Hoje tive que buscar meu sobrinho na escola. Ele é um rapaz de 16 anos, com uma pele incrivelmente branca e cabelos e olhos escuros que criam um contraste sedutor. Estacionei perto da escola e buzinei. Vi-o correndo em minha direção, todo suado, vestindo seu uniforme de educação física.
Assim que ele entrou no carro, fui invadido pelo aroma de juventude masculina que preencheu o ambiente. Era uma mistura do cheiro suave do amaciante das roupas com o odor natural do suor de um jovem que passou o dia jogando futebol sob o sol escaldante.
Ele sentou no banco do passageiro, com as pernas bem abertas. Não pude deixar de notar a marca reveladora do volume que ele guardava dentro daquele short de educação física. De tempos em tempos, ele se mexia, ora parecendo coçar-se, ora ajustando discretamente a sua masculinidade no lugar. Esses movimentos bastante chamaram a minha atenção.
Enfrentamos um grande engarrafamento, aproveitando o tempo para conversar. Meu sobrinho começou a me contar sobre sua namorada da escola, reclamando que ela não deixava que ele avançasse certos limites.
-"E o que você gostaria de fazer com ela?" - provoquei, com um sorriso sugestivo.
Ele começou a responder, mas meus olhos desviaram-se de suas palavras. Fiquei hipnotizado pela maneira como ele movia seu quadril enquanto compartilhava suas fantasias. Cada movimento era cativante, prendendo minha atenção completamente. Não pude deixar de notar como o volume em seu short se tornava cada vez mais pronunciado, despertando um desejo inconveniente.
-"Uau, parece que você está animado aí embaixo, hein?" eu comentei, com um sorriso travesso.
- "Ah, tio, você não viu nada ainda..." ele respondeu, soltando uma risada.
Ele continuou a falar sobre seus desejos, e eu percebia que seu membro agora estava completamente ereto.
À medida que eu observava a animação do meu sobrinho, um calor se espalhava pelo meu corpo, despertando sensações inesperadas. Meus olhos eram atraídos pela visão do seu membro ereto. O aroma juvenil e sedutor que emanava dele, misturado com o suor e a energia do momento, envolvia meus sentidos, deixando-me levemente atordoado. Era uma mistura de emoções que eu lutava para compreender, enquanto tentava manter uma postura discreta diante daquela situação surpreendente.
Ao mover minha mão para trocar de marcha, um leve toque acidentalmente encontrou a suavidade da perna do meu sobrinho. Uma corrente de calor se espalhou pelo meu corpo. Meus dedos captaram a textura macia e delicada da pele, enquanto minha mente se enchia de pensamentos contraditórios. Uma mistura de excitação e consciência do proibido invadiu meus sentidos, mas ainda assim, mantendo o toque por mais tempo que o que seria considerado acidental.
Ele me pediu para ensiná-lo a trocar de marcha. Com paciência, coloquei minha mão suavemente sobre a dele, guiando-o e explicando o processo passo a passo. A proximidade das nossas mãos, a delicadeza do contato, aumentaram o calor do meu corpo mais ainda, assim como as batidas do meu coração. A cada movimento sincronizado, senti uma conexão íntima se formar entre nós, enquanto compartilhávamos esse momento de aprendizado. Seu rápido progresso revelou sua habilidade em absorver as instruções. Eu nunca tinha me sentido tão próximo dele.
Agora, era ele quem trocava as marchas, demonstrando confiança e destreza. A cada movimento preciso, sua mão tocava suavemente minha coxa, e agora era meu membro que enrijecia loucamente. A proximidade física e o contato íntimo dos nossos corpos criaram um tesão que pairava no ar. Eu me via capturado por cada toque, incapaz de ignorar o desejo que percorria meu ser.
O carro à nossa frente deu uma freada brusca, pegando-nos de surpresa. Instintivamente, pisei no freio com força, minha mão direita buscando proteger o meu sobrinho ao meu lado. Não sei se acidentalmente, mas acabei segurando-o bem próximo à sua virilha, sentido parte do seu mastro rijo na minha mão. Nossos olhares se encontraram cheios de cumplicidade.
-"Tio, acho que estou com cheiro ruim. Posso trocar de roupa aqui?" - eu consenti.
Enquanto ele realizava a troca, meu olhar não conseguia evitar percorrer cada centímetro do seu corpo escultural. Cada curva, cada músculo, era uma obra de arte que me deixava fascinado. O aroma que emanava dele era uma mistura tentadora de suor, sabonete e uma essência masculina irresistível. Sua virilidade dura, farta, branca e rosada, exposta ali do meu lado, me fez moder os lábios.
Eu não me pude conter e acabei elogiando a impressionante marreta que ele possuía. Com um tom de admiração, comentei sobre a sua força e o poder que aquela parte do seu corpo representava. Ele retribuiu com um sorriso maroto, ciente do impacto que sua masculinidade exercia sobre mim.
Ele lançou um olhar cinicamente provocador enquanto exibia orgulhosamente a sua imponente marreta. Seus olhos brilhavam com um ar de confiança e malícia, sabendo exatamente o efeito que aquela visão causava em mim. Fiquei fascinado pela sua exibição, hipnotizado pelo tamanho e pela evidente potência daquela parte tão masculina de seu corpo. Aquele gesto desafiador e provocativo fez meu desejo se intensificar, despertando uma chama ardente dentro de mim.
Estacionei o carro na garagem de casa.
Um entendimento silencioso se estabeleceu entre nós, e eu sabia exatamente o que ele buscava. A troca de olhares carregados de desejo revelava nossas intenções ocultas, como se estivéssemos lendo os pensamentos um do outro. Ele exibiu seu lindo cacete para mim, e eu fui me inclinando na sua direção. Ao me aproximar, senti o cheiro de menino que passou o dia com aquilo abafado dentro da cueca suada. O cheiro me excitou ainda mais. Minha boca mergulhou em uma experiência arrebatadora, dedicando-me completamente àquela conexão única. Cada movimento e cada toque eram uma expressão da nossa entrega mútua, uma troca intensa de sensações e prazeres compartilhados. Eu sentia espasmos se espalharem por todo o corpo do meu sobrinho enquanto eu colocava toda aquela poderosa marreta o mais próximo da minha garganta possível.
Ele começou a se debater, e eu sabia muito bem o que isso significava: eu ia ter o mel do meu sobrinho na minha boca em breve. Me preparei para receber o seu sêmen, massageando seu membro intensamente com a minha boca.
Finalmente eu senti os jatos quente invadirem a minha boca. Nesse momento, enquanto eu engolia o seu sêmen, minha boca massageava aquele porrete de forma mais leve e tranquila, respeitando a extrema sensibilidade no qual ele se encontrava. Eu ouvia a respiração dele se tornar mais leve, mas aliviada, enquanto seu sêmen começava a sair não mais em forma de jatos, mas de pequenas golfadas. Esperei ele expelir a última gota antes de tirar a minha boca e ver aquela marreta, agora visivelmente satisfeita!
- “Bora moleque, tenho que te deixar em casa ainda. E olha, isso é só entre nós” - eu disse
- “Nem se preocupa tio.” - ele me respondeu.