cinco, seis e contando. Ele não parou mais e tá cada vez mais descontrolado, impulsivo. Outro dia eu cheguei em casa e peguei ele me traindo até com um masturbador caseiro, você acredita?

- MENTIRA?!

- VERDADE! Nem eu acreditei, amiga. Fiquei pretérita, cuspida e cagada. Pior que ele é tão viciado que me viu, não se abalou e continuou fodendo. Praticamente transou com o masturbador na minha frente, se empenhou como se estivesse trepando comigo.

- Pelo amor de Deus! Que homem fora de si.

- Muito. Me traiu com a vizinha e engravidou ela. Aí conheceu a filha dela e comeu a piranha também, que agora tá buchuda. Nós já temos três filhos em casa, agora vão ser cinco. Ademar foi lá e fez o quê? Comeu minha prima.

- JESUS AMADO!

- Só piora, Rita. Ah, se eu te contasse tudo que ele já aprontou comigo... Coloca o Arthur Aguiar no chinelo, sem brincadeira.

- E por que você continua com esse cara? – mamãe fez a pergunta que eu tanto queria fazer.

- Porque sou apaixonada por ele, amiga. Pode ser surreal tudo isso, mas o problema dele é psicológico. Ademar tem um distúrbio, ele não tem controle nenhum quando o assunto é sexo. Basta falar em putaria e meu marido vira outra pessoa, você não imagina. Ele é compulsivo, impulsivo, descontrolado... Se uma mulher fizer contato visual durante três segundos ele já fica excitado, não importa onde esteja. Chega a ser bizarro, até ele sabe que tem transtorno.

- Mas então, vocês já foram ver isso na psicóloga?

- Já, mas aí ele comeu a psicóloga. E a secretária da psicóloga. E a auxiliar de consultório da secretária da psicóloga. Fora as vizinhas, a dona da clínica, a moça dos serviços gerais e também a mulher da portaria do prédio. Basta ativar os gatilhos do sexo e ele se transforma. Vira um sedutor, um mulherengo, um putão psicótico e dependente químico de sexo. Só fode sem camisinha, me trai com qualquer uma, não sei como esse homem até hoje nunca pegou uma doença sequer. Os exames dele tudo em dia.

Apesar de estar escondido no banheiro, olhei pela fresta da porta e notei que a cara da minha mãe foi mudando de surpresa para espanto conforme a amiga dela falava sobre o funcionário do meu pai. O tal Ademar era amigo do meu coroa e trabalhava na firma de logística dele, conhecia minha família, mas eu mesmo não recordava muito, pois nunca fui tão próximo dos meus pais ou do círculo de amigos deles.

- Ainda não tô acreditando, Lu. Sério. – mamãe custou a crer.

- De verdade. Juro pela minha mãe. Ademar é praticamente um tarado. Não no sentido criminoso porque ele nunca assediou nenhuma mulher, mas sim no quesito psicológico, sabe? O cérebro dele funciona de um jeito diferente quando a palavra sexo entra pelos ouvidos. Até a personalidade dele muda. Meu marido bate mais de oito punhetas por dia, se deixar. Parece até um adolescente, eu não consigo nem chegar perto dele pra dar uma massagem sem o coitado ficar de pau durão.

- Nossa! Nem imagino como seja. E nem quero imaginar, porque deve ser horrível pra você ter que lidar com isso.

- À beça. Mas vou levando. Gosto dele, Rita, mesmo que não seja pra sermos marido e esposa.

- Entendo. Enfim... Tudo isso é motivo pra você ir com a gente, amiga. Deixa o Ademar aqui em casa com os rapazes e vamos pro fim de semana com as meninas, que tal? Espairecer um pouco, esquecer das preocupações. Aqui só tem meu marido e meu filho, nenhuma mulher pro Ademar. Zero riscos de ele te trair.

- Bom... Até que você tem razão, mas ainda fico meio assim, Rita.

- Eu peço pro maridão ficar de olho nele. Ou então falo pro Peter, não tem como dar errado. Peter é observador, com certeza vai vigiar Ademar se eu pedir.

Eu gelei no banheiro. Meu nome é Peter, tenho 18 anos de idade, sou branquinho, bunda redondinha, cintura fina, cabelo curto, meio nerd e introvertido quando estou perto dos meus parentes. Sei lá, acho que me solto mais quando tô com as minhas amigas e também não sou de conversar tanto com meus pais. Talvez seja coisa de pós adolescência, vai saber. O meu pai trabalhou nos Correios quando era mais jovem, depois saiu, abriu a própria empresa de logística e entregas e chamou muitos dos amigos dele pra trabalharem juntos nessa firma, foi assim que conheci o Ademar.

- E aí, filhão, tá pronto pro fim de semana dos machos? Hahahahaha! – meu coroa bagunçou meu cabelo quando me viu sentado no sofá da sala.

- Tô sim. A mamãe já foi pra Peró com as amigas? – perguntei.

- Foi. Elas vão fazer o fim de semana das meninas lá, nós inventamos o fim de semana dos homens aqui. Eu, você e um colega do trabalho, tem problema?

- Claro que não. Ela já tinha comentado que ia viajar, então eu tô pronto. Quais são os planos, pai?

- Churrascada, piscina, cerveja, pagodinho e zero preocupações hoje, amanhã e domingo. Você tá lembrado do Ademar?

- Mais ou menos. Lembro só da época do Correios, depois nunca mais vi.

Eu e o coroa conversando na sala, até que a campainha tocou e fui eu que levantei pra atender. Só que já devia ter uns bons anos que eu não via o tal do Ademar, então levei um susto quando abri a porta da sala e dei de cara com um homem moreno, alto, forte, sarado, do sorrisão largo e um carisma sem igual. Sério, não sei dizer o que mais me chamou a atenção quando me deparei com o funcionário do meu pai depois de tantos anos sem vê-lo, se foi sua estatura, a formosura física, sua beleza ou o tamanhão do sorriso largo e simpático no rosto.

- Fala aí, molecão. Caralho, tu tá enorme, ein, Peter? Cresceu à beça, pô. Última vez que eu te vi tu batia aqui em mim. Heheheheh! – Ademar esticou a mãozorra e me cumprimentou, porém o aperto de mão se transformou num abraço carinhoso e eu logo senti seu corpo massudo e definido em pleno contato com o meu, com direito à mão na minha cintura e também nas costas.

- Você também tá diferentão, Ademar. Parece até outra pessoa desde a última vez que te vi.

- Ah, é que agora eu sou trintão, né? Andei malhando, sou pai de família. O tempo voa, fala tu? Hehehehehe! – carismático, ele exibiu o muque do braço, bateu no bíceps e o flexionou, a fim de impressionar.

- Esse cara não muda nunca. Hahahahaha! Como está, meu amigo? – meu pai veio pra perto de nós com três latões, entregou um pra cada e iniciou os trabalhos antes mesmo do Ademar entrar na nossa casa.

- Tudo em cima, chefe. E tu?

- De boaça também. Fim de semana dos machos, né?

- É isso. Bora queimar uma carne, entornar gelada e assistir Mengão. – o trintão abriu a lata, virou vários goles da cerva e depois brindou conosco.

Pensa num homem da pele negra clara, de barbinha cercando o rosto, vestido de camiseta do Flamengo, os ombros massudos de fora, tatuado, os tufos de pelos dos sovacos aparecendo, cordãozinho de ouro, relojão no pulso, bermuda jeans desfiada na altura dos joelhos e chinelos Kenner nos pezões enormes, tipo pranchas. Cabelo curtinho e disfarçado nas laterais, bigodinho fininho, beiços carnudos e o semblante ostentando uma certa marrinha natural de homem suburbano. Sabe aqueles machos das panturrilhas grossas e peludinhas que dão vontade de apertar, lamber, chupar e morder? Ademar é todo assim grossinho, taludo, muito atraente de corpo, de rosto e também de jeito. Do tipo que fala te olhando nos olhos e parece até que está lendo seus pensamentos durante a conversa, de tão compenetrado que ele fica no assunto. Uma mistura de Sérgio Menezes com Samuel de Assis e Marcello Melo Jr, porém muito único.

- “Aí é sacanagem. O cara é bonitão, todo gostoso, atraente pra caralho, mas tem descontrole sexual e é viciado em foder. Como é que eu vou passar o fim de semana inteiro do lado de um macho desses sem dar mole pra ele?” – pensei comigo. – “Tô ferrado!”

O pior de tudo é que, não bastasse o corpo delicioso e a presença magnética, Ademar tinha um espírito de molecão solto que cresceu e virou trintão, mas que ainda mantinha muito do jeitão meio largado e relaxado de ser. Não na aparência e sim no comportamento e também nas manias. Por exemplo: o safado mal chegou lá em casa, sentou no sofá e abriu bem as pernas, aí a bermuda dele subiu nas coxas e fez acumular aquele vulcão, aquela cadeia de colinas formada por um provável parzão bem servido de bolas de touro, pra não falar da serra de piroca montanhosa deformada contra o tecido. Fiz de tudo pra não manjar, suei de nervoso, mas foi tipo Thanos: inevitável.

- Mas dá o papo, Peter, tá fazendo o que da vida? – ele quis saber.

- Estudando muito, nada de novo. Quase não saio, sou quietinho. – menti.

- Saquei. Estudando pra um dia ser dono da empresa do papai, né? Hehehehehe! Tá certo, tá errado não.

- É mais ou menos por aí.

- E as piranhas, Ademar, ainda tá nessa vida? – foi meu pai que não evitou o assunto.

A pergunta me deixou quente, sobretudo por saber que o funcionário e amigo do meu coroa tinha desvios sexuais gritantes em sua personalidade. De acordo com a esposa dele, bastava ativar os gatilhos e Ademar rapidamente se transformaria em outro cara completamente diferente, então a curiosidade me consumiu e eu cresci os olhos bem atentos na resposta dele.

- Tô em paz, meu amigo. Andando na linha sempre. – o morenão respondeu. – Cadê, vai rolar o jogo mesmo?

Mudou de assunto, pegou o controle da TV, colocou no canal e começamos a ver a preparação da partida enquanto batíamos papo. Meu pai foi ajeitar a churrasqueira, o Ademar removeu os chinelões e ficou descalço na minha frente, uma cena que mexeu MUITO comigo. Sério, eu queria poder passar pra vocês a imagem que tive quando o vi à vontade e relaxado no sofá lá de casa. Trintão, maludo, os pelos dos sovacos aparecendo, o manto rubro-negro no corpo, a mão vira e mexe desafogando os ovões do meio das pernas, um sorriso fácil no rosto, os pés 44 alimentando meus olhos, latão de cerveja na mão, além da marra típica que todo carioca flamenguista e suburbano ostenta, mesmo sem querer.

- CHUTA, FILHO DA PULTA! PORRA, TÁ CEGO?! – o galalau perdeu a paciência com os jogadores durante um lance, deu um pulo do sofá e se pôs a gritar com a TV.

- Vocês se empolgam fácil com futebol, né? Hahahahaha! – achei graça.

- Vai tomar no cu! Esses caras ganham uma grana pra jogar bola e não aprendem nada, se foder! Me tiram do sério, fico boladão.

- Tô vendo.

- E as da rua, amigão, tem comido? – meu coroa tornou a zoar.

- Tenho nada, tô quieto. Tô fiel agora. Qual vai ser, bora botar as carnes na churrasqueira?

Por mais que o Ademar tentasse esconder, ele sempre se esquivava quando meu pai tocava no assunto mulheres. Dava pra ver nos mínimos detalhes que o trintão ficava ligeiramente nervoso toda vez que o papo margeava temas sexuais, tais quais as constantes tentativas do meu coroa em falar de traição, adultério e infidelidades. A perna do marmanjo não parou de tremer no automático, os contatos visuais não duraram mais do que dois segundos, pra não falar da total ausência de interação física entre ele, eu e meu coroa.

- Vamo ver se a água tá boa mesmo?

- Só se for agora. – o funcionário da firma se animou logo.

- Bora. – concordei.

O auge foi quando papai tirou o short pra mergulhar, convidou seu amigo e o cafução ficou só de sunga na minha frente. Aí, como se a gostosura e o vício dele em sexo não fossem suficientes, eis que o físico seminu me hipnotizou por completo, me deixando à mercê das manjadas no corpo moreno e gostoso do tal Ademar. Além de maludo, pezudo, delicioso, safado, adúltero, viciado em sexo e tesudo, o trintão também se mostrou muito bom de pica, detalhe que ficou perceptível através do elástico da sunga. Não dava pra dizer exatamente o que era bola, saco ou pica, mas deu pra ver nitidamente o formato da chapuleta do meninão entre as pernas, pra não citar o comprimento chamativo da lagartona e também a espessura pesada tombando a parte da frente da sunga recheada. Como é que não olha? Não tive como resistir.

- Falando sério agora, como é que tá aquela questão sua lá? Melhorou mesmo? – é claro que meu coroa insistiu no papo de sempre e não deixou o colega escapar.

- Melhorei, pô. Tô 100% no controle, sou eu que mando na minha mente agora.

- Sério? Dessa vez é verdade? Porque nas outras vezes você andou tendo recaídas.

- Juro pra tu. – Ademar não se esquivou e respondeu com bravura, porém notei alguns espasmos de nervoso na coxa esquerda dele e ficou ainda mais difícil de segurar a vontade de devorá-lo com os olhos.

Um cafuçu de sunga pesada, o meio do peitoral cheio de pelinhos cacheados e as pernas igualmente peludas. Com uma trilha de pentelhos descendo do umbigo e sumindo dentro da roupa de banho, combinando inclusive com a descidinha dos oblíquos bem marcados na cintura afiada e tatuada. Não apenas nos braços, o Ademar também tinha tatuagens pelo resto do corpo e cada detalhe físico dele magnetizou o meu olhar em sua direção. As veias sobre os pés de dedos chatos, a rigidez com a qual ele pisava no chão gramado do quintal, seu jeito rápido de não manter contato visual por muito tempo, tudo isso me seduziu pouco a pouco e não deu certo misturar tesão e cerveja.

- Nem uma recaidinha de leve, Ademar? – meu pai continuou com o papo.

- Nem umazinha, amigão. Tô andando na linha mesmo.

- Até com aquela psicóloga lá tu parou de foder?

- Parei. Agora tô me tratando com um psicólogo, tá ligado? Bem melhor.

- Entendo. Com outro cara você não se cria, tá certo. Hahahahaha!

- Tudo tem limite, né, meu camarada? Tem que ter. Senão eu ia morrer, fala tu? Não sou de ferro, não. Tem ninguém que aguente 24h por dia, pô. Hehehehehehe!

- “Será que um cara compulsivo e viciado em sexo também fode com homens? Já pensou? Seria meu sonho... Nossa, que horror pensar essas coisas.” – me fiz essa pergunta mentalmente e não contive o fogo no cu.

Ademar soou mais seguro e resguardado nas respostas, mas além dos espasmos na perna, percebi que ele deu uma coçada de leve no saco quiludo na sunga, apertou a trolha por cima da roupa e depois soltou, fazendo o malote praticamente sacudir e quicar diante dos meus olhos. Minha boca encheu de água, senti o brilho da cerveja fazendo efeito, quis ajoelhar na frente do cafução ali mesmo e pagar o boquete mais profissional e raçudo que ele merecia receber por ser tão gostoso.

- Ah, tem quem aguente sim. Lembra de você no começo, Ademar?

- Lembro, lembro. Pô, no começo eu era invocado mesmo. Tava como? Perdidão na onda da parada, só viagem errada. – o galalau falou como se estivesse se referindo à uma droga. – Mas agora eu me reabilitei. Tô de boa comigo mesmo, nada me abala.

- Muito bom saber disso, amigão. A gente quer ver você inteiro.

- Tô ligado. Eu tô limpo, sem recaídas. – falou com firmeza e certeza, a perna tremeu sem querer e ele amassou o pacotão de pica na mão, típico daqueles machos que vira e mexe dão uma sacada gostosa na rola.

- E Luísa, tá te ajudando?

- Sempre. Aquela lá é a minha fiel, tu sabe bem. Nunca sai do meu lado, não importa o que aconteça.

- É verdade.

Eu quieto na maior parte do tempo, apenas escutando o papo descontraído deles e prestando total atenção ao corpo pentelhudo, massudo, tatuado e atraente daquele morenaço viciado em sexo. Não sei dizer se era o físico, o jeito ou os segredos do Ademar que o faziam delicioso, mas sei que o bigodinho fino e afiado deu o tom de cafajeste nato pro visual dele. É claro que saber da satiríase mexia comigo, e foi precisamente esse detalhe que não me deixou tirar o funcionário do meu pai da mente, porque eu respirava do lado do trintão e já imaginava o fogo dele em cima de mim, montado no meu traseiro e exigindo buceta do meu cuzinho pra satisfazer a vontade doentia de trepar.

- Mas e tu, Peter... – começou um comercial de lingerie na TV, o Ademar tirou os olhos da tela e puxou qualquer assunto comigo pra manter o foco em resistir aos gatilhos sexuais. – Estudando muito?

- Ô, se tô... Muito estudo. Várias e várias e várias e várias estudadas por dia. Às vezes eu saio... Cansado, eu diria. Exausto. Já ouviu falar em CDF? – eu não queria, mas aproveitei que meu pai foi na churrasqueira e tirei o macho dos pés à cabeça, só pra ver o que ele ia pensar de mim.

Se me ignorasse, é porque certamente me via como potencial gatilho. Se me desse bola, melhor ainda, então não joguei pra perder e deixei Ademar perceber que o encarei de baixo a cima. Primeiro ele suspendeu uma sobrancelha, depois desfez o contato visual comigo em menos de 3s e desviou o olhar pra piscina.

- CDF? – ele não entendeu de primeira.

- É. Significa c-

- Tô ligado o que significa. – o puto botou o dedo na minha boca e me impediu de falar.

Foi mais do que suficiente. Bastou a pele rígida do indicador grosso tatear a ponta do meu lábio e entrar em contato com a minha saliva quente pra erupção acontecer. Detalhe: minha baba era proveniente de tanto ver Ademar mascando a mão no volume da piroca na sunga, ou seja, um sentido retroalimentou o outro, criando um choque de sinestesia e de sensações em mim. Uma fagulha calorosa e elétrica saiu dele, percorreu meu corpo, me vasculhou às avessas e em seguida retornou ao físico experiente e putão do funcionário do meu pai. Ele arregalou os olhos, tirou o dedo de mim e tornou a encarar a piscina, fingindo que nada aconteceu.

- Tá tudo bem, Ademar?

- Claro, porra. Por que não taria?

- Sei lá, é que... Ah, deixa. – desconversei.

- Melhor mesmo. – ele sentou na borda da piscina e foi aí que a bengala se revoltou de vez na sunga, pois ficou simplesmente má comportada e abarrotada sob a roupa de banho.

Nessa posição deu pra ver até a divisão das bolotas do moreno transparecendo na sunga. Pra piorar, o cafução ficou com a cintura na altura do meu rosto e usou o dedo mínimo pra puxar o elástico inferior da peça de banho, desmontando todo o acumulado de genitália escondido na roupa e dando o devido espaçamento requisitado pelo sacão gordo. Não deu pra dizer se ele era mais caralhudo ou sacudo, só sei que manjei demais, Ademar me pegou olhando e não soube o que dizer. Quando ele ia abrir a boca, meu pai voltou e interrompeu o momento.

- Vão uma linguiça aí? – o coroa ofereceu a bandeja pra gente.

- Linguiça? Quero. – provoquei.

- Já volto, preciso tirar uma água do joelho primeiro. – o cafajeste levantou e saiu apressado na direção do banheiro.

- Beleza.

Esperamos por alguns minutos, meu pai foi escolher uma música, aproveitou pra desligar a TV e nesse meio tempo o Ademar retornou pra beira da piscina onde eu estava. Visivelmente suado, com os pentelhos abaixo do umbigo penteados numa mesma direção e as veias do corpo meio inchadas, como se tivesse feito algum tipo de esforço recente. O volume da rola maior do que o normal, a vara com aparência de meia bomba por conta da envergadura deformando o pacote na sunga, fora o inchaço borrachudo me mantendo hipnotizado. Pra mim ficou mais do que claro que o safado foi se masturbar no banheiro depois de perceber minhas manjadas na ferramenta, ou seja, ele não tinha limites e se engatilhava até com homens.

- E agora, vai uma linguiça? – papai voltou com a bandeja de carne e ofereceu.

- Eu amo, me dá. – falei com força e olhei pro Ademar.

Ele pegou carne, começou a mastigar com raiva, tomou um latão inteiro de cerveja em poucas goladas, deu meia volta e avisou que ia buscar o celular que esqueceu no banheiro. Demorou uns dois, três minutos e voltou com a sunga mais pesada do que antes, ao ponto de eu me perguntar se meu pai também não deve ter percebido o que tava acontecendo ali. E o que dizer da gota de esperma pingada no pezão massudo do trintão? Fiquei mais aguado que camelo no deserto. Duas punhetas em menos de cinco minutos, e isso só porque o viciado do Ademar me viu desejando linguiça de churrasco. Como lidar?

- “Tem que ter um jeito de eu foder com esse cara. Nem que seja pra dar só uma mamada, mas eu tenho que sentir essa pica. Puta merda!” – minha mente não parou de gritar um segundo sequer.

O pior é que quanto mais a tarde foi passando, mais álcool a gente bebeu e mais eu percebi que absolutamente qualquer situação de duplo sentido servia como gatilho pra excitar o amigo do meu pai e deixa-lo visivelmente meia bomba diante dos meus olhos. Comecei a pensar que essa era uma característica dele que meu pai resolveu aceitar e admitir em nossa casa justamente por saber que se tratava de um transtorno e também por mamãe não estar presente, pois só assim pra justificar aquele macho gostoso de pau semiduro entre nós.

- Tô com aquele novo Velozes e Furiosos aí pra ver, maluco. Já viu? – papai falou.

- Caô? Vi não, tô querendo.

- Depois boto lá pra gente ver. Vai se amarrar, é a sua cara. Hahahaha!

- Pô, gosto mesmo, tu tá ligado. Quero ver se é tão bom quanto os primeiros. – o safado se animou e largou a mãozada na trave de novo.

Ele toda hora coçando o saco, pegando nas bolas, mexendo, ficando galudão na nossa frente e disfarçando, tendo que ir no banheiro pra se masturbar pela terceira, quarta, quinta vez seguida em menos de quatro horas de churrasco e piscina no quintal lá de casa. Mais ou menos por volta das 18h, quando começou a anoitecer, meu pai botou o tal Velozes e Furiosos novo pra rolar na TV da sala, eu deitei no tapete pra assistir, Ademar sentou do meu lado e meu coroa deitou no sofá, cada um com uma cerveja e a bebedeira com petiscos rolando.

- Você sabe que esse pega a história daquele outro, né?

- Tô ligado, meu chapa. Sou fã da sequência, pô, acompanho tudo.

- Então tá, tem que prestar atenção pra entender.

- Pode deixar comigo. Tá tudo dominado, hehehehe!

Papo vai, papo vem, o filme começou, a gente se pôs a assistir, mas não demorou nem meia hora e escutei um ronco vindo de perto de mim. Olhei pra trás e vi meu pai dormindo largado no sofá, roncando alto e bêbado do tanto de cerveja que bebemos durante a tarde. Confesso que eu também me senti cansado, já estava deitado no tapete e fiquei cada vez mais sonolento, aí olhei pro lado e notei Ademar também deitado próximo de mim. Em silêncio, ele me olhou, depois encarou meu coroa dormindo e tornou a me olhar, bem sério e caladão. Eu virei de bruços, empinei a bunda, manjei meu próprio rabo e finalizei olhando pro morenão, só pra testar a reação dele. Sem dizer nada, o sacana apertou a jeba, analisou o tamanho da minha bunda e esfregou o queixo.

- Essa sua satiríase envolve sexo anal com homens ou seu negócio é só buceta mesmo? – não sei de onde tirei coragem, mas sussurrei e falei o mais baixo que pude.

Ademar não fez nada, apenas continuou com a mão na giromba e apertando o volumão do caralho na sunga. Pensei que ele não me levou a sério, virei de costas e voltei a ver o filme. A próxima sensação foi da presença massuda me cobrindo por trás, a mão dele tapando minha boca e o ventre afiado ferroando a carne da minha bunda. Tentei dizer algo, mas ele me impediu, colou a boca no pé do meu ouvido e falou baixinho.

- Sssssh. Fala nada não, só faz. – desceu minha sunga, abaixou também a dele, lançou o cuspidão na mão, afiou a ponta da lâmina e atarraxou a porta do meu cu pra começar a me lanhar.

- Hmmmmm! – gemi e continuei sendo calado pela mão dele, confesso que foi isso que me deixou com o tesão estalando por todo o corpo, principalmente devido à adrenalina por estarmos diante do meu pai dormindo.

A queimação se instalou no meu ânus, a chapoca da calabresa alargou minhas pregas, escorregou de primeira e estacionou, eu comecei a piscar e a travei dentro de mim. Uma ardência deliciosa de sentir, o desconforto pecaminoso se transformando em prazer às custas da minha carne quente e eu rebolando devagar pra receber mais e mais, apesar de estar dominado e controlado pelo tarado prostrado atrás de mim. O único trabalho dele foi mexer a cintura e me estocar pra dentro, aí eu derreti e o meu corpo virou um incêndio criminoso e cheio de intenção de matar.

- Ffffff! Rebola na minha piroca, vai, viadinho? – grunhiu na minha orelha. – Me provocou o dia todo, agora vai ter que dar a bunda pra mim pra matar a vontade, foda-se. Ssssss!

- Claro que dou, duvido que não. Aaainsss! – me arrebitei o máximo que pude pra ele conseguir o melhor ângulo de inserção, a partir daí a clava me atravessou e só parou quando bateu lá dentro, latejando em seguida.

- Oooorssss! Caralho, e teu cuzinho é quente, né? Parece até uma xereca, que isso! FFFFF!

- Aaainffff! Tá do jeito que você gosta, tá? Aproveita e mete com vontade, Ademar.

- Sssssh! – ele tornou a me calar. – Fala baixinho pro papai não descobrir que o filhão gosta de emprestar cu pra macho viciado, já é? Vai aguentar e vai aguentar mudinho, senão eu te destruo, viadinho. SSSSS!

Aplicou pressão, me cravou de lado e deu início aos movimentos de tira e bota na minha bunda. Senti a carne incandescendo na envergadura do morenão, não demorou muito e o cu disparou vários pinotes sucessivos conforme o marmanjo estocou contra. Pensei que não fosse aguentar de tanta queimação e ardência, mas me concentrei, prendi a respiração e relaxei pra cobra cravejar de vez as presas no fundo da minha carne acolchoada do cu.

- Tu não pediu linguiça mais cedo? Agora sustenta, sua puta! Mmmsss! Vou te comer até ver que tua bunda virou xoxota. FFFFF!

- Pedi, quero linguição grosso no cu! Ooohnffff! Quero a mesma piroca que você soca na buceta da sua esposa em casa, seu adúltero dos infernos!

- Ah, quer? Então bora ver se tu aguenta fingir que é mulherzinha? – segurou minha cintura, meteu até o talo e me estufou, arrancando de mim o PLOCT, PLOCT, PLOCT que tanto amo ouvir durante uma foda alucinada.

- AAAANSSS! Delícia de fo-

Mas o pilantra insistiu em me manter calado, depositando trolha na minha toca de ladinho e por trás de mim. Dois minutos, três, eu suando pra caralho, lutando pra transformar dor em prazer enquanto o tarado do Ademar não parou de me destruir por dentro, fazendo de tudo pra estourar minha próstata na base das cabeçadas grossas e truculentas. O saco dele estufando atrás do meu, nós dois colados, descolados e assim por diante, sem pensar em parar pra respirar.

- Viado sujo, baixo! Sabe que eu tenho descontrole e em vez de me ajudar veio me dar a bunda, cretino! AAAARRFFF! – ele não se aguentou, me virou de bruços e passou a me penetrar com o peso do corpo sobre o meu, travando minha movimentação.

Versão completa da história disponível no meu Privacy. twitter @andmarvin_

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. MUITO BOM MESMO. CONTINUE.

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