Meu nome é Suzana, tenho 45 anos e sou uma mulher de altura mediana, com 1,72m. Além disso, sou considerada bonita por muitas pessoas, e confesso que isso sempre me trouxe uma dose de autoestima. Tenho um corpo que me agrada, com curvas que evidenciam meus seios e minha bunda, atributos que me fazem sentir confiante e atraente.
Além de cuidar das minhas aparências físicas, também sou mãe de duas filhas lindas, que são meu orgulho e minha motivação. Porém, minha vida pessoal tomou rumos diferentes do tradicional. Sou separada graças a Deus, há uma década, nunca mais quero casar nessa vida!
Eu sou uma pessoa que realmente gosta de explorar a vida adulta e tudo o que ela tem a oferecer. Para mim, a vida é uma jornada cheia de possibilidades e eu não quero deixar passar nenhuma oportunidade de experimentar coisas novas.
Uma dessas aventuras adultas que já experimentei foram as casas de swing. Foi uma experiência inusitada e estimulante, mas algo que mantenho em segredo, guardado a sete chaves das pessoas que conheço. É uma parte da minha vida que muitos não conhecem, e prefiro manter assim, pois compreendo que nem todos compartilham dos mesmos desejos e fantasias.
Minha vida sexual também é ativa e importante para mim. Acredito que a sexualidade é uma parte natural e saudável da vida, e não vejo motivos para reprimi-la. Tenho uma abordagem aberta e respeitosa em relação ao sexo, buscando sempre a consensualidade e a satisfação mútua. Para mim, a intimidade com meu parceiro é uma oportunidade de nos conectarmos de forma profunda e apaixonada.
E, atualmente, minha paixão é o Pedro, um homem de 39 anos, também advogado e também divorciado.
O Pedro entrou na minha vida como uma brisa refrescante, trazendo consigo uma chama que me incendeia por dentro. Compartilhamos interesses e curiosidades semelhantes, inclusive uma veia aventureira que nos impulsiona a explorar novas experiências.
Sou uma pessoa multifacetada, com muitos papéis e responsabilidades na vida. Além de minha vida adulta cheia de aventuras.
No geral, minha vida é uma mistura de aventura, romance, prazer e responsabilidade. Eu busco viver de forma autêntica, seguindo meus desejos e explorando o que me traz felicidade, sempre com respeito pelos outros e cultivando relacionamentos saudáveis e consensuais.
No último dia 12 de junho, dia dos namorados, Pedro e eu decidimos comemorar de uma maneira especial. Saímos para jantar em um restaurante charmoso, saboreamos uma deliciosa refeição, brindamos com vinho e deixamos a conversa fluir entre risos e olhares cúmplices.
Eu escolhi um look bastante sensual e elegante para celebrar a ocasião especial ao lado de Pedro. Optei por um vestido preto, justo ao corpo, que realçava minhas curvas e me fazia sentir poderosa. O decote era sutilmente ousado, evidenciando de forma discreta meus atributos femininos. O comprimento do vestido era na altura dos joelhos, conferindo um toque de sofisticação à minha aparência. Para complementar, escolhi uma calcinha vermelha com bojo bem pequenina, par de saltos altos que alongavam minhas pernas.
Quanto aos acessórios, usei brincos longos e delicados que destacavam meu rosto. Optei por uma maquiagem suave, realçando minha beleza natural, com destaque para os lábios vermelhos, que acrescentavam um toque de sedução ao meu visual. Meus cabelos estavam soltos, levemente ondulados, acrescentando um ar de feminilidade e sensualidade.
Quanto ao Pedro, ele também estava bem vestido para a ocasião. Ele optou por um terno escuro, elegantemente cortado, que realçava sua figura. A camisa branca de botões conferia um toque clássico e sofisticado ao seu visual. Seus sapatos eram de couro, combinando perfeitamente com o terno. Pedro estava elegante e charmoso, destacando-se como um cavalheiro ao meu lado.
Ambos estávamos vestidos de forma apropriada para o jantar romântico, transmitindo nossa intenção de comemorar a data de forma especial e demonstrar um ao outro o quanto nos importamos. Nossa aparência cuidadosamente escolhida refletia nossa sensualidade e confiança, além de criar uma atmosfera de paixão e romance para a noite especial que tínhamos planejado.
Após o jantar, decidimos estender nossa celebração na casa do Pedro. Saímos do estacionamento e ele parou a 500 metros numa rua qualquer.
Mesmo antes de chegar no cafofo do namorado, desabotoei o botão da calça, abri o zíper, ele ergueu um pouquinho a bunda do banco para que eu tirasse as calças, feito isto, a minha boca, chupou seu gostoso pênis.
Foi um agradinho antecipado por ele ter pago a conta do restaurante de 234,00 reais, me comportei como uma garota de programa, que dá ao seu cliente uma gratificação e pela noite maravilhosa. Chupei o pênis do meu namorado como uma vagabunda, como uma atriz pornô...
O resultado foi esse: Pedro gozou na minha boca, o sêmen ficou todo na minha língua, tinha um gosto salgadinho, mas tive o cuidado de descartá-lo, para não sujar a roupa, tive de cuspir o sêmen na sarjeta quando abri a porta do carro e lavar boca com água mineral, boca limpa, então, continuamos o trajeto do nosso destino.
Assim ao chegar, o clima estava carregado de paixão e desejo. A música suave preenchia o ambiente enquanto nossos corpos se aproximavam cada vez mais. Aquela noite, o fogo dentro de mim ardia intensamente, e estava ansiosa para explorar essa conexão com Pedro.
Entre beijos apaixonados e carícias intensas, mergulhamos em um momento de intimidade e prazer. Cada toque, cada suspiro, cada peça que ia ao chão, intensificava a chama que queimava entre nós. Foi uma experiência de entrega total, onde exploramos nossos desejos mais profundos.
No quarto e, em cima da cama, ele explorou meu corpo com beijos suaves, lambidas que iam do pescoço até o dedinho do pé. Pedro também explorou meus limites, avassalando a Cléo com chupadas que estalavam sua boca, ficou melhor, quando o safadinho inventou e penetrou dois dedos no meu ânus, aí minha, euzinha aqui, fui à loucura, meu corpo explodiu em um êxtase infinito.
Quando foi a minha vez, ele se deitou, primeiro cobri ele com beijos, toques suaves e massagens em todo seu corpo para criar um clima de intimidade e aumentar a excitação ao safadinho. Também explorei suas preferências e limites. O que ela gosta, o que o excita e o que a deixa confortável. Peguei o “Pedrinho” com a mão direita e iniciei uma masturbação lenta com a maciez da minha mão, joguei baba na glande, usei minha boca e chupei movimentando a cabeça da esquerda para a direita. Ele foi à loucura, gemia baixinho, olhava para mim com tesão, enquanto lambia o “Pedrinho”, eu olhava para aquela belezinha de pênis.
Já a minha mão esquerda, foi para massagear os testículos, sem contar, que minha língua explorou essa região, Pedro mais ficou com olhos fechados do que abertos. E aquele frenesi sexual que eu nunca vi antes. Pedro sussurrou algumas palavras, pedindo para eu pulasse em cima dele e que fizéssemos sexo naquele instante. Eu já estava daquele jeito! (Kkkk)
Em seguida, montei nele de frente, e começamos a nos beijar, se tocar e a gemer bem alto. Eu observava ele fascinada, meu coração batia forte em meu peito. Pedro segurou o pênis, para que eu pudesse acoplar o “Pedrinho” dentro da Cléo, e quando isso aconteceu, gememos os dois.
Fiquei me ajeitando com corpo com o pênis penetrado todo em mim. Aí, comecei a cavalgar apoiando as mãos no peito dele, movimentando os quadris, bunda para cima e para baixo, em pouco tempo, achamos o ritmo e curtimos aquele começo gostoso. Ele pediu várias coisas, como: “eu acelerasse nas cavalgadas, rebolasse, que batesse nele. Coisas nossa...
Quando menos eu esperava, Pedro me pegou pelos quadris e me virou na cama no papai e mamãe, o pênis escapuliu, mas logo, ele colocou de volta na Cléo, e seguiu nos movimentos dos quadris no vaivém no ritmo frenético. Murmurei, beijamos, ele gemeu, eu abracei ele nas costas e fui picada severamente pelo “Pedrinho” pelo menos umas 60 vezes.
Fizemos um pouco de ladinho, com beijos, carícias e lógico, com muita pitada de safadeza. Aí voltei a me deitar e ele ajoelhado, Pedro pegou minhas pernas e as colocou para cima as segurando-suspensas no ar.
Tomei uma “rajada” de disparos de pica na Cléo, meu corpo, balançava mais que terremoto, segurei as mamas, porque elas rodopiavam, ele penetrava com força e rigidez me levando ao orgasmo.
Cara, foi delicioso, gozei olhando para o teto e para ele, sei lá, olhei para todos os cantos daquele quarto. (Kkkk). Ele me xingou de “puta”, “vagabunda”... Puta que o pariu...
Quando apoiei as pernas nos ombros dele, o que já estava foda, ficou ainda melhor, ele acoplava com toda à força e tirava, repetindo o processo diversas vezes. Entregamos a uma noite de prazer intenso e com muita pitada de sacanagens, foi gratificante estar com ele...
A atmosfera estava tão gostosa, e a noite propícia, eu mesma pedi ao amadinho que fodesse o meu ânus. O safado, claro, gostou...
Mas, antes foi necessário lubrificar o rabinho, usei óleo à base de água de coco, comprei em sites de acessórios sexuais na internet.
Então fiquei de quatro e separei os joelhos ficando com a bunda para o ar. Pedro usou o frasco, abrindo a tampa, aplicando razoavelmente quantidade, principalmente no ânus dentro e fora, na região das nádegas, fiquei com a bunda toda brilhosa pelas luzes do teto. Ah, o amadinho, também aplicou na Cléo, e foi sem camisinha, hein?
Utilizei dois travesseiros, um apoiei a cabeça, o outro sob o abdômen, para o bumbum ficar na altura correta. Antes de ele acoplar, o amado demorou um minutinho ou dois; porque o safado ficou esfregando a glande meladinha de óleo na portinha do Ânus, provocando em mim arrepios deliciosos. Quando fui picada pela pica do amor, ele precisou ser paciente, até o rabinho acostumasse. Depois que as coisas ficaram favoráveis, foi só putaria e diversão sem limites. A cabeça do “Pedrinho” chegou a ir profundamente e voltava do meu reto, eu ali acariciava a Cléo, nossa libido estava a mil por hora, corpos suados, cansaço, resultou-se em um clímax total.
A nossa regra é: “Goze fora”...
Quando o amadinho chegou ao ápice, Pedro desacoplou o “Pedrinho” do meu reto e jorrou seu sêmen quente nas minhas costas, bunda e nos lençóis da cama, porque voou porra longe. (Kkkk).
Pedro ficou apertando a glande até a última gota saísse pela uretra, depois, ele ficou apertando meus quadris, cansado, ele deitou sob as minhas costas, e a gente beijou gostoso fazendo carícias nos meus ombros, pescoço. Senti quando o “Pedrinho” murchou e dormiu naquela noite tão gostosa do último dia 12 de junho.
Papeamos um pouco antes de tomarmos banho, rimos, gargalhamos e falamos muitas besteirinhas ambos para o outro.
Tomamos banho com água quente e muitas carícias deliciosas. Depois tomamos vinho e assistindo televisão no quarto e por fim adormecemos.
E assim foi o meu dia dos namorados, conte-me, como foi o de vocês?