“O amor jamais falha – Uma história de amizade e amor” CAPÍTULO 5 – “Piscina gelada para corpos quentes”

Um conto erótico de Benjamin
Categoria: Gay
Contém 2889 palavras
Data: 19/06/2023 21:03:55

Benjamin: “Miguel, isso que tô sentindo atrás de mim me cutucando é o que?”

Miguel: “Um pinto! Nunca viu não? Já tô cheio de vontade de mijar e ainda abraçando uma bundinha linda dessa é pra me deixar maluco.”

Eu não acreditei no que eu tinha acabado de ouvir. Ele não ficou nem um pouco envergonhado. Mas eu não entendi a resposta que ele deu. Isso quer dizer que ele come qualquer um independente se é menina ou menino? Mas ele não era hétero. Ah, eu não aguento mais tantas perguntas em minha mente. Mas decidi respirar fundo e entrar na dele. Vai que é a minha chance? Quem está na chuva é para se molhar. Enchi o peito de coragem e disse:

Benjamin: “Toma cuidado. Pode ser que a bundinha fique apaixonada nesse pau.”

Eu falei e tentei seguir com a pose, mas por dentro eu estava extremamente quente e nervoso. Climão! Ficou um silêncio terrível, um olhando para a cara do outro. E eu não conseguia sair da situação, na verdade eu nem queria sair. Eu queria que ele abaixasse a porra da cueca e me deixasse ver aquele pinto. Como eu queria ver aquele pinto! Eu queria tocar, queria sentir o gosto, a textura, o calor... E eu não ia dar para trás. Até que Pablo resolveu quebrar o gelo.

Pablo: “Dá pra vocês dois pararem de viadagem a essa hora da manhã? Ou pelo menos vão lá pro quarto porque não sou obrigado a ver cês dois se pegando não.”

Olhei para a cara do Miguel e ele não falou nada. Miguel calado? Não acredito que voltamos à estaca zero novamente com ele. E por que estava ele calado? Nem as piadas bestas ele fez. Ele só respirou fundo e falou:

Miguel: “Deixa eu ir mijar.”

Que climão! Mas decidi que já que eles queriam que eu fosse homem e assumisse os B.Os. era o que eu faria daqui pra frente. Miguel voltou e fomos tomar café.

Decidimos que naquele sábado ensolarado aproveitaríamos a piscina e faríamos um churras de lei e íamos encher a cara até cair. E aí que eu tive uma ideia: bom, eu quero ver se é disso que eu gosto mesmo. Vou tentar pelo menos ver o pau deles. Será que eles me mostram? Será que vão achar que sou gay? Eles me falaram que eu posso ser quem eu quiser ser. E eu vou ser. Respirei muito fundo e coloquei meu plano em prática.

Coloquei uma sunga boxer que levei e é bem apertada e acaba marcando bastante o meu pau. E como eu estava excitado com a situação meu pau estava o tempo todo meia-bomba. Mas resolvi tacar o foda-se. Já saí sem camisa do quarto e com a sunga. Meu pau estava bem marcado. Estava para o lado esquerdo e tenho que admitir que minha bunda estava linda naquela sunga. Desci o mais confiante que consegui.

Quando chego na piscina estava o Miguel com a cueca samba canção dele e o Pablo com um short de banho. Quando chego, o Pablo fez uma piada logo.

Pablo: “Cuidado que o pintinho vai acabar saindo voando hein.”

Bom, meu objetivo estava feito, eles me notaram. E se o Pablo notou, o Miguel com certeza. Mas que estranho! Ele não falou nada. Só olhou e riu de canto de rosto. Mas eu não ia desistir tão fácil. Eu entrei logo na piscina e chamei os dois para entrarem também. O Pablo entrou logo na água. A água estava geladíssima como uma água que vem de cachoeira costuma ser. Mas eu não estava nem com frio com o tamanho do fogo que eu estava sentindo. O Pablo entrou se tremendo todo. Eu logo falei:

Benjamin: “Pablo, tá com frio? Chega aí! Te abraço e te esquento. Calor humano.”

Falei isso com um cagaço. E não é que ele veio? O Pablo realmente é muito carinhoso. Chegou perto de mim e abracei ele. E ficamos abraçados. E o Miguel ficou lá na dele. E eu chamei ele.

Benjamin: “Miguel, vem entrar rapaz. Vá trocar essa cueca e entra. Não tô te entendendo. Fala pra eu não ter vergonha e agora é você que tá todo aí na sua. Se fosse o outro Miguel já tinha pulado aqui de cueca mesmo.”

Miguel: “Não duvida de mim não hein garoto. Se bobear eu arranco essa cueca e entro assim mesmo.”

Benjamin: “Então entra! Prova que cê é esse machão todo que diz ser.”

Cara, não acreditei na minha ousadia. Acho que até o Pablo não esperava, mas ele riu de canto e ficou esperando a reação do Miguel. O Miguel por ser tão branquinho ficou vermelho quase roxo. Não sei se foi de nervoso ou de ódio. Mesmo à distância deu para perceber que ele estava se sentindo afrontado e dava para ver a fumacinha na cabeça dele pensando duas vezes. E foi ponto para mim porque ele simplesmente arrancou a cueca. Eu perdi as forças! O que foi aquilo que eu vi? Vou descrever para vocês.

Ele tinha uma leve penugem bem ruiva que fazia um caminho, acho que deve ser o caminho da felicidade que tanto falam. E embaixo, na região pubiana, tinham pelos aparados bem ruivinhos. Era muito lindo, e todo com aquelas pintinhas que ele tinha pelo corpo todo. E o pau dele! Meu Deus! Era lindo. Não era enorme. Arrisco dizer que era do tamanho do meu. Uns 15/16 centímetros. Era bem branquinho e não era circuncidado. Mas mesmo mole parecia ser bem grosso. Era lindo demais aquele pinto. Eu, naquele momento, acho que me perdi e ouso dizer que eu teria babado se o Pablo não tivesse me cutucado e falado para parar de olhar. Pablo estava me olhando com um olhar meio cúmplice como se ele estivesse ouvido todos os meus pensamentos do momento. Me fiz de sonso e desentendido.

Miguel se jogou na água estilo bomba e espirrou muita água na gente.

Miguel: “Satisfeito? Nunca duvide de mim. Eu já fiquei pelado milhões de vezes na frente do Pablo, isso é coisa de homem. Mas eu tenho que estar à vontade. Mas nunca me desafie! Só que eu quero abraço também. Cê vai me abraçar mesmo sem roupa. Eu quero abraço! E outra, tirei minha roupa. Tire a sua também.”

Eu já tinha tacado o foda-se logo e tirei minha sunga e joguei para fora da piscina. Pablo disse que não ia entrar nessa. Que não era obrigado a essa viadagens. Quando ele tentou sair o Miguel meteu a mão no calção dele e puxou com tudo pra baixo tirando tudo. Pena que eu não conseguia ver muita coisa. Estava meio turvo por conta da água. E aí o Miguel falou que o momento do abraço era esse. Pablo estava com um rosto que eu não estava conseguindo decifrar e o Miguel, ah o Miguel, ouso dizer que parecia estar com uma cara de safado. Mas achei que seria coisa da minha cabeça. Novamente naquele abraço fiquei de frente para o Pablo e de costas para o Miguel.

Eu comecei a ficar com um frio na barriga e meu pau querendo começar a dar sinal de vida. E pasmem! O do Miguel também. Comecei a sentir aquela tora crescendo atrás de mim. E ele não se afastava. Nesse momento eu não estava mais aguentando e meu pau começou a crescer também. Pablo percebeu, e sem falar nada se afastou. Eu não estava mais respondendo por mim, por isso nem tinha mais certeza se o Pablo ainda estava ali ou não. Mas ele estava lá no outro canto da piscina só observando.

Miguel: “Pega, eu sei que você quer pegar. E eu quero que você pegue, meu garoto.”

Eu fiquei todo arrepiado. Ele falava bem próximo do meu ouvido e não estava ligando para o Pablo bem. Bom, se o Miguel não está nem aí, não sou eu que vou achar ruim. É o que eu quero mesmo.

Ainda de costas para ele eu coloquei a mão pela primeira vez num pau que não fosse o meu. E que sensação gostosa. Era bem duro, meio quente. Acho até que salivei na hora. O meu pau, mesmo na água, eu sentia que estava saindo muito líquido lubrificante de tanto que o tesão estava grande. Eu estava com coração batendo forte e meio ofegante. E ele também! Ele estava com a respiração quente no meu pescoço. E mordia também. Eu estava todo arrepiado. Naquele momento que peguei no pau dele, ele soltou um gemido grosso. Aquilo me amoleceu. Aquela sensação estava ótima. E não é que foi uma primeira sensação com um homem. Foi meu primeiro contato íntimo com qualquer pessoa. Eu estava na lua. Eu havia até esquecido que o Pablo ainda estava ali. Aquele momento só de sensações estava ótimo, mas eu queria ver. Queria ver aquele pau duro.

Benjamin: “Miguel, me deixa ver.”

Miguel: “O que você quer ver?”

Benjamin: “Queria ver o que eu tô pegando.”

Miguel: “Cê quer ver meu pau? Eu te mostro. Mas só mostro se você me prometer que vai colocar ele na boca.”

Benjamin: “Mas eu nunca fiz isso antes.”

Eu estava completamente tomado pela sensação. Mas meu lado racional ainda existia. O Miguel não era hétero? Será que era esse lado que ele disse que eu ia conhecer? Até que cometi um ato de extrema burrice. Eu falei em voz alta.

Benjamin: “Miguel, você não era hétero?”

Acho que nunca fui tão burro em toda a minha vida. Pareceu que o Miguel tinha saído de um transe. Ele simplesmente parou o que estava fazendo.

Miguel: “Me desculpa, meu irmãozinho. Não sei onde que eu estava com a minha cabeça. Me perdoa. Não era esse meu objetivo com você. Na verdade, eu nunca senti nada por um cara na minha vida. Mas você mexeu comigo desde a primeira vez que te vi. Mas você é tão ingênuo, tão puro. Eu não posso estragar isso.”

Como eu sairia dessa? E eu nem tinha visto o pau dele ainda. Eu não ia deixar ele sair de perto de mim. Comecei, vou até o fim.

Benjamin: “Miguel, para! Eu quero. E se você me deixar ver você por inteiro eu coloco seu pau na minha boca.”

Parece que o Miguel safado tinha voltado com tudo. A personalidade dele mudou completamente de triste para o safado de sempre.

Ele começou a sair da piscina e sentou na beirada. Que pau mais lindo. Era bem roliço, a cabeça muito rosada, quase vermelha. A pele bem branca e tinha descoberto toda a cabeça. A cabeça estava muito inchada e parecia ter triplicado de tamanho.

Eu cheguei perto com calma e coloquei a mão de novo. Quando encostei, foi como se um choque passasse pelos nossos corpos e ele soltou um gemido abafado e grosso. Comecei a punhetá-lo bem de leve. Começou a soltar muito pré-gozo. Babava muito, e muito mesmo! E ele gemia com minha mão.

Miguel: “Que delícia de mão. Nunca senti um toque tão bom como esse na vida. Acho que sua mão por ser mais grossa. Tá muito bom.”

Quanto mais eu via aquela baba sair, mas eu sentia vontade de provar aquilo. Respirei fundo e fui. Passei minha língua na cabecinha. Acho que nem o Miguel esperava porque ele se tremeu todo. Era meio gosmento e meio salgadinho, mas o sabor era incrível. Eu gostei muito do que senti. E aí, meio desajeitado, fui colocando na boca aos poucos. Ao mesmo tempo que eu ia tentando chupar eu ia punhetando por baixo. E fui aos poucos, me preocupando em não encostar o dente. E o Miguel estava curtindo. Estava de olhos fechados e não fazia nada. Como estava sentado, suas mãos estavam aparadas em cima de suas cochas. Nesse momento Pablo já não estava mais na piscina. Eu estava tão entretido que nem vi o vi saindo e nos deixando a sós.

A medida que eu ia pegando o jeito eu fui acelerando. O Miguel colocou as mãos sob a minha cabeça e passou a ditar os movimentos. Em alguns momentos me fazia engolir mais o pau dele, o que me fazia babar bastante e engasgar um pouco, mas eu segui firme. E ele parecia se excitar mais quando isso acontecia. Ele até ria da situação. Eu estava satisfeito com o que estava acontecendo. Eu nem me tocava. Mas só de chupar aquele mastro já me satisfazia. Não muito tempo depois ele me avisa que estava quase gozando. Ele tirou minha boca do pau dele e gozou. Gozou muito. Ele urrou bastante. Eu queria tanto sentir aquele gosto, mas ele não deixou. Não entendi o motivo, mas eu só queria curtir ver aquele machão gozando na minha frente. E gozando porque eu deixei ele satisfeito. Euzinho! O virjão!

Assim que gozou, veio um rosto de culpa estampado na cara dele. Ele me olhou com um olhar extremamente terno e não falou mais nada. Ele só levantou e se foi em extremo silêncio. Eu estava radiante e satisfeito. Resolvi sentar na mesma borda onde estava sentado o Miguel e fiquei pensando na vida. Ali, bati a melhor punheta da minha vida. Gozei muito mesmo. E me deu uma vontade louca. Me deu vontade de provar meu próprio néctar. O Miguel não deixou eu provar o dele e acho que por isso eu pensei esta loucura. E eu fiz, e gostei! Nunca pensei em fazer isto na vida e me achei um babaca por não ter feito antes. Foi uma delícia!

Enquanto eu estava entretido com minha punheta, eu não tinha visto que quando o Miguel saiu correndo, ele esbarrou no Pablo que vinha a caminho da piscina de volta e disse:

Miguel: “Cara, eu fiz uma loucura! Por que você deixou isso acontecer? Eu não sou viado, e você é crente. Você devia ter me impedido. E ele era pra ser nosso irmãozinho. Cara, vou pro meu quarto.”

Pablo tentou falar alguma coisa, mas o Miguel não deu chance alguma. Só bateu a porta do quarto e se trancou. Pablo vindo em direção à piscina preocupado comigo me encontra na minha punheta dos deuses e me deixa até gozar. Quando viu que eu tinha finalizado, deu uma pigarreada e, com aquilo, eu voltei à realidade.

Pablo: “E aí? Se divertiu? Mano, vou falar a real, Miguel está transtornado. Não tenta ir falar com ele. Acho que nosso churras foi pro espaço também. Vai ser só entre nós o churras porque o Miguel se fechou. Vamo curtir nossa tarde. Bota pelo menos uma sunga pra não ficar com esse pinto balançando por aí. Porque hoje à noite nós temos muito pra conversar. Colocar tudo em pratos limpos.”

Eu fiquei meio apreensivo com o que estava acontecendo. Não sabia o que seria da nossa relação como irmãos daqui para frente. E a minha com o Miguel? Como ia ser? E por que tinha que ser naquela noite aquela conversa? O Pablo falou bem sério e eu não quis ser contra. Só consenti.

Curtimos o resto da tarde. Papo bem amistoso, falamos de vários assuntos, do nosso mengão, também da namorada dele, das minhas namoradas inexistentes... Depois, tomamos um belo banho e resolvemos fazer uns petiscos para a noite. Fritamos umas batatas, umas linguiças, bacon e coisas do tipo. Miguel ainda não havia saído do quarto. Não havia comido nada e nem bebido a tarde toda.

Pablo foi até a porta dele e bateu. Bateu 1, 2, 3 vezes. Até que na quarta vez o Miguel abre a porta do quarto.

Miguel: “Quê que foi carai? Não tá vendo que quero ficar sozinho? Me deixa em paz fdp.”

De repente eu vi algo que não esperava. O Pablo saiu da calmaria de sempre, se emputeceu e se armou todo. Pegou o Miguel com uma chave de pescoço bem dada que o Miguel não conseguia sair. Estava enforcando mesmo e o Miguel ficando vermelho. Ele puxou até a mesa de jantar onde já estava tudo arrumado e o botou sentado ainda com a chave de braço e só soltou quando viu que o Miguel não estava mais aguentando. O rosto do Pablo estava possesso. E quando soltou o Miguel, disse:

Pablo: “Você não vai levantar essa porra da bunda daí. Vai ter um momento com seus irmãos e tudo vai ser resolvido nesta conversa. Eu cansei de aceitar você fugir das situações e deixar a gente preocupado. Agora quem vai demonstrar que é homem vai ser você. Hora de assumir o que faz. De duas, uma: ou vamos terminar essa conversa amigos ou inimigos, vai depender de vocês. Estão prontos? Porque eu estou!”

NOTA DO AUTOR: Este é meu quinto conto. Quero fazer dele uma espécie de história em vários capítulos e capítulos grandes. Estou escrevendo assim porque gosto de ler contos deste tipo que me envolvem na história pra que quando chegar o clímax e as reviravoltas eu estar envolvido na história. Espero que gostem e que escrevam seus feedbacks nos comentários. Vou lançar os capítulos à medida que for escrevendo. Não vou demorar muito. Se curtirem vou amar os comentários. Se quiser pode me mandar um e-mail para o endereço a seguir: benjamin.autordelivros@gmail.com Vou ficar feliz de ler seus comentários e seus e-mails. Um grande abraço a todos que leem.

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Comentários

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Os dois passam sinais muito confusos, tadinho do Ben

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Muito bom seu conto. Continua cara, acompanhando ancioso sua história.

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Só pode dar 3 estrelas????? Cada conto está mais tesudo. Será que vai rolar um surubão aí? Qual é o endereço dessa casa, mesmo? 😈😈😈😈😈

Demora com o próximo, não.

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Ficou duro é cara?? Eu tb, pau babando, querendo uma boquinha tb, tô com tanto tesao que vc poderia aproveitar e me dar o troco viu 😈😈😈

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Caraca, seu safado. Pra que eu fui ler isso? Lá se vai minha concentração na recuperação de hoje. Ao invés das reações químicas vou ficar imaginando torando teu cuzinho e a química da foda contigo. Eu só socando minha 🍌 no teu 👌. Depois, claro, pagando uma 🍼 pra recuperar as energias. 😈😈😈😈😈😈😈

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Você leu isso pq é um safadinho que quer minha pica e socar no meu cuzinho 😈

Qual será a reação química da minha porra na sua saliva hein?? Ou da minha língua no seu cuzinho? 🥵

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E aí, como foi a rec? caiu qual a reação química de uma fofa safada? 😈😈😈

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Kkkkkkkkkkkkkkkkkk Safado. Acho que me me livrei dessa. Agora vou sumir de perto de você para fazer mais duas ainda, em paz e sem distração. Por dar trela pra vc que me ferrei. 😇😇😇😇

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Olha só, de novo jogando a culpa em mim, cuida que esse filho é teu carinha!! Hahaha

Só mais 2, depois pode vir pro papai aqui 😈

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Teu 👌 que virá pra minha 🍌 dessa vez.😈😈😈😈😈

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Ok, o papai que vai pra vc então. Tô trucando mesmo mano, quero só ver 👊

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