Um homem está feliz servindo a sua namorada. Mas ela não será a única a quem ele deve servir.
desafio-8-terceiro-elemento
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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maria-chiquinha: penteado em que o cabelo é dividido em duas partes, da testa até à nuca, sendo cada uma delas amarrada em totó junto à cabeça.
infantilismo: Insistência de certas características que, sendo fora do comum, anormal ou patológica, faz com que um adulto mantenha certos caracteres morfológicos, sexuais ou psicológicos característicos de uma criança. Não deve ser confundido com pedofilia que é crime.
Fiquei feliz e ansioso quando ouvi a voz doce de mamãe. Ou seria da minha namorada Dalila. Não sei, tudo é tão confuso.
Ela abriu a porta e meu coração disparou de felicidade. Eu adoro olhar para o seu sorriso. Se aproximando ela falou:
— Como está o meu bebê?
Eu sei que a pergunta é apenas retórica e não devo responder. Mamãe fica chateada se eu falar. Bebês não falam. A não ser que ela me pergunte algo diretamente que precise de uma resposta.
Ela tocou a minha cabeça e a sua mão deslizou pelos meus braços. É muito bom sentir o seu toque. As suas mãos parecem me transmitir energia.
— A sua pele está cada vez melhor.
Ela se afastou e mexeu no armário. Logo retornou segurando a seringa com um líquido amarelado.
Eu não gosto de agulhas, mas evito ao máximo deixar mamãe triste. Eu já sabia o que deveria fazer e me virei expondo a minha bunda inclinada para cima. Mamãe deve ter percebido a minha tristeza e falou:
— Fique tranquila que é apenas uma picadinha.
Logo depois eu senti a incômoda penetração da agulha em minha bunda. O desconforto é breve e dura poucos segundos. O local sempre esquenta um pouco.
Com dedicação e carinho ela aplica o líquido perfumado sobre o meu corpo. Eu amo os seus toques e seus cuidados para comigo me deixam feliz.
Ela massageia os meus peitos. Eles são muito sensíveis e não consigo deixar de gemer por um momento. Isso parece deixar ela feliz.
Ela escova os meus cabelos. Eu gosto disso. É agradável sentir as pontas da escova na minha cabeça. Depois ela prende cada lado da minha cabeça em maria-chiquinhas.
Eu percebo passos atrás. Mais alguém está no quarto. Isso me alarma um pouco. Geralmente eu estou apenas com mamãe. Ela fala:
— O cabelo está crescendo rápido e os peitos se desenvolvendo bem.
Uma voz masculina e grave pergunta:
— Quanto tempo ainda?
Ela responde:
— Acredito que mais duas ou três semanas ela chegará no ponto ideal.
O homem entra no meu campo de visão. Eu levo um momento para me recordar dele. É o novo namorado da mamãe, ele esteve aqui algumas vezes. Com uma voz firme ele fala:
— Eu já posso usá-la um pouco hoje.
Eu percebi o olhar um pouco inseguro da mamãe, mas ele foi breve. Ela me observou por um momento e depois falou:
— Tudo bem. É muito improvável qualquer reação negativa nessa altura.
Ela me olhou por um momento e falou:
— Vamos lá, posição bundinha.
Eu sabia o que deveria fazer. Mamãe já me treinou bastante em muitas posições e instruções. Eu sei bem cada uma delas. Eu devo sempre obedecer da melhor forma que posso.
Coloquei o meu rosto na cama, me ajoelhei e levantei a minha traseira o máximo que posso com as minhas pernas bem abertas. Mamãe ficará contente com a minha obediência.
Senti o toque nas minhas costas. Uma mão acariciou com certa força meu peito enquanto a outra deslizou para a minha bunda. Percebi imediatamente que o toque não é da mão de mamãe, mas de seu namorado.
O toque desconhecido me preocupou um pouco, mas rapidamente me senti excitada e a preocupação passou. Ele perguntou:
— O seu pinto ainda pode funcionar.
Eu percebi que a pergunta é direcionada para Mamãe e ela respondeu:
— Nessa altura é praticamente impossível com os coquetéis que ela toma. Já deixou de ser um hominho faz tempo.
Senti o toque dos dedos do homem passar o líquido frio e deslizante em meu anus. Seus dedos são mais grossos e brutos que os de mamãe. Eles deslizaram para dentro de mim me massageando e me fazendo gemer.
Mãos fortes e firmes seguraram a minha cintura. Seu pênis tocou a minha bunda. Eu me senti em pânico. O reflexo me fez tentar me afastar e ele me conteve com certa força.
Não querendo magoar a mamãe, eu me mantive firme. Ela já me penetrou muitas vezes com próteses de diferentes tamanhos, mas nunca senti o calor de um pinto de verdade.
O seu pinto entrou em mim aos poucos. Diferente de mamãe ele foi mais firme e mais rápido.
Me senti preenchido e como sempre, a minha resistência natural permitiu a entrada. Choraminguei um pouco, mas a dor inicial se transformou rapidamente em prazer.
O homem começou a estocar o seu pinto dentro do meu cu. A sua força e o seu toque me segurando me excitou muito e não pude conter um gemido mais alto a cada penetração. O prazer é intenso.
Ele me usou um pouco e eu ouvi ele gemendo alto. Suas mãos apertaram a minha cintura ainda mais, me causando um pouco de dor, mas não a senti muito tempo. O meu corpo estremeceu e ficou em completo choque.
Não aguentei o meu corpo tomado pelo orgasmo e sem forças cai sobre a cama. A sensação foi muito mais intensa que de outras vezes apenas com mamãe.
Um pouco depois mamãe falou:
— As reações estão bem dentro do esperado e como eu disse o seu pinto não é mais funcional. As mudanças devem estar completamente prontas em duas semanas.
As vozes deles se afastaram numa conversa que não me interessava, me deixando no mais profundo relaxamento e felicidade.
Não pode existir maior felicidade que servir a mamãe e ao seu namorado. Ou pode?
Fim…
Um conto mais curto e mais direto do que eu gosto de escrever. Espero que tenha gostado.
Obrigado pela leitura. Sugestões, críticas e comentários são sempre bem vindos.