A GALINHA DO SOGRO
PARTE 2
Meu infortúnio começou logo cedo, mais um pouco e o Caio pega seu pai com a boca na botija, aliás, com a boca na minha buceta. O meu amor ao meu lado nem se dava conta dos abusos do seu pai, e pensar que o velho quase me comeu hoje à tarde, minha virgindade corria sério perigo, quer dizer imagina eu, lindinha, gostosinha e patricinha perder minha virgindade com um velho como seu Orlando, Rolão? Quem ele pensa que é? Ele acha que é caralhão pra comer uma novinha toda cheirosa como eu? Velho folgado! Só pq tem aquele pau gigante, cabeçudo e grosso...
- Bê? Pq ce ta sorrindo? kkkk
- Oi? Nada não vida, pensei bobagem, lembrei de umas safadezas com minhas amigas, só isso rs
- Ta até mordendo os lábios kkkkk devia ser coisa boa.
Olhei pra sua cara sorrindo e dei um beijo nele. O pior era que eu ainda podia sentir a baba do meu sogro na xoxota e nas coxas, meus seios então, estavam até grudando na camisa.
- Esquece amor, olha o pessoal ta chamando a gente prum rolê, lá na pracinha.
- Demoro.
Fui em casa primeiro me trocar. Meus pais sempre ficam enchendo o saco agora que eu não parava em casa, meu pai era muito de boa, mas minha mãe não escondia que não gostava do Caio, é pq ela não conhece meu sogro, pensei rs. Vesti uma saia plissada preta, um cropped vermelho combinando com a calcinha de renda fio e uma jaquetinha preta, minhas pernas de fora estavam um absorto de delicia, assim como meu decote bem generoso, quando me olhei no espelho pensei, uau, posso fazer uma espanhola deliciosa pra dois paus igual do Caio kkkkk... Ou um igual do meu sogro... Nossa não acredito que pensei nisso! Minha mente me traia o tempo todo, era como se tivesse uma pessoa diferente dentro de mim.
Minhas amigas arranjaram tequila pra gente e naquela noite deixei o Caio bem excitado, era chegar em casa e dar pra ele logo, sem falar nos seus amigos que também ficaram loucos comigo, as meninas morriam de inveja de mim rsrs. Já eram duas da manhã e resolvemos ir em bora, a xoxota estava pegando fogo, estávamos os dois mamados, era hoje que eu ia transar e nem o velho grosso do Rolão ia me impedir. Eram uma da manhã quando voltamos e na sala mesmo nos agarramos, tentei puxar ele pro sofá, ia dar pra ele ali mesmo, mas ele me arrastou pro quarto, falei pra ele que não queria, já que meu sogro estava dormindo lá, mas ele teimou que não tinha problema, que ele bebeu todas também e estava desmaiado. Entramos no quarto e realmente meu sogrão dormia, coberto apenas com lençol na cintura, aparentemente fazia tempo. Caio tirou minha saia e me jogou na cama, eu ficava olhando o tempo todo pro meu sogro ao lado, se eu não estivesse com álcool na cabeça eu teria insistido pra gente ficar na sala mesmo, mas o Caio tinha frescura e queria na cama dele, assim ele veio pra cima, começou me beijando e depois desceu pro pescoço e eu não parava de olhar pro lado com medo do Orlando acordar, mas foi dito e feito, teve uma hora que ele estava de olhos abertos, assistindo, e não é que o velho safado estava se masturbando embaixo do lençol!
- Amor... Pera... Seu pai... – cochichei.
- Deixa ele... Gostosa... vem cá.
Eu olhava pro meu sogro, e ele olhava pra mim, podia ver que eu assistia sua punheta, aí ele retirou o lençol, exibindo seu pauzão pra mim, estava escuro, mas eu podia ver o contorno enorme na sua mão direita, cabeça brilhando de tesão, eu olhei aquele pedaço de carne gorda e mordi os lábios, que piroca grande meu sogro tinha! Caio tirou minha calcinha e meu top e começou a chupar meu
mamilo, assim eu olhei de novo pra rola do meu sogro, era como um obelisco marcando seu poder e testosterona de macho, um cavalo viril pronto pra embrenhar a égua. Caio então começou a se preparar pra meter, tentando colocar seu pequeno pinto na minha xota, era agora, finalmente ia perder o cabaço com meu amor, apesar de ficar pensando na piroca do meu sogro, meus peitos brancos de mamilos rosé não eram difícil de se ver, mesmo no quarto a meia luz, eu apertava minha mamas e olhava pro seu Orlando sabendo que ele não perdia um detalhe, meu tesão era como um vulcão em erupção, eu até fico excitada com o Caio, mas descobri que com meu sogro era diferente, era um tesão diferente. Eu falei pro Caio me comer agora, mas ele não me respondeu, olhei pra ele e não acreditei no que eu vi, não tinha percebido que de tão bêbado ele dormiu em cima de mim, respirei fundo, amaldiçoando enquanto olhava pro teto.
- Ele não aguentou não foi hehe – Disse pra mim.
Nem respondi, peguei a camiseta do Caio e me vesti, estava morrendo de sede, precisava tomar uma água, me levantei e fui pra cozinha. Com o corpo apoiado na pia bebia minha água, com a perna dobrada daquele jeitinho sexy, quando menos espero sinto alguém atrás de mim me encoxando, no fundo eu sabia que ele viria, mesmo assim fiquei super tensa.
- Minha galinhazinha tá fazendo minha casa de hotel? Hehe, hummm ainda lembro de como você gemia cabrita.
Ainda me pegando por trás, ele pegou nos meus seios e amassava por cima da camiseta e seu trabuco espetava na minha bunda, peladão como ele estava, já veio na maldade.
- Sabia que você queria mais, sentiu saudade da minha rola né sua putinha.
- Ahiii, lógico que não...
Disse enquanto colocava minhas mãos em cima das dele. Queria parecer impassiva, mas não consegui, minha voz saiu manhosa como miado de uma gatinha. Ele lambeu meu pescoço, minha bochecha e chupava minha orelha, sem soltar meus seios que preenchiam suas mãos.
- Ahnn...
Ele depois me virou de frente pra ele e começou a passar a língua no meu rostinho, e suas mãos agora apertavam minha bunda.
- Achou que ia fugir de mim, sua cabrita, putinha manhosa.
Ele retirou minha camiseta me deixando nua e abocanhou meu seio bicudo, mamava como um bezerro, chupava forte e chupava gostoso, parecia que nunca tinha visto um seio na vida, fazia até barulho na sua mamada e me empurrava pra trás na direção da pia, meus gemidos ecoaram pela cozinha. Meu sogro chupou meus dois peitos deixando eles bem vermelhos e com muita baba e depois do meu banho de língua ele me arrastou pra sala, tinha um tapete velho no chão e me jogou lá, me empurrou pra ficar deitada e antes de eu raciocinar já tinha seu pau na minha boca, com ele de joelhos ao lado da minha cabeça, metia devagar, com meus braços encolhidos sobre meu peito, deixava ele comandar toda a ação. O velho era pirocudo e me sufocava, mesmo assim não me fiz de rogada e chupei de volta, ele vendo que eu comecei a trabalhar se deitou sobre mim e meteu o rosto na minha buceta pra começar a me chupar, nossa que delícia! A pica me sufocava de grande. Um tempo nesse meia nove e eu gozei na boca do velho, gemi ainda com seu pau na boca, ele ainda ficou metendo um pouco por um tempo, mas logo ele se levantou, sem eu ainda me recuperar da gozada e com baba do boquete que dei, ele foi se ajeitando por cima de mim, lambia meu rosto e começou a me beijar, beijamos de língua mesmo, eu abri minha boca pra receber a dele, assim ficamos esfregando nossas línguas, as vezes dando voltinhas uma com a outra e depois voltávamos a se beijar, eu segurava no seu quadril com as unhas assim que senti sua rola na porta minha xoxota, o pintão bem duro, sua cabeça melada se misturando com meu mel e ele se esfregando nela, fazendo minha buceta lambuzar toda a extensão do seu vergalhão. Meu sogro parou com a cabeça na portinha da minha xota, ele realmente estava se preparando pra me comer, só um milagre agora iria me tirar dessa, não se preocupa Gabriela, pensei, sempre acontece alguma coisa que me salva no último momento, quem sabe o Caio não...
- Aaaaaah
Foi! Entrou deslizando buceta adentro! Com sua cabeçona cutucando meu cabaço, gemi como uma quenga, contrai meu quadril e forcei a buceta de encontro ao meu algoz, de boca aberta meu gemido ficou preso na garganta, ai ele forçou mais, voltou e meteu de novo, ele deu três metidas vigorosas e na quarta não teve jeito, na quarta estocada ele rompeu! Com a pirocada grossa entrando como um aríete nos portões, ele me rompeu e me invadiu, se eu não estivesse molhada ia doer pra caralho, velho filho da puta! O capacete abrindo caminho na minha xoxota estreita de menina nova e branquinha, violada pelo meu sogro.
- Ooohh porraaa, eita buceta apertada, delicia!
Me abraçou e colou seu rosto no meu, finquei as unhas nas suas costa, assim ele começou a me comer pra valer, foi aumentando a cadência da metida e me comia gostoso demais.
- Tomaaa sua cabritaa! Toma... Tomaa... Toma... Tomaaa....Toma pau na buceta!
- Aiiiii Rolãoo... Devagar... Ahannnn... Aiiii...
- Sua puta do caraio.... Toma vagabunda! Vagabunda que nem você tem que levar pau na buceta todo dia... piranha!
Não sei pq todo mundo fala mal da transar em papai e mamãe, é a melhor posição pra mulher ser comida, descobri nesse dia que uma rola grossa deixava meu clitóris bem espremido, esfregando pela extensão do seu pau, como era gostoso, sentia uns choquinhos na pontinha, não levou muito tempo e tive o terceiro orgasmo em menos de 24h. Ele foi aumentando a velocidade e meu gozo só ajudou a lubrificar, me comia com força, não esfregava não, ele subia e voltava com tudo, era uma surra de piroca, não sei como o Caio não acordava com o barulho da minha buceta levando ferro, PLAFT, PLAFT PLAFT,PLAFT... Minhas pernas estavam dão arreganhadas que eu nem sentia mais elas agora. Depois de meia hora sendo arregaçada meu quarto orgasmo veio, mordi seu ombro tamanho meu tesão.
- Caralho sua cabrita assim não aguento!
Ele tirou o pau da minha buceta e ficou parado, a piroca ainda dura e pingando.
- Assim eu vou gozar sua bucetuda do caralho! Sua buceta espremeu minha rola sua gostosa.
Acho que o pau dele devia estar saindo fumaça kkkkk Ficou um tempo assim, esperando esfriar, eu olhando pra cara dele também cansada com o corpo todo vermelho. Depois ele me pegou e me colocou de quadro no chão, sem demora estocou de novo e voltou a me comer.
- Aaiii aiiiiiii... Rolãoo!.
- Gemi pra mim sua cabrita, to de comendo sua galinha, vadiazinha...
Seu quadril em encontro com minha bunda fazia barulho de tapa muito alto, ele segurou forte na minha cintura e eu arrebitei a bunda.
- Ahnn aiii Rolãooo... mete vai... mete... mete.... Isso.... METE... METE ahnnnn METE.... me come... Ahan ahan me come....aiiii to gozando de novoo!
Ele aumentou mais a velocidade, mostrando seu tesão com seu orgasmo chegando.
- Aaaaahh vagabunda! Toma leitada na buceta... Gostosaaa.
Ele amassava minha bunda e me dava uns tapão, deixando minha banda vermelha, senti sua porra enchendo meu canal e vazando, ele deu mais umas metidas até gozar tudo, meus olhos até lacrimejaram. Eu apenas escorreguei do seu pau e cai no chão, transpirando e ofegante, ainda sentia meu quinto orgasmo pelo corpo. Meu sogro como sempre não falou nada, me largou ali mesmo como eu estava e foi dormir, me tremia pra levantar, tinha levado uma surra, o estrago já estava feito, sentei no sofá pra me acalmar, cacete meu, ele me comeu, comeu mesmo, ele falou que ia me comer e me comeu, canalha! Meu cabaço foi pro saco, minha preciosa virgindade levada por esse ogro, mas eu só conseguia pensar em uma coisa agora, que pirocada gostosa eu levei! Fui pra cama dormir, queria esquecer isso tudo de manhã, será que o Caio iria perceber que não tenho mais cabaço? Meu deus, o Caio! Fui olhar e ele nem se mexeu, dadinho, virou corno do pai. Não sabia o que ia fazer da minha vida, só deitei ao seu lado e apaguei.
Na manhã seguinte, acordei com Caio me chamando, tinha dormido até tarde, estava morta de cansada.
- Bom dia meu anjo.
- Bom dia vida.
- Não acredito que finalmente fizemos, como vc tá?
Mas o que?
- Foi bom mô?
- Éeee... Foi... Maravilhoso.
Do que diabos ele ta falando?
- Vou comprar uma pílula do dia seguinte, acho que a gente não usou camisinha, usou? Não lembro, perai... a gente... eu... a gente...
Pensei rápido, antes dele raciocinar.
- Não sou mais virgem, parabéns mô!
E abracei ele.
- Nós.
- Nós o que?
- Nós não somos mais virgem paixãoÉ ...nós. Então, vou pra casa, a gente se fala depois.
- Calma aí mô, vamo comer alguma coisa primeiro, foi um dia importante pra nois.
- Não, eu preciso ir agora, a gente se fala depois, beijo vida!
Fui embora sem nem olhar para trás, cheguei em casa com pensamentos a mil, estava feito, transei com meu sogro, meu deus eu perdi a virgindade com meu sogro, aquele velho fedido e cachaceiro, como fiquei tão excitada assim? nossa e como foi bom, ainda me lembro do se pau me arrombado, foi maravilhoso, como aquele velho imprestável fode tão gostoso?! Tomei banho pra retirar o cheiro dele, mas depois que o tesão abaixava eu só sentia nojo, ainda tinha porra na minha perna que escorreu no caminho de casa, e o Caio? Ele realmente achou que transamos? Ele devia estar muito bêbado, o coitado ainda continua virgem, já eu mais arrombada que bueiro de rua. Nossa, esqueci de tomar minha pílula do dia seguinte, seu Orlando gozou dentro de mim, meu útero devia parecer um barquinho em um mar de porra, corri na farmácia e comprei apressadamente. Uma curiosidade, o que eu ouvia sobre perder a virgindade era verdade, depois que o cabaço vai embora só sentia vontade de meter, coisa louca meu.
Eu estava em casa no meu quarto matutando, as coisas tinham saído do meu controle, já não me sentia eu mesma, assim como uma largada se transforma em mariposa, eu senti que tinha me transformado também, eu só pensava em sexo agora, pensava em coisa que nunca pensei antes, minha mente era um antro de perversão sexual, mas apesar de tudo, eu ainda lutava pra manter minha consciência sã, mas até quando eu ia me manter? Na segunda-feira eu estava na escola e até hoje não contei que ele que ainda não me comeu, ele era devagar, eu ia dar um jeito. Antes eu pensava no Caio como meu homem, meu amor, que apesar dele ser fofo e meio fracote até, estava tudo bem, a gente se ama, mas agora eu vejo ele como alguém “menor”, sem graça, sem nenhuma tensão sexual, diferente do seu pai, que exalava a sexo, sempre abominei esses homens e agora eu o vejo como um bruto que precisa fuder e eu alguém que precisa ser fudida, eu sinto que preciso dar o tempo todo, ... eu quero foder!
Passou uma semana, as coisa já tinham se acalmado, eu estava com o Caio na saída do colégio, namorávamos normalmente, mas ele percebeu que eu estava estranha, mais safada que o normal, abusada, ele dizia que estava me estranhando, eu respondia pegando no seu pauzinho.
- Estranha que gosta disso aqui ó rsrs
- Nossa bê, que fogo é esse menina? Kkkkk
Eu chupava um pirulito de morango.
- Olha amor, parece o seu hahaha.
- Nossa nada ver, sabe que é bem maior que isso.
- Verdade bê, ce tem mo pirocão hahaha Bem “grande” hahaha, mô olha, é assim que eu gosto de chupar kkkk
- Que isso bê? Que tarada ce tá mano kk
Resolvemos ir embora. Estávamos indo pra sua casa de mãos dadas, até que passamos naquele barzinho, Piroca Doce, como sempre eu estava vestida a rigor, uma camisetinha branca curta de barriguinha de fora e um shorts jeans bem curto, daqueles desfiados na barra com os bolsos de fora e o botão aperto, como era a moda na minha época, podia ver o começo da minha calcinha rosa e um tênis reto de cano curto. Caio foi na bancada comprar refri e salgadinho e eu fiquei esperando. Sabia que meu sogro estaria lá essa hora, minhas pernas alvas se destacavam naquele lugar sujo e escuro, como sempre eu era a atenção principal, hoje pela primeira vez não escondi o tesão em ser cobiçada por todos queles ogros e de vez em quando eu olhava pra trás e dava uma sondada no lugar, só pra ver a cara de tarado que eles faziam daquela novinha chupando um pirulito, minha ansiedade aumentava e fazia meu coração bater forte. Foi quando seu Zé me chamou no balcão.
- Você é a Gabizinha né, a... “nora” do Rolão? Hehe
- Sou sim rs, pq?
- Nada, muito prazer de conhecer pessoalmente, já ouvi falar muito bem de você hehe.
Outro velho safado pra variar.
- Mas o que você ouviu de mim?
- Que você é uma garota de coração cheio e muito linda hehe
Disse ele me comendo com os olhos.
Seu Zé era um coroa negro, ele ajudava no bar, tinha cara de malandro, ele pegou o pirulito da minha boca na cara dura e pôs na sua, sentindo o gosto da minha saliva, que velho tarado, olhei pro Caio
e ele olhava pra mim, mas parece que não achou que acontecia nada de mais, acho que ele não viu a cena do pirulito, seu Zé ficou lá chupando e sorrindo pra mim, eu coloquei minhas mãos no cós do shorts, olhando descontraída, bem cínica, a pressão das minhas mãos fazia meu shortinho abaixar mais, revelando mais das alcinhas da minha calcinha e logo apareceu o começo da minha xoxotinha sob ela, já que com o botão aberto a braguilha também estava escancarada, olhava pro nada e depois pra cara dele, sem ele perceber que eu fazia de propósito, aquilo me deu um tesão gigante, meu peito doía sobre o sutiã, mais uma coisa que aprendi, mulher com tesão não combina com sutiã, meus mamilos estavam pressionados e doendo, querendo sua liberdade, talvez na boca de um desses tarados, eu mordi o lábio só com o pensamento, acordei com o Caio me chamando
- Bora mô.
Fui indo até ele, só que o Zé me chamou.
- Seu pirulito gatinha hehe.
Mas ele ficou parado só sorriu pra mim, eu que tive que pegar da sua boca, peguei meu pirulito babado e coloquei na boca e chupei na sua frente, sorrindo antes de me virar pra ir embora. Na rua o Caio comentou:
- Já tá se enturmando né?
- Muito simpático o pessoal aqui até Rs.
- São de boa e acho que o pessoal gosta de vc, sempre que venho aqui eles perguntam sobre vc mô.
- É mesmo bê? Rsrs
Ficamos assistindo filme na sala por um tempo. Seu pai tinha chegado, mas passou pela gente sem falar nada e foi pro quarto. Ficamos até de noite, e seu pai saiu pra beber como sempre, a uma certa altura Caio tinha a mania de tomar seu leitinho de caixa antes de dormir e igual da outra fez e percebi que ele começou a ficar sonolento de novo, me fez pensar, será que era o leite? Era que nem bebê? Kkkkk Ou será outra coisa. Antes de dormir, tentei transar com o Caio , poxa, ainda tinha um cabaço pra tirar rs, me deitei com ele, chupei seu pauzinho, não conseguia nem engasgar com isso, aí ele gozou rápido na minha boca.
- Poxa bê, mais já? E eu?
- Nossa amor, vc faz tão gostoso que não aguentei.
Ele se aninhou no meu colo e dormiu de desmaiar. Oh miséria, minha vagina tá cheia de água ainda, abracei ele de volta e dormi também. De madrugada ouvi meu sogro chegando, não abri os olhos mas escutei ele tirando a roupa e se deitando na sua cama.
- Oh cabritinha!
Ignorei na primeira vez que ele me chamou.
- oh putinha, sei que ta acordada hehe.
Olhei pra ele com cara de brava, ele estava me chamando pra ir à sua cama.
- Vem cá norinha, dorme aqui comigo.
- Não seu Orlando, por favor.
- Vem cá, rapidinho, não vou fazer nada não.
Aha sei, e toda puta é virgem, Pensei.
- Só deita aqui comigo, rapidinho, vem... Vem cá sua galinha.
Olhei pro Caio, olhei pro meu sogro, o que qui eu faço? Estava morrendo de tesão, pensava o tempo todo, não levanta Gabi, não levanta... Mas era só um pouco Gabi, só sentir um pouquinho daquilo, vai lá, vai ser rapidinho, aí vc volta. Olhei pro meu sogro com o dedo na boca pensando, e sai da cama, peladinha e me deitei com ele.
- Hehe vi como vc estava toda gostosinha lá no bar em norinha, fica chamando atenção de todo mundo, isso é perigoso pra uma novinha hehe, olha essas mamas de vaca que você tem hehe.
- É rapidinho, depois volto pra cama.
- Só quero sentir um pouco essa pele macia.
- Safado, vc não presta!
Sem mais, ele começou a chupar meu seio, enchendo a boca, coloquei a mão na sua cabeça e deixei rolar, Caio filho da puta que não me come! Depois de babar na minha mama, ele começou a subir por cima de mim, me abraçou de ladinho, mas de frente.
- Calma seu Orlando... Aahna
Ele saiu do meu peito, indo pelo meu pescoço e depois pra minha boca me beijar, segurei o máximo que teu, mas acabei abrindo a boca pra receber sua língua, nos beijamos com tesão eu apertava sua cintura, sentindo sua rola na minha barriga, ele não beijava, ele comia minha boca, estava gostoso demais, ai peguei no seu pauzão pra masturba-lo, engraçado que eu já tinha chupado sua rola e ele tinha me comido e era primeira vez que eu tinha pego no seu pau, senti cada veia, era quente e grosso, era outra sensação segurar tamanha pica, masturbei na esperança dele gozar rapidinho, ai ele começou a dar aquelas metidinhas. Já estava masturbando rápido enquanto beijava, ele tentou se posicionar, mas eu não queria largar aquela pica, ele ficou por cima de mim colocou a cabeça da piroca na boca da minha buceta, meu mel se misturava com seu pré-gozo que lambuzou tanto minha xota como seu pau, escorregava como quiabo, não demorou muito pra ele começar a meter em
mim...
**** Caio sonolento abriu os olhos, sem enxergar direito ele não percebeu minha ausência, só o que ele viu foi seu pai mexendo o quadril pra cima e pra baixo, freneticamente e com força pra fazer a cama pular do chão, podia ser uma das quengas dele de rua pensou, duas mãos cravaram as unhas nas costas do seu pai e duas pernas brancas com coxas roliças enlaçavam seu quadril e bunda, era uma foda digna, sentiu uma inveja do seu coroa, ele comia sua puta com vontade, ela gemia manhosa e as vezes soltava uns gritos.
- Ahn ahn ahn ahn ahn aaaaaaaaaah aiiiiiii ahn ahnnn ahnn.
- Toma sua puta gostosa! Caralho que buceta... Vagabunda!
- Meu deus.... Ah a Han ahan ahan me calllmaaa aiiiii
- Geme, geme mesmo sua cabrita! Gostosa do caralho!
- Me come... isso. Come... Come... Me come... Come sua cabritaa!
- Vc é minha galinha agora, vagabunda! E vou de comer de novo!
- Aí Rolãoo... simm... gostoso... Me come... Come sua putinha... Nossa puta que pariu... Que gostoso! Nossa... que pinto gostoso!
Caio viu seu pai gritando rouco, assim como a quenga dele, gritando juntos. Assim Caio apagou novamente****
Rolão se virou me deixando por cima agora e metia pau na minha buceta, mas depois ele parou e só ficou me beijando e passando as mãos pelo meu corpo, senti a falta do seu pauzão mexendo, então eu mesma comecei a quicar a bunda, comendo seu pau, parei de beijar e olhava pra cara do safado e logo passai a rebolar, ele ia infartar comigo, fui rebolando mais, erguendo meu corpo pra cima, me levantando dele, logo já estava praticamente sentada com as mãos no seu peito cabeludo, rebolei com fome de piroca e cada vez mais rápido, a cama batia na parede e rangia, espero que quebre, pensei, depois ele pegou minhas mãos nas dele e entrelaçou nossos dedos, ai me firmei pra rebolar gostoso... Nossa eu estava gozando, ele percebeu que eu já tinha gozado e pegou na minha cintura e começou a me comer pra gozar mais rápido, me segurei nele e deixei que me inundasse e cai.
Era madrugada provavelmente, tinha dormido de exaustão depois do orgasmo que eu tive, meu sogro goza muito, me deixando toda melecada, mas eu me lembro de acordar ainda de madrugada, sentindo seu Orlando me comendo de novo, comigo de bruços, ele estava me comendo dormindo! velho asqueroso, mas ele já estava no finalzinho, quando acordei foi o tempo de ver ele gozar de novo. Acordei quase umas 9h da manhã, com meu sogro ainda em cima de mim eu sentia seu pênis mole dentro da minha xoxota, desesperada olhei pro lado e o Caio ainda dormia, o santinho de todas as putinhas me protegeu, só pode, saí debaixo do velho e pulei na cama do Caio, assim que me deitei ele acordou, eita porra!
- Nossa paixão, como vc se mexe pra dormir, né!
- Desculpa vida, de acordei né.
Disse fazendo cafuné nele.
- Na próximo vou de colocar pra dormir com meu pai pra vc ver o que é bom.
Mas meu amor, é bom demais, pensei comigo rsrsrs.
- Desculpa vida ^^